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A American Airlines divulgou seus resultados do 2º tri de 2025, destacando uma receita recorde de US$ 14,4 bilhões, o que representa um aumento de 0,4% em relação ao ano anterior. A empresa alcançou um lucro ajustado antes de impostos de US$ 869 milhões e lucro por ação de US$ 0,95. No mercado de ações, as ações da American Airlines subiram 3,79% para fechar em US$ 11,74, apesar de uma leve queda de 1,11% nas negociações pré-mercado.
Principais destaques
- Receita recorde de US$ 14,4 bilhões, alta de 0,4% em relação ao ano anterior.
- Lucro ajustado antes de impostos de US$ 869 milhões.
- Preço das ações aumentou 3,79% após o anúncio dos resultados.
- Demanda no mercado doméstico permanece incerta, mas recuperação é esperada.
- Investimentos em tecnologia e experiência do cliente continuam em andamento.
Desempenho da empresa
A American Airlines demonstrou resiliência no 2º tri de 2025 com um leve aumento na receita em comparação ao ano anterior. Apesar dos desafios contínuos no mercado doméstico, a companhia aérea manteve sua posição como a terceira maior transportadora em Nova York e continuou a expandir suas ofertas de serviço. A empresa também relatou melhorias na liquidez e uma redução na dívida líquida, atingindo seu nível mais baixo desde o 3º tri de 2015.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 14,4 bilhões, um aumento de 0,4% em relação ao ano anterior.
- Lucro por ação: US$ 0,95.
- Margem EBITDAR: 14,2%, uma redução de 1,5 ponto em relação ao ano anterior.
- Fluxo de caixa livre: US$ 791 milhões.
- Liquidez total disponível: US$ 12 bilhões.
- Dívida líquida: US$ 29 bilhões, a menor desde o 3º tri de 2015.
Perspectivas e orientações
A American Airlines está projetando um aumento de capacidade para o 3º tri de 2-3% em relação ao ano anterior, com orientação de receita variando de uma queda de 2% a um aumento de 1%. Para o ano inteiro, a previsão de LPA varia de um prejuízo de US$ 0,20 a um lucro de US$ 0,80. A empresa espera um potencial positivo de receita unitária no 4º tri, impulsionado pela recuperação da demanda doméstica e investimentos estratégicos.
Comentários dos executivos
O CEO Robert Isom enfatizou o compromisso da empresa com iniciativas de longo prazo, afirmando: "Estamos confiantes de que estamos entregando as iniciativas certas a longo prazo". O CFO Devon May expressou otimismo sobre o desempenho futuro, observando: "Acreditamos que o topo da faixa é alcançável se a demanda no mercado doméstico continuar a se fortalecer".
Riscos e desafios
- Incerteza na demanda do mercado doméstico pode impactar a receita.
- Aumento de eventos operacionais disruptivos apresenta desafios operacionais.
- Pressões competitivas em mercados-chave como Nova York.
- Potenciais pressões macroeconômicas afetando a demanda por viagens.
- Investimentos contínuos em tecnologia e experiência do cliente podem afetar a lucratividade de curto prazo.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram as estratégias da empresa para enfrentar os desafios do mercado doméstico e as interrupções operacionais. Os executivos destacaram seu foco em investimentos em tecnologia e estratégias de recuperação, bem como sua confiança no potencial de recuperação da demanda doméstica.
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