Ibovespa fecha em queda pressionado por Petrobras, mas sobe em semana marcada por resultados corporativos
A Bloomin’ Brands, Inc. (BLMN) divulgou seus resultados do segundo trimestre de 2025, superando as expectativas de Wall Street com lucro por ação (LPA) ajustado de US$ 0,32, em comparação com os US$ 0,28 previstos. Apesar dessa superação, as ações da empresa registraram queda nas negociações pré-mercado, caindo 5,25% para US$ 8,48. A receita do trimestre atingiu US$ 1 bilhão, ligeiramente acima dos US$ 979,94 milhões esperados. As projeções da empresa sugerem perspectivas desafiadoras, com LPA do 3º tri previsto entre -US$ 0,05 e -US$ 0,10.
Principais destaques
- A Bloomin’ Brands reportou LPA de US$ 0,32, superando a previsão em 14,29%.
- A receita atingiu US$ 1 bilhão, ligeiramente acima das expectativas.
- O preço das ações no pré-mercado caiu 5,25% apesar da superação dos resultados.
- As vendas comparáveis em restaurantes nos EUA apresentaram leve queda.
- A empresa está focando em uma estratégia de recuperação para o Outback Steakhouse.
Desempenho da empresa
A Bloomin’ Brands experimentou um modesto aumento de receita para US$ 1 bilhão, acima dos US$ 999 milhões no mesmo trimestre do ano passado. No entanto, as vendas comparáveis e o tráfego em restaurantes nos EUA apresentaram quedas, indicando desafios contínuos no setor de restaurantes casuais. A empresa está implementando iniciativas estratégicas, incluindo redução de menu e mudanças no modelo de serviço, para enfrentar essas questões.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 1 bilhão, um leve aumento em relação aos US$ 999 milhões do ano passado.
- Lucro por ação: US$ 0,32, abaixo dos US$ 0,45 do ano passado.
- Margens operacionais: 3,5%, abaixo dos 6% do ano passado.
- Dívida total líquida de caixa: US$ 867 milhões.
Resultados vs. previsões
A Bloomin’ Brands superou as expectativas com LPA de US$ 0,32 contra a previsão de US$ 0,28, marcando uma surpresa de 14,29%. A receita também superou as projeções, atingindo US$ 1 bilhão em comparação com os US$ 979,94 milhões esperados. No entanto, a magnitude da superação dos resultados não foi suficiente para influenciar positivamente o sentimento dos investidores.
Reação do mercado
Apesar da superação dos resultados, o preço das ações da Bloomin’ Brands caiu 5,25% nas negociações pré-mercado para US$ 8,48. Essa queda ocorre em meio a desafios mais amplos do setor e às projeções cautelosas da empresa para os próximos trimestres. A ação permanece mais próxima de sua mínima de 52 semanas de US$ 6,09, refletindo as preocupações contínuas dos investidores.
Perspectivas e projeções
A empresa forneceu uma perspectiva cautelosa para o terceiro trimestre, com LPA esperado entre -US$ 0,05 e -US$ 0,10. A Bloomin’ Brands está focando na redução da dívida e em uma estratégia de recuperação para sua rede Outback Steakhouse. A empresa visa manter uma alavancagem ajustada por arrendamentos abaixo de 3,0x.
Comentários da diretoria
O CEO Mike Spannas reconheceu os desafios enfrentados pela Bloomin’ Brands, afirmando: "A recuperação leva tempo". Ele enfatizou o compromisso da empresa em melhorar o serviço e a excelência do produto, particularmente no Outback Steakhouse. Spannas destacou iniciativas estratégicas como a oferta de valor Aussie Three Course e mudanças no modelo de serviço como componentes-chave da estratégia de recuperação.
Riscos e desafios
- Queda nas vendas e no tráfego de restaurantes nos EUA.
- Pressões competitivas no setor de restaurantes casuais.
- Riscos de execução relacionados à recuperação do Outback Steakhouse.
- Fatores macroeconômicos afetando os gastos dos consumidores.
- Altos índices de alavancagem e preocupações com a gestão da dívida.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram a eficácia da estratégia de recuperação do Outback e o desempenho da oferta de valor Aussie Three Course. Os executivos abordaram as mudanças no modelo de trabalho e serviço como parte de seus esforços para melhorar a experiência do cliente e atrair tráfego de volta aos seus restaurantes.
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