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A Cohen & Steers Inc. divulgou seus resultados do 2º tri de 2025, mostrando uma leve queda no lucro por ação (LPA) para US$ 0,73, comparado aos US$ 0,75 do trimestre anterior. Apesar disso, a receita aumentou modestamente em 1,1% para US$ 135 milhões. A ação da empresa fechou em US$ 66,68, refletindo uma queda de 0,61% em relação à sessão de negociação anterior. A Cohen & Steers continua a navegar pelos desafios do setor com inovações estratégicas e expansão de mercado.
Principais destaques
- A receita aumentou 1,1% para US$ 135 milhões, apesar de uma leve queda no LPA.
- Os ativos sob gestão (AUM) cresceram para US$ 88,9 bilhões, acima dos US$ 87,6 bilhões anteriores.
- A empresa lançou seus primeiros ETFs ativos, registrando US$ 54 milhões em entradas líquidas.
- A margem operacional diminuiu ligeiramente para 33,6%, ante 34,7%.
- A liquidez melhorou significativamente, atingindo US$ 323 milhões.
Desempenho da empresa
A Cohen & Steers demonstrou resiliência no 2º tri de 2025, com crescimento de receita e um aumento notável nos ativos sob gestão. Apesar de uma leve queda no LPA e na margem operacional, a empresa manteve forte liquidez e continuou a expandir sua presença no mercado através de ofertas inovadoras de produtos como ETFs ativos. O foco estratégico da empresa nos setores imobiliário e de infraestrutura continua sendo um fator-chave para sua posição competitiva.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 135 milhões, alta de 1,1% em relação ao trimestre anterior.
- Lucro por ação: US$ 0,73, queda em relação aos US$ 0,75 no 1º tri de 2025.
- Margem operacional: 33,6%, uma redução em relação aos 34,7%.
- Ativos sob gestão: US$ 88,9 bilhões, um aumento em relação aos US$ 87,6 bilhões.
- Liquidez: US$ 323 milhões, acima dos US$ 295 milhões anteriores.
Perspectivas e orientações
A Cohen & Steers prevê uma taxa de compensação estável de 40,5% e uma alíquota efetiva de imposto de 25,3% para o ano. A empresa planeja lançar ETFs ativos adicionais e continua a explorar combinações estratégicas em infraestrutura e imóveis. Espera-se que as despesas gerais e administrativas aumentem entre 7-8% no ano, com o crescimento futuro moderando para dígitos médios.
Comentários da diretoria
Jon Cheigh, Presidente e CIO, comentou sobre a dinâmica do mercado, afirmando: "Acreditamos que se dá importância demais ao impacto da história ’mais alto por mais tempo’ nas avaliações, e não o suficiente ao impacto positivo que taxas mais altas têm ao desencorajar nova oferta." O CEO Joe Harvey acrescentou: "Continuamos a ver oportunidades para proprietários de ativos adicionarem alocações de ativos reais aos seus portfólios."
Riscos e desafios
- Volatilidade do mercado: Flutuações nos mercados de ações podem impactar os AUM e a receita.
- Mudanças regulatórias: Potenciais alterações nas regulamentações financeiras podem afetar as operações.
- Pressão competitiva: O aumento da concorrência no setor de gestão de ativos pode pressionar as margens.
- Incerteza econômica: As condições econômicas globais podem influenciar o desempenho dos investimentos.
- Avanços tecnológicos: Manter-se à frente em tecnologia e inovação é crucial para manter a posição no mercado.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram a empresa sobre as tendências positivas no canal de gestão de patrimônio e o apelo dos ETFs ativos para novos segmentos de investidores. Também foram levantadas preocupações sobre resgates institucionais em infraestrutura global listada. A empresa reiterou seu compromisso com estratégias imobiliárias globais e destacou a crescente atividade na Ásia.
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