Ibovespa fecha em queda pressionado por Petrobras, mas sobe em semana marcada por resultados corporativos
A Host Hotels & Resorts Inc. (NASDAQ:HST) divulgou seus resultados do segundo trimestre de 2025, superando as expectativas dos analistas com um lucro por ação (LPA) de US$ 0,32 contra uma previsão de US$ 0,22, marcando uma surpresa de 45,45%. A receita também excedeu as projeções, chegando a US$ 1,59 bilhão em comparação com os US$ 1,5 bilhão antecipados. Apesar do forte desempenho financeiro, a ação da empresa caiu 2,17% durante o pregão regular, fechando em US$ 16,13, embora tenha registrado um leve aumento de 1,12% nas negociações após o fechamento do mercado.
Principais destaques
- A Host Hotels reportou uma surpresa significativa nos lucros com uma superação de 45,45% no LPA.
- A receita cresceu para US$ 1,59 bilhão, superando as previsões em 6%.
- A ação caiu 2,17% durante o pregão regular, mas ganhou 1,12% após o fechamento.
- A empresa concluiu vários projetos de capital, incluindo renovações e novos empreendimentos.
- A Host Hotels mantém-se otimista quanto ao desempenho de longo prazo, apesar dos desafios de curto prazo.
Desempenho da empresa
A Host Hotels & Resorts demonstrou um desempenho robusto no 2º tri de 2025, alcançando um aumento de 3,1% no EBITDAre ajustado em relação ao ano anterior, chegando a US$ 496 milhões. A empresa também reportou um aumento de 1,8% nos fundos ajustados de operações (FFO) por ação para US$ 0,58. Apesar de uma leve queda na margem EBITDA, a empresa se beneficiou da forte demanda de lazer e de um portfólio diversificado com foco em propriedades de alto padrão.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 1,59 bilhão (+6% de surpresa)
- LPA: US$ 0,32 (+45,45% de surpresa)
- EBITDAre ajustado: US$ 496 milhões (+3,1% em relação ao ano anterior)
- FFO ajustado por ação: US$ 0,58 (+1,8% em relação ao ano anterior)
- RevPAR de hotéis comparáveis: +4,2%
Resultados vs. previsões
A Host Hotels entregou um LPA de US$ 0,32, superando significativamente a previsão de US$ 0,22 em 45,45%. A receita também superou as expectativas, atingindo US$ 1,59 bilhão em comparação com os US$ 1,5 bilhão projetados. Isso marca um trimestre forte para a empresa, refletindo estratégias operacionais eficazes e condições favoráveis de mercado.
Reação do mercado
Apesar da superação dos resultados, a ação da Host Hotels caiu 2,17% no pregão regular, fechando em US$ 16,13. Essa queda contrasta com a sessão após o fechamento, onde a ação subiu 1,12% para US$ 16,31. O movimento da ação pode refletir preocupações dos investidores com desafios futuros ou realização de lucros após o anúncio dos resultados.
Perspectivas e orientações
Para o ano completo de 2025, a Host Hotels prevê um crescimento do RevPAR de hotéis comparáveis de 1,5% a 2,5%, com um ponto médio do EBITDAre ajustado de US$ 1,705 bilhão, representando um aumento de 3,6%. A empresa espera um declínio temporário no RevPAR no 3º tri, mas projeta crescimento positivo no 4º tri. A administração mantém o foco na alocação de capital e otimização do portfólio para sustentar o crescimento a longo prazo.
Comentários da diretoria
O CEO Jim Rizzolio enfatizou a forte posição financeira da empresa, afirmando: "Estamos bem posicionados para enfrentar qualquer ambiente devido ao nosso balanço patrimonial de grau de investimento fortalecido". Ele também destacou a força do segmento de luxo, observando: "O consumidor afluente está claramente em uma posição muito boa".
Riscos e desafios
- Potencial aumento nas despesas com salários e benefícios em 6% poderia pressionar as margens.
- Enfraquecimento de curto prazo nas reservas de grupos pode impactar a receita.
- Incertezas econômicas e flutuações nas viagens internacionais representam riscos.
- Pressões competitivas nos segmentos de luxo e alto padrão.
- Despesas contínuas de capital podem afetar o fluxo de caixa.
Perguntas e respostas
Analistas questionaram sobre a trajetória de recuperação em Maui, com a administração confirmando expectativas de uma contribuição de US$ 110 milhões para o EBITDA. As perguntas também abordaram a estabilidade da demanda de viagens internacionais e o impacto dos custos crescentes na lucratividade. A administração reiterou seu foco nas estratégias de posicionamento de portfólio de longo prazo e alocação de capital.
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