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A Kimbell Royalty Partners divulgou seus resultados do segundo trimestre de 2025, revelando uma queda significativa tanto no lucro por ação (LPA) quanto nas previsões de receita. A empresa registrou um LPA de US$ 0,02, ficando abaixo dos US$ 0,14 esperados, e reportou receitas de US$ 74,69 milhões contra uma previsão de US$ 81,05 milhões. Essa queda nos lucros levou a uma diminuição de 2,27% no preço das ações no pré-mercado, com as ações sendo negociadas a US$ 14,79.
Principais destaques
- O LPA da Kimbell Royalty ficou 85,71% abaixo das previsões.
- A receita também ficou 7,85% abaixo das expectativas.
- O preço das ações caiu 2,27% nas negociações de pré-mercado após a divulgação dos resultados.
- A empresa aumentou o número de sondas em bacias-chave, mas enfrentou desafios na Bacia Permiana.
- A orientação para o ano completo de 2025 permanece inalterada apesar do desempenho do trimestre atual.
Desempenho da empresa
A Kimbell Royalty Partners enfrentou um segundo trimestre desafiador em 2025, com LPA e receita não atendendo às expectativas dos analistas. Apesar de aumentar seu número de sondas em áreas críticas como a Bacia Permiana e Haynesville, a empresa enfrentou dificuldades devido a um potencial declínio na produção de petróleo na Bacia Permiana e um mercado de aquisições mais lento.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 74,69 milhões, abaixo dos US$ 81,05 milhões previstos.
- LPA: US$ 0,02, substancialmente menor que os US$ 0,14 esperados.
- EBITDA ajustado: US$ 63,8 milhões.
- Distribuição de caixa: US$ 0,38 por unidade comum.
Lucros vs. previsão
O LPA real da Kimbell Royalty de US$ 0,02 ficou significativamente abaixo da previsão de US$ 0,14, representando uma queda de 85,71%. Da mesma forma, as receitas da empresa de US$ 74,69 milhões foram 7,85% menores que os US$ 81,05 milhões antecipados. Esse desempenho marca uma divergência em relação aos trimestres anteriores, quando a empresa havia conseguido atender ou superar as expectativas.
Reação do mercado
Após o anúncio dos resultados, o preço das ações da Kimbell Royalty caiu 2,27% nas negociações de pré-mercado, chegando a US$ 14,79. Esse declínio reflete a decepção dos investidores com os resultados abaixo do esperado, especialmente considerando o desempenho recente da ação próximo à sua máxima de 52 semanas de US$ 16,99. As tendências mais amplas do mercado também mostram uma postura cautelosa entre os investidores, particularmente no setor de energia.
Perspectivas e orientações
Apesar dos resultados trimestrais decepcionantes, a Kimbell Royalty reafirmou suas orientações para o ano completo de 2025. A empresa continua otimista quanto às suas perspectivas de desenvolvimento, esperando um mix de produção ligeiramente mais voltado para gás e mantendo a confiança na qualidade de sua base de ativos. No entanto, o potencial para múltiplos de fluxo de caixa mais baixos em aquisições pode representar um desafio.
Comentários executivos
Davis Ravness, CFO, enfatizou as perspectivas de crescimento de longo prazo da empresa, afirmando: "Temos mais de uma dúzia de anos de inventário, então podemos crescer organicamente". Ele também destacou a flexibilidade estratégica da empresa, observando: "Sempre vamos analisar oportunidades com base no que faz mais sentido em todas as bacias dos Estados Unidos".
Riscos e desafios
- O declínio na produção de petróleo na Bacia Permiana pode impactar ganhos futuros.
- Mercado de aquisições mais lento devido aos preços mais baixos do petróleo pode dificultar o crescimento.
- Potencial para múltiplos de fluxo de caixa mais baixos em aquisições.
- Aumento da concorrência em áreas-chave de perfuração.
- Pressões macroeconômicas afetando o setor de energia.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre a estratégia de fusões e aquisições da Kimbell Royalty e potenciais parcerias upstream. A empresa discutiu seu foco em aquisições abaixo de US$ 500 milhões e resiliência na atividade de sondas, apesar dos desafios na Bacia Permiana.
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