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Investing.com — A North American Energy Partners Inc. (NOA) divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, revelando uma disparidade significativa entre o lucro por ação (LPA) real e o previsto. A empresa registrou um LPA de US$ 0,21, ficando abaixo dos US$ 0,83 esperados. Apesar disso, a receita superou as expectativas, chegando a US$ 340,83 milhões contra uma previsão de US$ 304,09 milhões. Em resposta, as ações da NOA subiram 2,19% nas negociações após o fechamento do mercado, encerrando em US$ 16,78, refletindo o otimismo dos investidores apesar do resultado abaixo do esperado no LPA.
Principais destaques
- A receita superou as previsões em US$ 36,74 milhões, indicando forte desempenho de vendas.
- O preço das ações aumentou 2,19%, sugerindo sentimento positivo dos investidores.
- A empresa expandiu sua frota de equipamentos pesados na Austrália em 10%.
- A NOA reportou um recorde de receita combinada dos últimos doze meses de US$ 1,5 bilhão.
Desempenho da empresa
A North American Energy Partners teve um primeiro trimestre robusto, com aumento de 18% na receita ano a ano, chegando a US$ 392 milhões. A empresa alcançou uma receita recorde nos últimos doze meses de US$ 1,5 bilhão, demonstrando sua forte posição no mercado. Avanços operacionais importantes, como a expansão de 10% de sua frota de equipamentos pesados na Austrália e uma taxa de utilização de equipamentos de 68% nas areias betuminosas, contribuíram para esse desempenho.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 392 milhões, aumento de 18% em relação ao ano anterior
- LPA: US$ 0,21, comparado à previsão de US$ 0,83
- EBITDA: US$ 100 milhões com margem de 25,5%
- Dívida líquida: US$ 867 milhões
- Retorno sobre o Capital Investido (ROIC): 10,6%
Resultados vs. previsões
O LPA da North American Energy de US$ 0,21 ficou abaixo da previsão de US$ 0,83, marcando uma diferença significativa. No entanto, a empresa superou as expectativas de receita ao gerar US$ 340,83 milhões, um aumento de 12% sobre a previsão. O resultado abaixo do esperado no LPA contrasta com a tendência histórica da empresa de atingir ou superar as estimativas de lucros, levantando questões sobre possíveis desafios operacionais.
Reação do mercado
Após o anúncio dos resultados, as ações da NOA subiram 2,19% nas negociações após o fechamento, encerrando em US$ 16,78. Este aumento sugere que os investidores foram encorajados pelo desempenho de receita da empresa e atualizações operacionais, apesar da queda no LPA. O movimento das ações aproxima-se de sua máxima de 52 semanas de US$ 22,08, indicando forte confiança do mercado.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a North American Energy espera que sua carteira de pedidos atinja US$ 4 bilhões até meados do ano. A empresa pretende aumentar seu negócio de infraestrutura para 25% de suas operações gerais dentro de três anos. Apesar dos impactos relacionados ao clima no 1º tri, a NOA mantém-se confiante em atingir sua orientação anual, com expectativas de intensa atividade de construção no 3º tri.
Comentários da diretoria
Joe Lambert, Presidente e CEO, comentou: "O clima do 1º tri prejudicou nosso início de ano, mas vemos grandes oportunidades, melhor desempenho financeiro e investimentos contínuos favoráveis aos acionistas no futuro." Lambert enfatizou o compromisso da empresa em cumprir suas promessas, afirmando: "Nosso trabalho é entregar os resultados que dizemos que vamos conseguir."
Riscos e desafios
- Interrupções relacionadas ao clima podem continuar a impactar as operações.
- Altos níveis de dívida líquida podem representar riscos financeiros.
- Saturação do mercado e concorrência na Austrália Ocidental podem limitar o crescimento.
- Flutuações nos preços das commodities podem afetar a rentabilidade.
- Desafios na cadeia de suprimentos podem dificultar as metas de utilização de equipamentos.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram o impacto do clima nas margens de lucro bruto, estimadas em 5-7% na Austrália. Os executivos garantiram que o EBITDA do 2º tri espelharia o desempenho do 1º tri, com o primeiro semestre do ano representando 45% do EBITDA anual. A empresa expressou confiança em atingir sua faixa de orientação, apesar dos contratempos no início do ano.
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