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A Subsea 7 divulgou seus resultados do 2º tri de 2025, revelando um aumento de 1% na receita em relação ao ano anterior, chegando a US$ 1,8 bilhão, e um notável crescimento de 23% no EBITDA ajustado para US$ 360 milhões. A margem EBITDA da empresa expandiu para mais de 20%, demonstrando uma melhoria de 370 pontos base. Apesar desses indicadores financeiros positivos, as ações da Subsea 7 registraram um aumento modesto, com alta de 0,13% no preço, fechando em US$ 62,68. A empresa mantém uma forte carteira de pedidos de quase US$ 12 bilhões, proporcionando visibilidade de receita superior a 90% para o ano.
Principais destaques
- A receita da Subsea 7 no 2º tri aumentou 1%, atingindo US$ 1,8 bilhão.
- O EBITDA ajustado cresceu 23%, chegando a US$ 360 milhões.
- A entrada de pedidos da empresa alcançou US$ 2,5 bilhões, com uma relação book-to-bill de 1,4x.
- A carteira de pedidos da Subsea 7 está em quase US$ 12 bilhões, garantindo alta visibilidade de receita para 2025.
- O preço das ações experimentou um leve aumento de 0,13%.
Desempenho da empresa
A Subsea 7 demonstrou desempenho sólido no 2º tri de 2025, com crescimento incremental de receita e um aumento significativo no EBITDA ajustado. A forte entrada de pedidos de US$ 2,5 bilhões e uma carteira próxima a US$ 12 bilhões destacam sua posição competitiva nos setores de subsea e energia eólica offshore. A relação book-to-bill de 1,4x para o trimestre indica demanda robusta pelos serviços da Subsea 7. A empresa mantém-se bem posicionada em mercados-chave, incluindo Brasil, Noruega e Reino Unido.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 1,8 bilhão, aumento de 1% em relação ao ano anterior
- EBITDA ajustado: US$ 360 milhões, aumento de 23% em relação ao ano anterior
- Margem Ebitda: Mais de 20%, expansão de 370 pontos base
- Lucro líquido: US$ 131 milhões
- Entrada de pedidos: US$ 2,5 bilhões
- Carteira de pedidos: Quase US$ 12 bilhões
Perspectivas e orientações
A Subsea 7 projeta receita para o ano completo de 2025 entre US$ 6,8 bilhões e US$ 7,2 bilhões, com uma orientação de margem EBITDA ajustada de 18-20%. A empresa antecipa um fluxo constante de contratos, particularmente no Brasil, e continua focada em projetos de longo ciclo em regiões com vantagens de custo. Espera-se que a proposta de fusão com a Saipem melhore as capacidades globais da Subsea 7.
Comentários da diretoria
O CEO John Evans expressou confiança nas perspectivas de crescimento da empresa, afirmando: "Temos alta convicção nos impulsionadores fundamentais para o crescimento de longo prazo da indústria de energia". Ele também destacou a lógica estratégica por trás da proposta de fusão com a Saipem, observando: "Tanto a Saipem quanto a Subsea Seven têm carteiras recordes no negócio de Subsea".
Riscos e desafios
- Potenciais atrasos na concessão de projetos devido a tensões geopolíticas.
- Flutuações nos preços do petróleo impactando a economia de projetos subsea.
- Desafios de integração da proposta de fusão com a Saipem.
- Pressões competitivas no setor de energia eólica offshore.
- Mudanças regulatórias afetando cronogramas e custos de projetos.
Os resultados do 2º tri de 2025 da Subsea 7 refletem um desempenho resiliente em meio aos desafios do setor. As iniciativas estratégicas da empresa e sua forte carteira de pedidos a posicionam bem para crescimento futuro, embora permaneçam riscos relacionados à dinâmica do mercado e fatores geopolíticos.
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