Lucro do BB tomba 60% no 2º tri; banco reduz payout para 30%
Investing.com — A Cousins Properties Incorporated (NYSE:CUZ) divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, revelando um lucro por ação (LPA) de US$ 0,12, ficando abaixo das expectativas dos analistas de US$ 0,16. Apesar dessa queda, a empresa alcançou uma receita acima do esperado de US$ 250,33 milhões, superando a previsão de US$ 230,51 milhões. Após o anúncio, as ações da CUZ experimentaram um modesto aumento de 1,01% nas negociações após o fechamento do mercado, fechando em US$ 28,05.
Principais destaques
- O LPA do 1º tri de 2025 da Cousins Properties de US$ 0,12 ficou US$ 0,04 abaixo da previsão.
- A receita superou as expectativas, atingindo US$ 250,33 milhões.
- A relação dívida líquida/EBITDA da empresa permanece baixa em 4,9x.
- A orientação de FFO para o ano inteiro aumentou para US$ 2,79 por ação, refletindo um crescimento de 3,7%.
- A ocupação do portfólio melhorou para 90% em comparação com 88,4% no 1º tri de 2024.
Desempenho da empresa
A Cousins Properties demonstrou resiliência em seus resultados do 1º tri de 2025, com um aumento notável na receita, apesar de não atingir as expectativas de LPA. O foco da empresa em projetos de locação e reurbanização fortaleceu sua posição no mercado, como evidenciado por um aumento de 2% na receita operacional líquida de propriedades comparáveis em base de caixa. A conclusão de 539.000 pés quadrados de contratos de locação com um aumento de 3,2% no aluguel em dinheiro marca o 44º trimestre consecutivo de aumento positivo de aluguel, destacando a demanda sustentada por suas propriedades.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 250,33 milhões, superando a previsão de US$ 230,51 milhões.
- Lucro por ação: US$ 0,12, abaixo da previsão de US$ 0,16.
- FFO: US$ 0,74 por ação para o 1º tri de 2025.
- Dívida líquida para EBITDA: 4,9x, indicando forte saúde financeira.
- Ocupação do portfólio: 90%, acima dos 88,4% do ano anterior.
Lucros vs. previsão
A Cousins Properties reportou um LPA de US$ 0,12, ficando abaixo da previsão de US$ 0,16 em 25%. No entanto, a empresa superou as expectativas de receita em 8,6%, com receita real de US$ 250,33 milhões em comparação com os US$ 230,51 milhões previstos. Esta discrepância destaca a capacidade da empresa de impulsionar o crescimento da receita, apesar dos desafios em alcançar a lucratividade esperada.
Reação do mercado
Após a divulgação dos resultados, as ações da Cousins Properties subiram 1,01% nas negociações após o fechamento, fechando em US$ 28,05. Este movimento reflete a confiança dos investidores no desempenho da receita e nas iniciativas estratégicas da empresa, apesar da queda no LPA. A ação permanece dentro de sua faixa de 52 semanas, com máxima de US$ 32,55 e mínima de US$ 22,01, indicando estabilidade em sua posição de mercado.
Perspectivas e orientações
A Cousins Properties elevou sua orientação de FFO para o ano inteiro para US$ 2,79 por ação, refletindo um crescimento de 3,7%. A empresa prevê maior implantação de capital e está focando em ativos de escritórios de estilo de vida nos mercados do Sunbelt. Com potenciais aumentos de aluguel no horizonte à medida que a oferta diminui, a Cousins Properties está bem posicionada para capitalizar as oportunidades emergentes.
Comentários executivos
O CEO Colin Connolly observou: "O mercado de escritórios realmente não está tão sobrecarregado. Está apenas subdemolido." Este sentimento sublinha a abordagem estratégica da empresa para navegar nas condições de mercado. O CFO Greg Azima acrescentou: "Apesar da incerteza macroeconômica, os fundamentos do escritório do Sunbelt são sólidos", destacando a confiança da empresa em sua presença no mercado regional.
Riscos e desafios
- A potencial saturação do mercado em certas regiões poderia limitar as oportunidades de crescimento.
- Pressões macroeconômicas podem afetar a demanda por locação e as taxas de aluguel.
- Interrupções na cadeia de suprimentos poderiam impactar projetos de reurbanização em andamento.
- O aumento das taxas de juros pode aumentar os custos de empréstimos, afetando a flexibilidade financeira.
- Pressões competitivas de outros fundos de investimento imobiliário (REITs) no setor.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, os analistas perguntaram sobre o pipeline de locação da empresa e o potencial para investimentos em dívida. A administração destacou um forte pipeline de locação com 70% de novas oportunidades e expansão e expressou interesse em explorar oportunidades de aquisição em todos os mercados. Não há planos imediatos para emissão de ações ao preço atual das ações, indicando um foco em manter o valor para os acionistas.
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