WASHINGTON (Reuters) - Cerca de 900 funcionários do Departamento de Estado norte-americano assinaram um memorando interno criticando o decreto do presidente Donald Trump de proibir a entrada de refugiados e imigrantes de sete países de maioria muçulmana, disse uma fonte familiarizada com o documento nesta terça-feira.
Um alto funcionário do Departamento de Estado confirmou que o memorando no "canal de dissidência" do departamento havia sido submetido à administração.
O porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, disse na segunda que estava ciente do memorando, mas avisou aos diplomatas de carreira que eles deveriam "ficar com o programa ou podem ir".
(Reportagem de Lesley Wroughton)