Por Alan Baldwin
LONDRES (Reuters) - Um engenheiro da Mercedes que foi acusado pelos atuais campeões da Fórmula 1 de roubar dados não irá trabalhar para a Ferrari e nunca teve um contrato com ela, declarou a escuderia italiana nesta quarta-feira.
"Houve conversas, mas nada levou a um contrato formal. Ele nem sequer irá fazer parte da nossa equipe em um futuro previsível", disse seu porta-voz.
"Não é verdade que ele estava prestes a entrar na equipe. O que ele fez diz respeito somente a ele e à empresa para a qual trabalhava", acrescentou. "Não estamos envolvidos nisso".
A Mercedes, que reinou absoluta nas duas últimas temporadas da F1, confirmou na terça-feira que irá processar um engenheiro veterano que roubou informações técnicas confidenciais da escuderia.
Documentos legais indicam que Benjamin Hoyle pretendia ir para a Ferrari.
A Ferrari é a principal rival da Mercedes desde as grandes melhorias que obteve em seus motores e em seu desempenho na esteira de uma campanha medíocre em 2014 durante a qual não venceu sequer uma corrida. OLBRSPORT Reuters Brazil Online Report Sports News 20151209T135126+0000