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Maioria dos alemães quer fim de acordo de imigração da UE com a Turquia, mostra pesquisa

Publicado 07.08.2016, 10:52
Atualizado 07.08.2016, 11:00
Maioria dos alemães quer fim de acordo de imigração da UE com a Turquia, mostra pesquisa

BERLIM (Reuters) - A maioria dos alemães acredita que a União Europeia deveria acabar com um acordo de migração com a Turquia, minando também as negociações para entrada do país no bloco, mostrou pesquisa publicada neste domingo.

O acordo, obtido por Ancara em troca a um novo auxílio financeiro, a promessa do fim da exigência de visto para a maioria dos países europeus e mais conversas sobre integrar o grupo, diminuiu fortemente a entrada de refugiados na Europa pelas rotas do leste.

No ano passado, a Alemanha acolheu cerca de 1,1 milhão de pessoas que fugiram da guerra e da pobreza no Oriente Médio e em outros países, muito mais do que qualquer outra nação da UE, criando condições que aumentaram as tensões sociais e políticas na maior economia da Europa.

Mas a pesquisa do instituto Emnid, publicada no jornal Bild am Sonntag, mostrou que 52 por cento dos alemães querem o fim do acordo de imigração, contra 35 por cento que defendem sua continuação.

Mais de dois terços das 502 pessoas entrevistadas no dia 4 de agosto também desejam o congelamento imediato do auxílio financeiro à Turquia. A sondagem ainda mostrou que 66 por cento dos alemães querem o fim das negociações com os turcos para entrada na União Europeia.

De acordo com o pacto, Ancara aceitou receber de volta todos os imigrantes e refugiados, incluindo sírios, que cruzarem o mar e chegarem à Grécia ilegalmente.

O fim da necessidade de visto, que significaria reciprocidade nas relações, foi atrasado por causa de uma polêmica em torno da lei antiterrorismo da Turquia e preocupações do Ocidente sobre a recente tentativa de golpe no país.

O ministro das Relações Exteriores da Turquia, Mevlut Cavusoglu, afirmou no fim de semana passado que a nação recuará do acordo de refugiados com a UE se o bloco não liberar as viagens sem a necessidade de visto.

(Reportagem de Caroline Copley)

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