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Palestinos entram em confronto com a polícia israelense em Jerusalém; 152 feridos

Publicado 15.04.2022, 10:55
© Reuters. Palestinos protestam no complexo que abriga a Mesquita de Al-Aqsa, após confrontos com as forças de segurança israelenses na Cidade Velha de Jerusalém. Abril 15, 2022. REUTERS/Ammar Awad

JERUSALÉM (Reuters) - Pelo menos 152 palestinos ficaram feridos em confrontos com a tropa de choque israelense dentro da mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém, nesta sexta-feira, estendendo um recente ressurgimento da violência que levantou temores de retrocesso para um conflito mais amplo.

A maioria dos ferimentos foram causados por balas de borracha, granadas de efeito moral e espancamentos com cassetetes da polícia, disse o Crescente Vermelho Palestino, no local mais sensível do conflito Israel-Palestina.

As forças de segurança israelenses estão em alerta máximo após uma série de ataques mortais nas ruas árabes em todo o país nas últimas duas semanas.

Os confrontos no complexo de Al-Aqsa, na cidade velha murada de Jerusalém, representam o risco de deflagrar um conflito mais amplo, como a guerra de Gaza do ano passado.

Em um comunicado, a polícia israelense disse que centenas de palestinos atiraram fogos de artifício e pedras contra suas forças e em direção à área de oração judaica próxima do Muro das Lamentações, na Cidade Velha, após as orações matinais do Ramadã.

A polícia afirmou que entrou no complexo de Al-Aqsa para "dispersar e repelir (a multidão e) permitir que o resto dos fiéis deixasse o local com segurança", acrescentando que três policiais ficaram feridos nos confrontos.

© Reuters. Palestinos protestam no complexo que abriga a Mesquita de Al-Aqsa, após confrontos com as forças de segurança israelenses na Cidade Velha de Jerusalém. Abril 15, 2022. REUTERS/Ammar Awad

A polícia deteve centenas de palestinos, disse um porta-voz do primeiro-ministro israelense Naftali Bennett em postagem no Twitter.

O Ministério das Relações Exteriores da Palestina, referindo-se à violência em Al-Aqsa, disse que "considera Israel total e diretamente responsável por este crime e suas consequências".

(Por Sinan Abu Mayzer, Ammar Awad e Ari Rabinovitch em Jerusalém, Ali Sawafta em Ramallah, Nidal al-Mughrabi em Gaza e Henriette Chacar em Jaffa)

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