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Príncipe William diz que pessoas "demais" foram mortas no conflito em Gaza

Publicado 20.02.2024, 11:46
Atualizado 20.02.2024, 11:50
© Reuters. Príncipe William participa de videoconferência com  Pascal Hundt, gerente do Comitê Internacional da Cruz Vermelha atuando em Gaza, durante visita à sede da Cruz Vermelha Britânica em Londres
20/02/2024
Kin Cheung/Pool via REUTERS

LONDRES (Reuters) - O príncipe William pediu nesta terça-feira o fim dos combates em Gaza, afirmando que pessoas "demais" foram mortas, em uma incomum declaração direta por parte de um membro da família real britânica.

William, o herdeiro do trono de 41 anos, fez a declaração no dia em que visitou instituições de caridade com sede em Londres que trabalham na região, o que, segundo seu gabinete, visava reconhecer o sofrimento humano causado pelo conflito no Oriente Médio.

O príncipe de Gales, que em 2018 se tornou o primeiro membro sênior da realeza britânica a fazer uma visita oficial a Israel e aos Territórios Palestinos Ocupados, visitará na próxima semana uma sinagoga para ouvir os jovens que estão envolvidos no combate ao ódio e ao antissemitismo como parte de sua agenda de compromissos.

"Continuo profundamente preocupado com o terrível custo humano do conflito no Oriente Médio desde o ataque terrorista do Hamas em 7 de outubro. Pessoas demais foram mortas", disse William.

"Eu, como muitos outros, quero ver o fim dos combates o mais rápido possível. Há uma necessidade desesperada de aumentar o apoio humanitário a Gaza. É fundamental que a ajuda chegue e que os reféns sejam libertados."

Com seu pai, o rei Charles, atualmente ausente de funções públicas oficiais enquanto se submete a um tratamento contra o câncer, espera-se que William assuma mais compromissos de alto nível.

Em geral, a realeza britânica evita fazer declarações sobre questões políticas, mas o próprio Charles já havia se manifestado no passado sobre assuntos que lhe são caros.

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Os apelos globais pelo fim dos combates em Gaza têm aumentado nas últimas semanas, à medida Israel se prepara para expandir seu ataque terrestre na cidade de Rafah, ao sul, onde mais de 1 milhão dos 2,3 milhões de palestinos em Gaza têm buscado abrigo.

"Às vezes, é somente quando nos deparamos com a escala do sofrimento humano que percebemos a importância da paz permanente", disse William.

A guerra em Gaza começou em 7 de outubro, quando combatentes do Hamas invadiram o sul de Israel, matando 1.200 pessoas, a maioria civis, e fizeram 253 reféns, de acordo com os registros israelenses.

Desde então, a resposta militar israelense resultou na morte de mais de 29.000 palestinos, de acordo com autoridades de saúde de Gaza.

(Por Michael Holden e Sarah Young)

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Pior que morrer é o sofrimento de civiz, sofrendo sem o básico, abrigo, alimentação, medicamentos, informações de familiares e amigos, é quase um olocausto é insuportável tanta covardia na era moderna😰
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