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Entre Altas e Baixas, as Bolsas Mundiais Seguem em Tendência de Queda

Publicado 09.12.2015, 07:39
Atualizado 11.10.2023, 23:02
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ÁSIA: As bolsas asiáticas fecharam em queda pelo segundo dia nesta quarta-feira, com Japão e China divulgando dados econômicos importantes melhores do que o esperado.

O Banco Popular da China (PBOC) definiu a taxa média mais baixa em mais de quatro anos para o yuan em 6,414 por dólar, em comparação com 6,4078 na terça-feira, mas a moeda chinesa fechou a 6.423 contra o dólar. A inflação de novembro (CPI) subiu 1,5%, enquanto o índice de preços ao produtor (PPI) caiu 5,9% em termos homólogos. Ambas as medidas foram ligeiramente melhor do que os economistas esperavam em uma pesquisa Wall Street Journal e sugere que Pequim poderá estimular o crescimento da segunda maior economia do mundo.

Depois de uma onda de vendas na manhã, o Shanghai Composite fechou em alta de 0,09%, mas o Hang Seng de Hong Kong caiu 0,47%, enquanto o Hang Seng China Enterprises Index, que mede empresas chinesas do continente em Hong Kong caiu 0,99%. Corretoras chinesas fecharam em alta entre 0,95 e 2,08%, assim como os bancos, empresas imobiliárias e de energia.

No Japão, o Nikkei caiu 0,98% e postou o segundo dia consecutivo de queda apesar de dados econômicos positivos. Na terça-feira, o PIB do terceiro trimestre, dado mais importante que ilustra a saúde econômica mostrou que a economia não estava em recessão técnica como indicado pelos dados preliminares e hoje, os pedidos de máquinas, indicador importante de gasto de capital na economia, subiu inesperadamente para 10,7% no mês passado, contra uma pesquisa da Reuters que previa um declínio de 1,5%. O núcleo de pedido de máquinas aumentou 10,3% em termos homólogos, também superando as expectativas. Alguns economistas disseram que isso poderia aliviar a pressão sobre o Banco do Japão por mais afrouxamento monetário.

Destaque também para a notícia de que o Japão emitirá títulos do governo de 40 anos no próximo ano fiscal para reduzir riscos de os custos da dívida comer as finanças do país.

Na Austrália, o S&P/ASX 200 fechou em baixa de 0,55% em 5080 pontos. O petróleo bruto Brent caiu abaixo de US$ 40 pela primeira vez desde o início de 2009 e o minério de ferro atingiu um recorde de baixa em US$ 38.80. O setor de energia avançou, apesar dos preços mais baixos do petróleo. Santos subiu 5,74%, Woodside Petroleum subiu 0,52% e Oil Search avançou 0,95%.

A Anglo American (L:AAL), uma das maiores mineradoras do mundo, suspendeu pagamentos de dividendos, procurará vender a maioria dos seus ativos e reduzirá sua força de trabalho em 85 mil empregos, como parte de uma revisão radical destinada a sobreviver à recessão prolongada devido recuo dos preços das commodities.

O anúncio acontece depois que a Rio Tinto (L:RIO) divulgou na noite de terça-feira que estaria cortando investimentos pela segunda vez em quatro meses, mais de US$ 1,5 bilhões ao longo de dois anos. Rio Tinto caiu 0,83%, enquanto BHP diminuiu as perdas iniciais e terminou 0,65% maior.

A produtora de minério de ferro Fortescue subiu 0,83%, Mount Gibson subiu 2,86%, enquanto Atlas Iron e BC Iron terminaram inalteradas.

EUROPA: Mercados europeus abriram em alta em meio a uma ligeira recuperação dos preços do petróleo, depois do sell-off de ontem mas perde terreno, mas o pan europeu Stoxx 600 opera em baixa após divulgação de dados da Alemanha.

A Agencia americana Energy Information Administration disse na terça-feira que o crescimento da demanda mundial de petróleo ficará inalterada em 2016. Em sua previsão mensal, a agência reduziu sua estimativa da procura de petróleo para 2015 em 40 mil barris por dia (b/d) para 1,37 milhões de barris por dia, informou a Reuters.

Na Alemanha, a balança comercial em outubro diminuiu frente a setembro. As exportações ajustadas diminuíram 1,2% a partir de setembro e as importações caíram 3,4%. O saldo da conta corrente registou um excedente de EUR23 bilhões em outubro em uma base não-ajustado, acima das previsões de EUR22 bilhões dos economistas. DAX 30 cai.

Em Londres, as ações da Anglo American caem 7,1% e Glencore (L:GLEN) recua 2,87%, pesando sobre o FTSE 100 do Reino Unido. As gigantes BHP Billiton e Rio Tinto sobem 0,35 e 0,48%, respectivamente. O abrandamento da economia da China tem sido uma fonte de preocupação entre as mineradoras. O aumento da taxa de inflação ao consumidor da China em novembro superou a estimativa de consenso e sugere que mais estímulos por parte de Pequim podem vir.

Os preços do petróleo sobem mais de 1% após terminar a quarta-feira em baixa pelo terceiro dia consecutivo, quando renovou uma baixa de sete anos com preocupações com o excesso de oferta de mercado. Royal Dutch Shell cai 1,35%, BP perde 0,39% e BG Group (L:BG) recua 0,92%.

Entre as notícias políticos, a candidatura presidencial do republicano Donald Trump continua em destaque. Trump disse que todos os muçulmanos devem ser proibidos de entrar nos EUA com uma resposta temporária ao terrorismo.

AGENDA DO INVESTIDOR EUA:
13h00 - Wholesale Inventories (dados de vendas e estoques no atacado americano).
13h30 - Crude Oil Inventories (Relatório de Estoques de Petróleo dos Estados Unidos);
16h01 - 10-y Bond Auction (leilão de títulos de 10 anos do governo americano);

ÍNDICES MUNDIAIS - 7h30:

ÁSIA
Nikkei: -0,98%
Austrália: -0,55%
Shanghai: +0,09%
Hong Kong: -0,47%

EUROPA
Frankfurt - Dax: -0,70%
London - FTSE: -0,33%
Paris CAC: -0,61%
IBEX 35: -1,06%
FTSE MIB: -0,61%

COMMODITIES
BRENT: +0,47%
WTI: +0,32%
OURO: +0,08%
COBRE: +1,36%
SOJA: +0,09%
ALGODÃO +0,00%

ÍNDICES FUTUROS
Dow: -0,09%
SP500: -0,21%
NASDAQ: -0,33%

Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuito, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. Atenção para o horário da disponibilização dos dados desse relatório.

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