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Pedro Paulo Silveira

Inscrito: 16/08/16


Comentários de Pedro Paulo Silveira
06.02.2018 15:19
Erik Lopes, agradeço pela sua crítica, ela sempre é bem vinda. O fato do Bitcoin poder ser fracionado não muda a relação de preços em Bitcoins do milho no contrato que utilizei como exemplo. Ao usarmos o fracionário, bastaria dividir as quantidade de milhões por 100 milhões.
28.09.2017 17:49
Oi Ilber, usei o termo Fraude a partir do que o Dimon falou. O mais importante, no entanto, é o contexto econômico. O ouro, já não é mais moeda, no sentido estrito. É uma mercadoria que é usada como reserva de valor.
26.09.2017 12:09
Igor, quanto À avaliação do ponto de vista gráfico, não há o que discutir. Cada um tem a sua abordagem e o máximo que podemos sugerir é coerência com ela. A questão de ser fraude ou não, porém, não fica esgotada no "fraude nada". Acho que você poderia contribuir um pouco mais.
23.09.2017 19:56
Aliás, não conheço nada de computação. Meu campo é economia e finanças. Você tem toda razão. Mas como disse: a tecnologia de meios de pagamentos é O avanço que deve ser apreciado e sobreviverá. Agora quanto ao valor da moeda...
23.09.2017 19:55
William, meu caro, bolhas exitem a todo momento nas economias de mercado.  Uma moeda não pode se valorizar 6 milhões porcento em relação à moeda da maior economia do planeta e  nos continuarmos achando que está tudo bem. Ótima a tecnologia blockchain, perfeita a ideia de descentralização, mas 6 milhões porcento... eita....
23.09.2017 19:50
Marujo, esse é o ponto. Com certeza o meio de pagamento dado pelos blockchains sobreviverá e contribuirá demais para aumentar a eficiência econômica. Mas qualquer criptomoeda só será moeda quando for negociada ao custo de sua produção. Antes disso é bolha.
23.09.2017 19:49
Meu caro Maximus, o dólar dos EUA é a moeda mais aceita aceita no planeta e custa 1/3.500 bitcoins. Não basta ser aceita em uma "caralhada" de lugares. É necessário que ela seja transacionada pelos agentes, coisa que não é ainda.
23.09.2017 19:47
Longe de querer fraudar Leandro, estou querendo dar uma contribuição em cima de minha experiência no setor. Em economia monetária e mercado de moedas eu tenho uma boa experiência e alguma formação teórica. Acho que posso opinar e, veja, eu argumentei: ela não cumpre a função de moeda; se cumprir precisa ter sua cotação igualada ao custo de sua produção por conta dos mecanismo de mercados competitivos sem barreiras à entrada. São argumentos bem razoáveis. Há teoria e muita pesquisa por trás disso.
23.09.2017 19:41
Ainda que pareçam muitos estabelecimentos, isso mostra que o alcance é limitado. Ela ainda não cumpre as duas funções primordiais da moeda: troca e referência de valor. Esse é o paradoxo de uma moeda: ela só se torna moeda quando há muito em circulação e se tivermos muito bitcoin em circulação, a sua paridade em relação ao dólar tem que cair. Uma mercadoria escassa demais não consegue cumprir a função de moeda. Uma moeda com oferta abundante o suficiente não pode se valorizar 6 milhões porcento em relação ao dólar. Ela até pode se tornar uma moeda um dia, mas isso implicará que a cotação dela em relação ao dólar deva cair até o ponto em que se estabilize com seu custo de produção. Enquanto ela não fizer isso, fica passível de ser confrontada com competidores que vão aumentar naturalmente a oferta total de criptomoedas até o ponto em que a cotação delas, em dólares, seja exatamente igual ao custo de sua produção.
17.09.2017 11:20
Na verdade é o contrário. Se levarmos em conta a inflação e os dividendos, nossa bolsa deveria estar em 175 mil... Isso indica que ela pode dobrar de valor e ainda estaria no patamar do passado, indicando que não há bolha.
19.10.2016 10:34
obrigado!