BBAS3: Por que as ações do Banco do Brasil subiram hoje?
Investing.com - A Sherwin-Williams (NYSE:SHW) foi rebaixada pelo Citi em meio a preocupações sobre a recuperação do mercado imobiliário dos EUA e potenciais impactos de novas tarifas. A fabricante de tintas, atualmente negociada a US$ 345,93 com um índice P/L de 32,44x, parece supervalorizada segundo análise da InvestingPro, apesar de sua forte posição no mercado e capitalização de US$ 23,04 bilhões.
Analistas do Citi expressaram dúvidas sobre uma recuperação significativa no mercado imobiliário dos EUA durante o segundo semestre de 2025, citando as taxas elevadas de hipotecas como um fator-chave que afeta as perspectivas de negócios da Sherwin-Williams.
O banco observou que, mesmo com um corte esperado na taxa de juros no segundo semestre do ano, "ainda resta saber quão rapidamente isso poderia se traduzir em volumes melhorados para a SHW."
A análise do Citi também abordou preocupações mais amplas com tarifas após o anúncio dos EUA de tarifas de 25% sobre a Coreia do Sul e o Japão na semana passada, junto com novas tarifas de 50% sobre o Brasil, que poderiam impactar várias empresas químicas.
O banco identificou diversas empresas que poderiam ser mais negativamente afetadas pelas tarifas devido à sua exposição aos setores automotivo e eletrônico, incluindo Eastman Chemical (NYSE:EMN), Celanese (NYSE:CE), Huntsman (NYSE:HUN), Axalta Coating Systems (NYSE:AXTA) e PPG Industries (NYSE:PPG).
Em outras notícias recentes, a Sherwin-Williams divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, superando as expectativas com lucro por ação (LPA) de US$ 2,25 contra uma previsão de US$ 2,20. No entanto, a receita da empresa de US$ 5,31 bilhões ficou abaixo dos US$ 5,42 bilhões previstos. Apesar dessa queda na receita, a Sherwin-Williams reafirmou suas projeções de vendas e LPA para o ano inteiro, indicando confiança em suas iniciativas estratégicas. Enquanto isso, o Citi rebaixou a Sherwin-Williams de Compra para Neutro devido a preocupações com o mercado imobiliário, citando altas taxas de hipotecas e falta de cortes na taxa de juros pelo Federal Reserve como fatores que afetam uma potencial recuperação do mercado. Em contraste, o BofA Securities elevou seu preço-alvo para a Sherwin-Williams para US$ 289, embora tenha mantido uma classificação de Desempenho Inferior, refletindo cautela sobre os mercados finais da empresa. O setor de melhorias residenciais, que inclui a Sherwin-Williams, está experimentando tendências fracas, com a confiança do consumidor sendo uma preocupação significativa, conforme observado em uma pesquisa da KeyBanc. Adicionalmente, o Evercore ISI elevou seu preço-alvo para o Walmart para US$ 107, destacando o foco da empresa na participação de mercado e expansão de margem. Esses desenvolvimentos fornecem aos investidores um panorama do cenário atual para a Sherwin-Williams e setores relacionados.
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