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Investing.com — Na segunda-feira, a Chardan Capital Markets revisou seu preço-alvo para as ações da Prime Medicine (NASDAQ: PRME), reduzindo-o para US$ 12 dos anteriores US$ 16, enquanto manteve a recomendação de Compra para o papel. Atualmente negociada a US$ 1,29, a ação está próxima de sua mínima de 52 semanas de US$ 1,11, tendo caído cerca de 78% no último ano. De acordo com a análise da InvestingPro, a Prime Medicine parece subvalorizada com base em sua avaliação de Valor Justo. O ajuste ocorreu após o anúncio da Prime Medicine sobre seus desenvolvimentos clínicos em terapias de edição genética.
A Prime Medicine relatou que seu ativo de edição prime para Doença Granulomatosa Crônica (DGC), PM359, apresentou resultados promissores no primeiro paciente tratado. Apesar disso, a empresa decidiu mudar seu foco para seus programas de edição prime direcionados ao fígado in vivo, visando especificamente a doença de Wilson e a deficiência de alfa-1 antitripsina (AATD). Com uma capitalização de mercado de US$ 203 milhões e uma pontuação geral de saúde financeira fraca segundo a InvestingPro, essa mudança estratégica reflete um movimento semelhante da Editas Medicine no ano passado, que também transferiu seus esforços para terapias in vivo.
O analista da Chardan observou que, embora o PM359 represente um passo significativo em direção à prova de conceito clínico para edição prime, e provavelmente tenha sucesso técnico, ele contribui apenas modestamente para a avaliação da empresa devido ao pequeno tamanho da população de pacientes. Consequentemente, a DGC foi removida do modelo de avaliação da Chardan, e a firma adotou pressupostos mais conservadores em relação ao valor da plataforma além dos programas atuais, levando ao preço-alvo reduzido.
A decisão da empresa de despriorizar sua franquia de DGC é vista como uma estratégia para concentrar-se em áreas com potencial comercial mais elevado, já que o mercado para terapias ex vivo de Células-Tronco Hematopoiéticas (HSC) ainda não está estabelecido.
Com resultados clínicos para os programas priorizados não previstos até 2027, a Chardan antecipa que atividades de desenvolvimento de negócios serão o próximo catalisador potencial para criação de valor para a Prime Medicine. A firma estará monitorando esses desenvolvimentos em busca de oportunidades que possam impactar positivamente o valor das ações. O consenso dos analistas permanece otimista, com preços-alvo variando de US$ 6 a US$ 18. Para insights mais profundos sobre a saúde financeira da Prime Medicine, métricas de avaliação e potencial de crescimento, acesse o Relatório de Pesquisa Pro abrangente disponível na InvestingPro, que oferece análise especializada de mais de 1.400 ações americanas.
Em outras notícias recentes, a Prime Medicine fez mudanças estratégicas e de liderança enquanto avança seus programas de doenças hepáticas. A empresa anunciou um foco na doença de Wilson e na Deficiência de Alfa-1 Antitripsina (AATD), com registros regulatórios esperados para 2026 e dados clínicos iniciais previstos para 2027. A transição de liderança da Prime Medicine inclui Allan Reine assumindo como CEO e Jeff Marrazzo tornando-se Presidente Executivo, após a saída de Keith Gottesdiener. A empresa também está implementando uma redução de aproximadamente 25% em sua força de trabalho para estender seu horizonte financeiro até 2026.
Analistas têm ajustado suas perspectivas sobre a Prime Medicine. A Jefferies reduziu seu preço-alvo para US$ 9, mas manteve a recomendação de Compra, enquanto Citi e H.C. Wainwright reafirmaram suas recomendações de Compra com um alvo de US$ 10. A Chardan Capital Markets também reduziu seu preço-alvo para US$ 16 enquanto mantinha a recomendação de Compra, destacando o progresso da Prime Medicine em seu programa de AATD. A empresa está continuando seu programa in vivo para Fibrose Cística e desenvolvendo produtos CAR-T com Edição Prime em parceria com a Bristol Myers Squibb.
A Prime Medicine está buscando um parceiro externo para continuar o desenvolvimento clínico de seu programa para Doença Granulomatosa Crônica (DGC). A empresa também está envolvida em arbitragem com a Beam Therapeutics sobre direitos para prosseguir com seu programa de AATD. Esses desenvolvimentos refletem o compromisso da Prime Medicine em concentrar recursos em programas terapêuticos promissores e avançar sua tecnologia de edição genética.
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