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Na quinta-feira, o analista da JPMorgan, Tycho Peterson, ajustou o preço-alvo das ações da Agilent Technologies Inc. (NYSE:A) para US$ 155, ante os US$ 160 anteriores, mantendo a classificação acima da média. Com uma capitalização de mercado atual de US$ 31,61 bilhões e negociando a um índice P/L de 25,47, a análise da InvestingPro sugere que a ação está atualmente subvalorizada. A revisão segue a divulgação dos resultados do segundo trimestre do ano fiscal de 2025 da Agilent, onde a empresa reportou receita e lucro por ação (LPA) que superaram tanto as expectativas do mercado quanto as próprias projeções da empresa.
A Agilent anunciou receitas de US$ 1,67 bilhões no 2º tri de 2025, excedendo a previsão do mercado de US$ 1,63 bilhões e a faixa projetada de US$ 1,61 a US$ 1,65 bilhões. Isso representou um crescimento orgânico de 5,3%, superior aos 3,7% esperados e à projeção de 2,5% a 5,0%. O LPA ajustado foi de US$ 1,31, superando a estimativa do mercado de US$ 1,26 e a projeção de US$ 1,25 a US$ 1,28. A empresa observou robustos índices de pedidos para faturamento de instrumentos (B2B), crescimento em todas as regiões, incluindo um aumento de 10% na China em comparação ao ano anterior, e expansão em todos os mercados finais, exceto Agro & Genômica (A&G), que registrou queda de 2%.
Apesar de uma antecipação de aproximadamente US$ 15 milhões do terceiro para o segundo trimestre no segmento de consumíveis de laboratório, a Agilent enfrentou atrasos devido a tempos mais longos de processamento alfandegário para instrumentos. No entanto, a administração observou crescimento em instrumentos de cromatografia líquida (LC) e LC/espectrometria de massa (MS), com LC crescendo a uma taxa alta de um dígito, mesmo considerando os atrasos.
Olhando para o futuro, a Agilent elevou sua projeção de receita anual reportada para US$ 6,73 a US$ 6,81 bilhões, refletindo um impacto cambial mais leve, enquanto manteve sua projeção de crescimento de receita orgânica de 2,5% a 3,5%. A projeção de LPA ajustado da empresa permanece inalterada em US$ 5,54 a US$ 5,61 para o ano. Para o terceiro trimestre do ano fiscal de 2025, a Agilent espera receita entre US$ 1,65 e US$ 1,68 bilhões e LPA ajustado de US$ 1,35 a US$ 1,37.
Em relação às tarifas, a Agilent prevê uma exposição bruta de US$ 50 milhões na segunda metade do ano fiscal, além do impacto de aproximadamente US$ 10 milhões absorvido na primeira metade. A administração está confiante em mitigar a maior parte desse impacto em 2025 e compensá-lo totalmente até 2026 por meio de ações possibilitadas pela iniciativa de transformação Ignite.
O relatório concluiu com uma perspectiva positiva sobre o desempenho da Agilent, destacando o forte trimestre da empresa, B2B consistente, força no setor farmacêutico e crescimento no mercado chinês, apesar de um ambiente macroeconômico desafiador. As medidas de controle de custos da administração através da transformação Ignite também foram elogiadas. Os dados da InvestingPro revelam que a empresa mantém uma base financeira sólida com níveis moderados de dívida e fluxos de caixa suficientes para cobrir pagamentos de juros. Para insights mais profundos sobre a saúde financeira e potencial de crescimento da Agilent, os investidores podem acessar o Relatório de Pesquisa Pro abrangente, disponível exclusivamente para assinantes do InvestingPro, juntamente com 6 ProTips adicionais e métricas financeiras extensivas.
Em outras notícias recentes, a Agilent Technologies reportou resultados financeiros impressionantes para o segundo trimestre de 2025. A empresa anunciou lucro por ação (LPA) de US$ 1,31, que excedeu as expectativas dos analistas de US$ 1,27. A receita do trimestre atingiu US$ 1,67 bilhões, superando os US$ 1,63 bilhões antecipados, marcando um aumento de 6% em relação ao ano anterior. A Agilent manteve sua projeção de LPA anual de US$ 5,54 a US$ 5,61, refletindo confiança em sua perspectiva financeira apesar de potenciais desafios macroeconômicos.
Adicionalmente, o desempenho da Agilent foi impulsionado pelo forte crescimento na China, onde a receita aumentou em 10%. A empresa também observou demanda robusta nos mercados farmacêuticos, de diagnósticos e ambientais. O CEO da Agilent, Porek McDonald, destacou o programa de transformação Ignite da empresa como um impulsionador chave de eficiência operacional e crescimento. A empresa também tem sido proativa na mitigação dos impactos tarifários, com planos para abordar completamente esses impactos até 2026.
As iniciativas estratégicas da Agilent incluem inovação contínua de produtos, com novos lançamentos em cromatografia líquida e análise celular. A empresa expressou otimismo sobre as perspectivas de crescimento a longo prazo para testes de PFAS, que cresceram mais de 70% globalmente em relação ao ano anterior. Esses desenvolvimentos sublinham o posicionamento estratégico da Agilent e sua capacidade de navegar em um ambiente de mercado dinâmico.
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