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Investing.com — Na terça-feira, o Macquarie iniciou a cobertura da Peloton Interactive, Inc. (NASDAQ:PTON) com uma perspectiva positiva, atribuindo uma classificação de Outperform e estabelecendo um novo preço-alvo de US$ 10,00. Atualmente negociada a US$ 6,64, a ação está entre sua faixa de 52 semanas de US$ 2,83 a US$ 10,89. A transferência de cobertura para a analista Marni Lysaght, anteriormente com Paul Golding, ocorre após os resultados do terceiro trimestre da Peloton, que demonstraram as estratégias eficazes da empresa na gestão de custos e redução de dívidas. De acordo com os dados do InvestingPro, a pontuação geral de saúde financeira da Peloton é de 2,14, indicando condição razoável apesar dos desafios do mercado.
A receita do terceiro trimestre da Peloton atingiu US$ 624 milhões, alcançando o limite superior de sua faixa de orientação entre US$ 605 milhões e US$ 625 milhões. Com uma capitalização de mercado de US$ 2,65 bilhões, a empresa enfrenta dificuldades, conforme a análise do InvestingPro mostra uma queda de 6,36% na receita nos últimos doze meses. Este desempenho está alinhado com as estimativas de consenso e ligeiramente acima das expectativas do próprio Macquarie. A empresa também superou sua orientação para assinaturas pagas finais, relatando 2,88 milhões de assinantes contra a faixa prevista de 2,85 a 2,87 milhões. O cancelamento melhorou, caindo 20 pontos base em relação ao trimestre anterior para 1,2%.
A margem bruta da empresa de fitness teve um aumento significativo de 370 pontos base em relação ao trimestre anterior, chegando a 51%, superando a orientação de 50% em 100 pontos base. O EBITDA ajustado do trimestre foi de US$ 89,4 milhões, superando tanto a orientação da empresa de US$ 70 a US$ 85 milhões quanto as estimativas de consenso. Este é o quinto trimestre consecutivo de EBITDA ajustado positivo e fluxo de caixa livre para a Peloton, com o fluxo de caixa livre atingindo US$ 94,7 milhões, bem acima da projeção do Macquarie de US$ 54,8 milhões. O múltiplo EV/EBITDA da empresa de 245x sugere uma valorização premium em comparação com seus pares.
Olhando para o futuro, a Peloton elevou suas perspectivas financeiras, ajustando sua previsão de receita para uma faixa de US$ 2.455 milhões a US$ 2.470 milhões, em comparação com os anteriores US$ 2.430 milhões a US$ 2.480 milhões. As expectativas de EBITDA ajustado também foram reduzidas para entre US$ 330 milhões e US$ 350 milhões, e a empresa prevê aproximadamente US$ 250 milhões em fluxo de caixa livre, uma melhoria em relação à estimativa anterior de US$ 200 milhões. Com um beta de 2,26, a ação exibe volatilidade significativa em comparação com o mercado mais amplo. Essas projeções incluem o impacto das tarifas atuais sobre os equipamentos Peloton e Precor, bem como o impacto previsto de US$ 5 milhões no quarto trimestre. Para insights mais profundos sobre as perspectivas financeiras da Peloton e análise abrangente, confira o detalhado Relatório de Pesquisa Pro disponível no InvestingPro.
A Peloton continua no caminho para alcançar US$ 200 milhões em economia de custos até o final de 2025 e prevê geração sustentada de fluxo de caixa livre até 2026. A empresa antecipa que os benefícios de capital de giro realizados em 2025 persistirão, embora em menor grau. Apesar de alguma fragilidade do consumidor observada em abril e da temporada de verão tradicionalmente mais lenta, a orientação sugere um aumento de aproximadamente 24% no EBITDA do quarto trimestre no ponto médio.
A resiliência da empresa é parcialmente atribuída à sua base de usuários de maior renda, que pode ser menos afetada por recessões econômicas, como evidenciado durante o período de 2008-2009. Além disso, a introdução de opções mais acessíveis pela Peloton, incluindo produtos recondicionados, pode fortalecer ainda mais seu desempenho. A empresa mantém liquidez saudável com um índice de liquidez corrente de 1,65, indicando recursos suficientes para cumprir obrigações de curto prazo.
Em outras notícias recentes, a Peloton Interactive divulgou seus resultados financeiros do terceiro trimestre de 2025, mostrando um desempenho misto. A empresa registrou um prejuízo por ação maior do que o esperado de -US$ 0,12, abaixo dos -US$ 0,07 previstos. No entanto, a receita superou ligeiramente as expectativas, atingindo US$ 624 milhões em comparação com os US$ 623,03 milhões antecipados. Apesar desses resultados mistos, a Peloton elevou sua orientação para o ano inteiro para assinaturas pagas, indicando uma perspectiva positiva para o crescimento de assinantes. Analistas do Telsey Advisory Group responderam reduzindo seu preço-alvo para a Peloton de US$ 9,00 para US$ 8,00, mantendo uma classificação de Market Perform devido a preocupações com tendências de assinantes e gastos do consumidor em itens de alto preço.
O EBITDA ajustado da Peloton melhorou significativamente, marcando cinco trimestres consecutivos de resultados positivos, e a empresa relatou US$ 95 milhões em fluxo de caixa livre. A empresa está focada em expandir sua base de assinantes e melhorar as experiências dos membros por meio de iniciativas estratégicas sob o novo CEO Peter Stern. Esses esforços incluem o uso de IA para coaching personalizado e melhoria nas ofertas de serviços. Apesar dos desafios no segmento de produtos Connected Fitness, o modelo de assinatura da Peloton mostrou resiliência, contribuindo com US$ 419 milhões para a receita total.
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