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Investing.com — Na terça-feira, o analista do UBS Alberto Valerio elevou as ações da WEG S.A. (WEGE3:BZ) (OTC: WEGZY) de Neutro para Compra, estabelecendo um preço-alvo de R$66,00. A elevação foi baseada na crença de que a ação apresenta uma oportunidade de compra após uma desvalorização desde o evento DeepSeek e os subsequentes resultados do quarto trimestre de 2024, que Valerio considerou fortes. A empresa, com uma capitalização de mercado de $35,2 bilhões, mantém uma pontuação de saúde financeira "EXCELENTE" de acordo com a análise do InvestingPro, que destaca 12 insights adicionais sobre o desempenho da empresa.
As ações da WEG S.A. experimentaram uma desvalorização de aproximadamente 31 vezes o preço-lucro (P/L) futuro de 12 meses no final de 2024 para 25 vezes atualmente. Esta avaliação representa um prêmio de 8% em comparação com pares industriais globais, que estão em 24 vezes o P/L. Este prêmio é significativamente menor que o prêmio histórico médio da WEG de aproximadamente 62% ou cerca de 36% desde 2022. A análise atual do InvestingPro mostra a ação negociando a um índice P/L de 33,1x, com métricas detalhadas de avaliação e comparações com pares disponíveis no Relatório de Pesquisa Pro.
Apesar da recente desvalorização, o UBS mantém uma perspectiva positiva sobre os fundamentos de longo prazo da WEG. A firma projeta um crescimento de receita de dois dígitos para a WEG, com uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) estimada de 12,4% de 2025 a 2040. A empresa também está posicionada para se beneficiar de tendências seculares, particularmente na transição energética e temas relacionados. Este otimismo é sustentado pelo impressionante crescimento de receita da WEG de 16,9% nos últimos doze meses e uma forte CAGR de receita de cinco anos de 23%.
Valerio destacou a margem EBITDA sustentada da WEG, que ficou em 22,4% em 2024 e é projetada pelo UBS para ser de 22,5% em 2025. Essas margens estão bem acima da média de longo prazo de aproximadamente 18,4%. A forte margem é atribuída ao ciclo positivo de transmissão e distribuição (T&D) que deve continuar nos próximos anos, reforçado por carteiras de pedidos mais longas e preços favoráveis, mix de produtos e o avanço da eficiência e verticalização nas operações estrangeiras.
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