Investing.com – Os contratos futuros norte-americanos de açúcar, café e algodão estavam quase todos em alta nas primeiras negociações norte-americanas desta quinta-feira, com os preços do açúcar recuando do menor nível desde o início de junho, uma vez que os investidores retornaram ao mercado para procurar preços mais baratos, apesar da diminuição das preocupações com as condições das safras no maior produtor mundial da commodity, o Brasil.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os contratos futuros de açúcar para entrega em outubro foram negociados a US$ 0,1982 por libra-peso, subindo 0,65%.
O contrato de outubro ficou estagnado em uma faixa estreita entre US$ 0,1968, a baixa diária, e US$ 0,1984 por libra-peso, a alta da sessão.
Os preços atingiram US$ 0,1946 por libra-peso em 28 de agosto, o nível mais fraco desde 6 de junho.
O sentimento em relação ao adoçante deve permanecer pessimista no curto prazo após a Unica, principal grupo brasileiro do ramo de açúcar, ter informado na semana passada que a produção de açúcar na região Centro-Sul do Brasil cresceu 14% na primeira quinzena de agosto.
A produção de açúcar aumentou para 3,02 milhões de toneladas entre 1º de agosto e 15 de agosto, em comparação com as 2,66 milhões de toneladas de um ano antes. Os produtores de cana de açúcar colheram 44,2 milhões de toneladas no período, um aumento de 14% em comparação com os 38,7 milhões de toneladas de um ano antes.
No meio de julho, os preços do açúcar subiram para uma alta de quatro meses, uma vez que os temores de que chuvas fortes no Brasil possam danificar as plantações de cana de açúcar na região centro-sul do país impulsionaram o sentimento em relação ao adoçante.
Mas o adoçante já perdeu quase 15% desde que atingiu US$ 0,2398 por libra-peso em 20 de julho, uma vez que as condições climáticas boas melhoraram as perspectivas de colheita em toda a região.
A região centro-sul do Brasil produz quase 90% do açúcar do país. O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Enquanto isso, o café arábica para entrega em dezembro foi negociado a US$ 1,6530 por libra-peso, caindo 0,4%. O contrato de dezembro foi negociado entre uma faixa de US$ 1,6488, a baixa da sessão, e US$ 1,6612 por libra-peso, a alta diária.
Os preços atingiram uma baixa de sete semanas, a US$ 1,5740 por libra-peso, no dia 17 de agosto, mas vêm apresentando alta desde então.
Apesar dos ganhos recentes, os sinais de enfraquecimento da demanda global persistiram, com as negociações atingindo 1,92 milhões de sacas, uma nova alta de dois anos.
Os preços do café, como os do açúcar, ficaram sob pressão nas últimas semanas, uma vez que a diminuição das preocupações com o impacto das condições climáticas adversas sobre as plantações nas principais regiões de cultivo do Brasil reduziu o apelo da commodity.
Os contratos futuros de café perderam aproximadamente 12% desde que atingiram uma alta de quatro meses, US$ 1,9215, em 11 de julho.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café arábica. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.
Os contratos futuros de algodão para entrega em outubro foram negociados a US$ 0,7611 por libra-peso, subindo 0,4%. No início do dia, o contrato com vencimento no início do mês subiu até 1%, para US$ 0,7623 por libra-peso, a alta da sessão e o nível mais forte desde 21 de agosto.
Os traders de algodão monitoraram a atividade da tempestade tropical nos estados norte-americanos do sul em meio a preocupações com a interrupção do abastecimento oriundo da região.
O Centro Nacional de Furacões dos EUA (NHC) reduziu o Isaac de um furacão de categoria 1 para uma tempestade tropical após ele ter atingido o sul de Louisiana, na quarta-feira.
O órgão disse que a tempestade estava propensa a enfraquecer ainda mais nas próximas 48 horas.
Os participantes do mercado também estavam aguardando os dados semanais sobre as vendas de exportações, a serem emitidos pelo Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) no final do dia, com o objetivo de medir a força da demanda global pelo algodão norte-americano.
A fibra despencou quase 65% de um recorde atingido em março de 2011, a US$ 2,1970 por libra-peso, uma vez que os preços mais altos fizeram os agricultores plantar mais e a demanda da China desacelerou.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os contratos futuros de açúcar para entrega em outubro foram negociados a US$ 0,1982 por libra-peso, subindo 0,65%.
O contrato de outubro ficou estagnado em uma faixa estreita entre US$ 0,1968, a baixa diária, e US$ 0,1984 por libra-peso, a alta da sessão.
Os preços atingiram US$ 0,1946 por libra-peso em 28 de agosto, o nível mais fraco desde 6 de junho.
O sentimento em relação ao adoçante deve permanecer pessimista no curto prazo após a Unica, principal grupo brasileiro do ramo de açúcar, ter informado na semana passada que a produção de açúcar na região Centro-Sul do Brasil cresceu 14% na primeira quinzena de agosto.
A produção de açúcar aumentou para 3,02 milhões de toneladas entre 1º de agosto e 15 de agosto, em comparação com as 2,66 milhões de toneladas de um ano antes. Os produtores de cana de açúcar colheram 44,2 milhões de toneladas no período, um aumento de 14% em comparação com os 38,7 milhões de toneladas de um ano antes.
No meio de julho, os preços do açúcar subiram para uma alta de quatro meses, uma vez que os temores de que chuvas fortes no Brasil possam danificar as plantações de cana de açúcar na região centro-sul do país impulsionaram o sentimento em relação ao adoçante.
Mas o adoçante já perdeu quase 15% desde que atingiu US$ 0,2398 por libra-peso em 20 de julho, uma vez que as condições climáticas boas melhoraram as perspectivas de colheita em toda a região.
A região centro-sul do Brasil produz quase 90% do açúcar do país. O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Enquanto isso, o café arábica para entrega em dezembro foi negociado a US$ 1,6530 por libra-peso, caindo 0,4%. O contrato de dezembro foi negociado entre uma faixa de US$ 1,6488, a baixa da sessão, e US$ 1,6612 por libra-peso, a alta diária.
Os preços atingiram uma baixa de sete semanas, a US$ 1,5740 por libra-peso, no dia 17 de agosto, mas vêm apresentando alta desde então.
Apesar dos ganhos recentes, os sinais de enfraquecimento da demanda global persistiram, com as negociações atingindo 1,92 milhões de sacas, uma nova alta de dois anos.
Os preços do café, como os do açúcar, ficaram sob pressão nas últimas semanas, uma vez que a diminuição das preocupações com o impacto das condições climáticas adversas sobre as plantações nas principais regiões de cultivo do Brasil reduziu o apelo da commodity.
Os contratos futuros de café perderam aproximadamente 12% desde que atingiram uma alta de quatro meses, US$ 1,9215, em 11 de julho.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café arábica. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.
Os contratos futuros de algodão para entrega em outubro foram negociados a US$ 0,7611 por libra-peso, subindo 0,4%. No início do dia, o contrato com vencimento no início do mês subiu até 1%, para US$ 0,7623 por libra-peso, a alta da sessão e o nível mais forte desde 21 de agosto.
Os traders de algodão monitoraram a atividade da tempestade tropical nos estados norte-americanos do sul em meio a preocupações com a interrupção do abastecimento oriundo da região.
O Centro Nacional de Furacões dos EUA (NHC) reduziu o Isaac de um furacão de categoria 1 para uma tempestade tropical após ele ter atingido o sul de Louisiana, na quarta-feira.
O órgão disse que a tempestade estava propensa a enfraquecer ainda mais nas próximas 48 horas.
Os participantes do mercado também estavam aguardando os dados semanais sobre as vendas de exportações, a serem emitidos pelo Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) no final do dia, com o objetivo de medir a força da demanda global pelo algodão norte-americano.
A fibra despencou quase 65% de um recorde atingido em março de 2011, a US$ 2,1970 por libra-peso, uma vez que os preços mais altos fizeram os agricultores plantar mais e a demanda da China desacelerou.