Investing.com – Os contratos futuros norte-americanos de açúcar, café e algodão apresentaram cenário misto nas primeiras negociações norte-americanas desta quinta-feira, com os preços do açúcar sendo negociados pouco acima da baixa de três meses da sessão anterior, uma vez que os participantes do mercado continuaram de olho no ritmo da safra no principal produtor da commodity, o Brasil.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os contratos futuros de açúcar para entrega em outubro foram negociados a US$ 0,1909 por libra-peso, caindo 0,85%. No início do dia, o contrato de outubro caiu até 0,95%, para US$ 0,1907 por libra-peso, uma baixa da sessão.
Na quarta-feira, os preços caíram para US$ 0,1898 por libra-peso, o nível mais fraco desde 5 de junho.
O sentimento em relação ao adoçante esteve pessimista nas últimas semanas, perdendo cerca de 19% desde meados de julho em meio a preocupações reduzidas com o ritmo da colheita na região Centro-Sul do Brasil.
A Unica, principal grupo brasileiro do ramo, disse no mês passado que a produção de açúcar na região Centro-Sul do Brasil cresceu 14% na primeira quinzena de agosto, uma vez que as condições de tempo seco ajudaram a colheita.
A produção de açúcar aumentou para 3,02 milhões de toneladas entre 1º de agosto e 15 de agosto, em comparação com as 2,66 milhões de toneladas de um ano antes.
Os produtores de cana de açúcar colheram 44,2 milhões de toneladas no período, um aumento de 14% em comparação com os 38,7 milhões de toneladas de um ano antes.
Em 20 de julho, os preços do açúcar subiram para US$ 0,2398, uma alta de quatro meses, uma vez que os temores de que chuvas fortes no Brasil possam danificar as plantações de cana de açúcar na região centro-sul do país impulsionaram o sentimento em relação ao adoçante.
A região centro-sul do Brasil produz quase 90% do açúcar do país. O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Enquanto isso, o café arábica para entrega em dezembro foi negociado a US$ 1,6157 por libra-peso, avançando 0,25%. O contrato de outubro ficou estagnado em uma faixa estreita de negociação, entre US$ 1,6088, a baixa diária, e US$ 1,6220 por libra-peso, a alta da sessão.
Na quarta-feira, o contrato de dezembro atingiu US$ 1,6047 por libra-peso, uma baixa de três semanas.
Os preços do café, como os do açúcar, ficaram sob pressão nas últimas semanas, uma vez que a diminuição das preocupações com o impacto das condições climáticas adversas sobre as plantações nas principais regiões de cultivo do Brasil reduziu o apelo da commodity.
A colheira do café arábica brasileiro está agora em sua fase final.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café arábica. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.
Os contratos futuros de café perderam aproximadamente 16% desde que atingiram uma alta de quatro meses, US$ 1,9215, em 11 de julho.
Os contratos futuros de algodão para entrega em outubro foram negociados a US$ 0,7536 por libra-peso, subindo 0,45%. Os preços do contrato de outubro ficaram estagnados em uma faixa estreita de negociação, entre US$ 0,7488, a baixa diária, e US$ 0,7545 por libra-peso, a alta da sessão.
Os contratos futuros de algodão se recuperaram nas últimas semanas, subindo cerca de 9% das baixas atingidas no início de junho, uma vez que uma compra técnica e que as preocupações com as condições deteriorantes da safra norte-americana impulsionaram o sentimento em relação à commodity.
Apesar dos ganhos recentes, a fibra ainda está em baixa de quase 65% de um recorde atingido em março de 2011, a US$ 2,1970 por libra-peso, uma vez que os preços mais altos fizeram os agricultores plantar mais e a demanda da China desacelerou.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os contratos futuros de açúcar para entrega em outubro foram negociados a US$ 0,1909 por libra-peso, caindo 0,85%. No início do dia, o contrato de outubro caiu até 0,95%, para US$ 0,1907 por libra-peso, uma baixa da sessão.
Na quarta-feira, os preços caíram para US$ 0,1898 por libra-peso, o nível mais fraco desde 5 de junho.
O sentimento em relação ao adoçante esteve pessimista nas últimas semanas, perdendo cerca de 19% desde meados de julho em meio a preocupações reduzidas com o ritmo da colheita na região Centro-Sul do Brasil.
A Unica, principal grupo brasileiro do ramo, disse no mês passado que a produção de açúcar na região Centro-Sul do Brasil cresceu 14% na primeira quinzena de agosto, uma vez que as condições de tempo seco ajudaram a colheita.
A produção de açúcar aumentou para 3,02 milhões de toneladas entre 1º de agosto e 15 de agosto, em comparação com as 2,66 milhões de toneladas de um ano antes.
Os produtores de cana de açúcar colheram 44,2 milhões de toneladas no período, um aumento de 14% em comparação com os 38,7 milhões de toneladas de um ano antes.
Em 20 de julho, os preços do açúcar subiram para US$ 0,2398, uma alta de quatro meses, uma vez que os temores de que chuvas fortes no Brasil possam danificar as plantações de cana de açúcar na região centro-sul do país impulsionaram o sentimento em relação ao adoçante.
A região centro-sul do Brasil produz quase 90% do açúcar do país. O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Enquanto isso, o café arábica para entrega em dezembro foi negociado a US$ 1,6157 por libra-peso, avançando 0,25%. O contrato de outubro ficou estagnado em uma faixa estreita de negociação, entre US$ 1,6088, a baixa diária, e US$ 1,6220 por libra-peso, a alta da sessão.
Na quarta-feira, o contrato de dezembro atingiu US$ 1,6047 por libra-peso, uma baixa de três semanas.
Os preços do café, como os do açúcar, ficaram sob pressão nas últimas semanas, uma vez que a diminuição das preocupações com o impacto das condições climáticas adversas sobre as plantações nas principais regiões de cultivo do Brasil reduziu o apelo da commodity.
A colheira do café arábica brasileiro está agora em sua fase final.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café arábica. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.
Os contratos futuros de café perderam aproximadamente 16% desde que atingiram uma alta de quatro meses, US$ 1,9215, em 11 de julho.
Os contratos futuros de algodão para entrega em outubro foram negociados a US$ 0,7536 por libra-peso, subindo 0,45%. Os preços do contrato de outubro ficaram estagnados em uma faixa estreita de negociação, entre US$ 0,7488, a baixa diária, e US$ 0,7545 por libra-peso, a alta da sessão.
Os contratos futuros de algodão se recuperaram nas últimas semanas, subindo cerca de 9% das baixas atingidas no início de junho, uma vez que uma compra técnica e que as preocupações com as condições deteriorantes da safra norte-americana impulsionaram o sentimento em relação à commodity.
Apesar dos ganhos recentes, a fibra ainda está em baixa de quase 65% de um recorde atingido em março de 2011, a US$ 2,1970 por libra-peso, uma vez que os preços mais altos fizeram os agricultores plantar mais e a demanda da China desacelerou.