WASHINGTON (Reuters) - A procuradora-geral dos Estados Unidos, Loretta Lynch, disse neste domingo que o massacre a tiros da semana passada em Orlando, na Flórida, foi "um ato de terror e um ato de ódio", mas ela se recusou a divulgar quais acusações podem ser feitas no caso.
Loretta disse a um programa da CNN que estaria indo para Orlando na terça-feira para conversar com investigadores e, na segunda-feira, iria liberar as transcrições de conversas telefônicas entre o atirador morto, Omar Mateen, e polícia enquanto o pior tiroteio em massa da história norte-americana se desenrolava.
"Nós estamos indo para trás e procurando tudo o que fizemos em nossa investigação do assassino e nosso contato com ele, mas também todas as informações que estamos recebendo para tentar entender suas motivações. Este foi um ato de terror e um ato de ódio", disse ela.