PEQUIM (Reuters) - A alfândega da China anunciou nesta terça-feira que aprovou a importação de farelo de algodão do Brasil, em mais um passo na busca por expansão e diversificação nas fontes de ingredientes de ração para sua enorme criação de animais.
O farelo, produzido após a extração do óleo das sementes de algodão, é rico em proteína e pode substituir o farelo de soja, que é mais amplamente utilizado.
A aprovação vem após a recente visita do presidente Jair Bolsonaro à China.
Durante a viagem de Bolsonaro, ocorrida no final de outubro, os países já haviam assinado o protocolo para a exportação do produto brasileiro à nação asiática.
A medida veio após a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, publicar um vídeo em suas redes sociais mencionando o "encaminhamento" do negócio.
(Reportagem de Dominique Patton)