Investing.com – Os contratos futuros de cobre subiram durante as negociações da manhã desta terça-feira, uma vez que o sentimento do mercado continuou sendo apoiado pelas esperanças de que o Banco Central Europeu (BCE) e o Federal Reserve (Fed) agirão o quanto antes visando sustentar o crescimento em suas respectivas economias.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em dezembro foram negociados a US$ 3,486 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,85%.
No início do dia, os preços subiram até 1,1%, para US$ 3,495 por libra-peso, uma alta da sessão. Na segunda-feira, os preços subiram para US$ 3,499 por libra-peso, uma alta de uma semana.
Os preços do cobre continuaram extraindo apoio das expectativas de que o BCE anunciará detalhes sobre as medidas que visam ajudar a estabilizar os mercados endividados da região, após sua próxima reunião de definição de políticas monetárias, na quinta-feira.
Na segunda-feira, o presidente do BCE, Mario Draghi, disse que não haveria problemas em comprar títulos públicos com vencimento de até três anos, afirmando que isso não constituiria financiamento estatal.
O sentimento do mercado permaneceu otimista em meio aespeculações cada vez maiores de que o Fed está se aproximando de implementar estímulo para o crescimento da economia norte-americana, após o discurso do presidente do Fed, Ben Bernanke, na sexta-feira.
Discursando no simpósio anual do Fed, em Jackson Hole, Wyoming, Bernanke disse que o banco central norte-americano agiria conforme necessário para fortalecer a recuperação econômica dos EUA, mas não chegou a indicar a iminência de uma nova rodada de estímulo.
Os traders de cobre esperavam ansiosamente o relatório do Instituto de Gestão de Abastecimento dos EUA (ISM) sobre a atividade manufatureira, no final do dia, bem como dados essenciais sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola, na sexta-feira.
Os dados do ISM, juntamente com os dados sobre emprego, são centrais para medir a probabilidade de mais flexibilização por parte do banco central norte-americano em sua próxima reunião de política monetária, com início para 12 de setembro.
Os ganhos foram limitados pelas preocupações persistentes com as perspectivas para o crescimento global, após dados pessimistas sobre a manufatura, divulgados na segunda-feira, terem lançado luz sobre o estado sombrio da economia global.
No mês passado, a atividade manufatureira na China caiu para o menor nível desde março de 2009, uma vez que as novas encomendas caíram em virtude do enfraquecimento da demanda global.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na zona do euro, dados revistos mostraram que o setor manufatureiro contraiu em agosto pelo 13º mês consecutivo.
Apesar das perspectivas globais sombrias, os preços do cobre apresentaram ganhos de quase 6% desde que atingiram uma baixa de US$ 3,288 por libra-peso, em 2 de agosto.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em outubro avançou 0,45%, para US$ 1.692,75 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em dezembro subiu 2,6%, para US$ 32,25 por onça-troy.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em dezembro foram negociados a US$ 3,486 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,85%.
No início do dia, os preços subiram até 1,1%, para US$ 3,495 por libra-peso, uma alta da sessão. Na segunda-feira, os preços subiram para US$ 3,499 por libra-peso, uma alta de uma semana.
Os preços do cobre continuaram extraindo apoio das expectativas de que o BCE anunciará detalhes sobre as medidas que visam ajudar a estabilizar os mercados endividados da região, após sua próxima reunião de definição de políticas monetárias, na quinta-feira.
Na segunda-feira, o presidente do BCE, Mario Draghi, disse que não haveria problemas em comprar títulos públicos com vencimento de até três anos, afirmando que isso não constituiria financiamento estatal.
O sentimento do mercado permaneceu otimista em meio aespeculações cada vez maiores de que o Fed está se aproximando de implementar estímulo para o crescimento da economia norte-americana, após o discurso do presidente do Fed, Ben Bernanke, na sexta-feira.
Discursando no simpósio anual do Fed, em Jackson Hole, Wyoming, Bernanke disse que o banco central norte-americano agiria conforme necessário para fortalecer a recuperação econômica dos EUA, mas não chegou a indicar a iminência de uma nova rodada de estímulo.
Os traders de cobre esperavam ansiosamente o relatório do Instituto de Gestão de Abastecimento dos EUA (ISM) sobre a atividade manufatureira, no final do dia, bem como dados essenciais sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola, na sexta-feira.
Os dados do ISM, juntamente com os dados sobre emprego, são centrais para medir a probabilidade de mais flexibilização por parte do banco central norte-americano em sua próxima reunião de política monetária, com início para 12 de setembro.
Os ganhos foram limitados pelas preocupações persistentes com as perspectivas para o crescimento global, após dados pessimistas sobre a manufatura, divulgados na segunda-feira, terem lançado luz sobre o estado sombrio da economia global.
No mês passado, a atividade manufatureira na China caiu para o menor nível desde março de 2009, uma vez que as novas encomendas caíram em virtude do enfraquecimento da demanda global.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na zona do euro, dados revistos mostraram que o setor manufatureiro contraiu em agosto pelo 13º mês consecutivo.
Apesar das perspectivas globais sombrias, os preços do cobre apresentaram ganhos de quase 6% desde que atingiram uma baixa de US$ 3,288 por libra-peso, em 2 de agosto.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em outubro avançou 0,45%, para US$ 1.692,75 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em dezembro subiu 2,6%, para US$ 32,25 por onça-troy.