Investing.com – Os contratos futuros de cobre ficaram praticamente inalterados, perto da alta de seis semanas da sessão anterior, durante as negociações europeias da manhã desta quinta-feira, uma vez que os investidores estavam aguardando o resultado da próxima reunião de política do Banco Central Europeu (BCE), em meio a esperanças de novas medidas para conter a crise da dívida na zona do euro.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em dezembro foram negociados a US$ 3,520 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,25%.
Os preços ficaram estagnados em uma faixa estreita de negociação, entre US$ 3,501, a baixa diária, e US$ 3,530 por libra-peso, a alta da sessão. Na quarta-feira, os preços subiram para US$ 3,534 por libra-peso, uma alta de seis semanas.
Os mercados estavam de olho na reunião de política do BCE, na tarde de hoje, em que o presidente Mario Draghi deve anunciar detalhes sobre as medidas que visam ajudar a estabilizar os mercados da região.
A Bloomberg informou ontem que o BCE está planejando um programa de compra de títulos “ilimitado e esterilizado”, sem definir metas de rendimento dos títulos. O plano deve focar os títulos públicos com vencimento de até três anos.
Os analistas alertaram que o sentimento deve permanecer vulnerável, no entanto, em meio a temores de que o banco central possa decepcionar.
Os participantes do mercado também estavam focando os dados cruciais sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola dos EUA, que permitirão aos investidores avaliar a força do mercado de trabalho e a necessidade de mais flexibilização monetária por parte do Federal Reserve (Fed).
Um relatório decepcionante sobre o emprego no país pode influenciar a decisão do Fed em sua próxima reunião de política, que tem início em 12 de setembro.
As especulações cada vez maiores de que o Fed estava perto de introduzir novas medidas para estimular o crescimento da economia dos EUA ajudaram a apoiar o sentimento do mercado nas últimas sessões.
Os preços do cobre ficaram sob pressão porque as preocupações atuais com uma desaceleração mais profunda que o esperando na economia chinesa pesaram sobre as perspectivas de demanda da commodity.
O Goldman Sachs, banco de investimento da Wall Street, reduziu sua previsão de crescimento do ano de 2012 para a economia chinesa para 7,6%, ante uma estimativa anterior de 7,9%.
Dados sobre a inflação e produção industrial na China devem ser divulgados no domingo, ao passo que os números do comércio serão divulgados na próxima segunda-feira, o que pode dar uma imagem mais clara do estado da economia chinesa.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em outubro avançou 1,1%, para US$ 1.710,55 por onça-troy, uma alta de seis meses, ao passo que a prata para entrega em dezembro subiu 1,95%, para US$ 32,96 por onça-troy, o maior nível desde 3 de abril.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em dezembro foram negociados a US$ 3,520 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,25%.
Os preços ficaram estagnados em uma faixa estreita de negociação, entre US$ 3,501, a baixa diária, e US$ 3,530 por libra-peso, a alta da sessão. Na quarta-feira, os preços subiram para US$ 3,534 por libra-peso, uma alta de seis semanas.
Os mercados estavam de olho na reunião de política do BCE, na tarde de hoje, em que o presidente Mario Draghi deve anunciar detalhes sobre as medidas que visam ajudar a estabilizar os mercados da região.
A Bloomberg informou ontem que o BCE está planejando um programa de compra de títulos “ilimitado e esterilizado”, sem definir metas de rendimento dos títulos. O plano deve focar os títulos públicos com vencimento de até três anos.
Os analistas alertaram que o sentimento deve permanecer vulnerável, no entanto, em meio a temores de que o banco central possa decepcionar.
Os participantes do mercado também estavam focando os dados cruciais sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola dos EUA, que permitirão aos investidores avaliar a força do mercado de trabalho e a necessidade de mais flexibilização monetária por parte do Federal Reserve (Fed).
Um relatório decepcionante sobre o emprego no país pode influenciar a decisão do Fed em sua próxima reunião de política, que tem início em 12 de setembro.
As especulações cada vez maiores de que o Fed estava perto de introduzir novas medidas para estimular o crescimento da economia dos EUA ajudaram a apoiar o sentimento do mercado nas últimas sessões.
Os preços do cobre ficaram sob pressão porque as preocupações atuais com uma desaceleração mais profunda que o esperando na economia chinesa pesaram sobre as perspectivas de demanda da commodity.
O Goldman Sachs, banco de investimento da Wall Street, reduziu sua previsão de crescimento do ano de 2012 para a economia chinesa para 7,6%, ante uma estimativa anterior de 7,9%.
Dados sobre a inflação e produção industrial na China devem ser divulgados no domingo, ao passo que os números do comércio serão divulgados na próxima segunda-feira, o que pode dar uma imagem mais clara do estado da economia chinesa.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em outubro avançou 1,1%, para US$ 1.710,55 por onça-troy, uma alta de seis meses, ao passo que a prata para entrega em dezembro subiu 1,95%, para US$ 32,96 por onça-troy, o maior nível desde 3 de abril.