Investing.com – A libra esterlina permaneceu baixa em relação ao dólar norte-americano nesta terça-feira após a divulgação de relatórios econômicos norte-americanos mistos e uma vez que os mercados permaneceram agitados antes da próxima declaração de política do Banco Central dos EUA (Fed), na quarta-feira.
GBP/USD atingiu 1,5566 durante as negociações norte-americanas da manhã, a maior baixa do par desde 11 de junho; posteriormente, o par consolidou-se em 1,5602, caindo 0,75%.
Espera-se que o par encontre suporte em 1,5521, a baixa de 11 de junho, e resistência em 1,5723, a alta da sessão.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que em maio o índice de preços ao consumidor cresceu 1,4% em relação ao ano passado, em consonância com as projeções e acima de 1,1% de abril.
A inflação que exclui os custos com alimento e energia cresceu 0,2% em maio, também em consonância com as expectativas.
Os preços ao consumidor subiram 0,1% em maio em relação ao mês anterior, pouco abaixo das expectativas de uma alta de 0,2%.
Separadamente, o Ministério do Comércio dos EUA informou que a quantidade de alvarás de construção emitidos nos EUA no mês de maio caiu 3,1%, para um ajuste sazonal de 0,974 milhão, pior que as projeções de uma queda de 2,8%, para 0,975 milhão de unidades.
A construção de imóveis residenciais no país cresceu 6,8% no mês passado, para um ajuste sazonal de 0,914 milhão, em comparação com as projeções de um aumento de 11,4%, para 0,950 milhão.
Os investidores estão aguardando o resultado da reunião de definição mensal do Fed, na quarta-feira, em meio a incertezas quanto ao próximo movimento do banco, após o presidente, Ben Bernanke, ter dito no mês passado que a instituição pode começar a reduzir suas compras de ativo se a economia continuar melhorando.
No Reino Unido, dados oficiais mostraram mais cedo que a inflação ao consumidor subiu mais que o esperado em maio. O Departamento de Estatísticas Nacionais (ONS) do Reino Unido informou que a taxa de índice de preços ao consumidor no país cresceu 2,7% em maio, acima das expectativas de uma alta de 2,6% e acima de uma baixa de sete meses de 2,4% atingida em abril.
O ONS disse que o aumento deve-se a custos maiores em passagens aéreas, combustível, vestuário e calçados.
O índice de preços ao consumidor que exclui os custos de energia, alimentos e tabaco cresceu 2,2%, acima dos 2% de abril.
Os preços ao consumidor cresceram 0,2% em comparação com o mês anterior e 0,1% em comparação com as expectativas, após subir 0,2% em abril.
A libra esterlina caiu em relação ao euro, com EUR/GBP subindo 0,86%, para 0,8577.
O euro ficou forte após um relatório ter mostrado que o índice ZEW de sentimento econômico alemão melhorou para 38,5 em junho, de uma leitura de 36,4 em maio. Os analistas esperavam que o índice subisse para 38,1.
O relatório disse que a economia alemã deve recuperar-se lentamente no segundo semestre deste ano.
GBP/USD atingiu 1,5566 durante as negociações norte-americanas da manhã, a maior baixa do par desde 11 de junho; posteriormente, o par consolidou-se em 1,5602, caindo 0,75%.
Espera-se que o par encontre suporte em 1,5521, a baixa de 11 de junho, e resistência em 1,5723, a alta da sessão.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que em maio o índice de preços ao consumidor cresceu 1,4% em relação ao ano passado, em consonância com as projeções e acima de 1,1% de abril.
A inflação que exclui os custos com alimento e energia cresceu 0,2% em maio, também em consonância com as expectativas.
Os preços ao consumidor subiram 0,1% em maio em relação ao mês anterior, pouco abaixo das expectativas de uma alta de 0,2%.
Separadamente, o Ministério do Comércio dos EUA informou que a quantidade de alvarás de construção emitidos nos EUA no mês de maio caiu 3,1%, para um ajuste sazonal de 0,974 milhão, pior que as projeções de uma queda de 2,8%, para 0,975 milhão de unidades.
A construção de imóveis residenciais no país cresceu 6,8% no mês passado, para um ajuste sazonal de 0,914 milhão, em comparação com as projeções de um aumento de 11,4%, para 0,950 milhão.
Os investidores estão aguardando o resultado da reunião de definição mensal do Fed, na quarta-feira, em meio a incertezas quanto ao próximo movimento do banco, após o presidente, Ben Bernanke, ter dito no mês passado que a instituição pode começar a reduzir suas compras de ativo se a economia continuar melhorando.
No Reino Unido, dados oficiais mostraram mais cedo que a inflação ao consumidor subiu mais que o esperado em maio. O Departamento de Estatísticas Nacionais (ONS) do Reino Unido informou que a taxa de índice de preços ao consumidor no país cresceu 2,7% em maio, acima das expectativas de uma alta de 2,6% e acima de uma baixa de sete meses de 2,4% atingida em abril.
O ONS disse que o aumento deve-se a custos maiores em passagens aéreas, combustível, vestuário e calçados.
O índice de preços ao consumidor que exclui os custos de energia, alimentos e tabaco cresceu 2,2%, acima dos 2% de abril.
Os preços ao consumidor cresceram 0,2% em comparação com o mês anterior e 0,1% em comparação com as expectativas, após subir 0,2% em abril.
A libra esterlina caiu em relação ao euro, com EUR/GBP subindo 0,86%, para 0,8577.
O euro ficou forte após um relatório ter mostrado que o índice ZEW de sentimento econômico alemão melhorou para 38,5 em junho, de uma leitura de 36,4 em maio. Os analistas esperavam que o índice subisse para 38,1.
O relatório disse que a economia alemã deve recuperar-se lentamente no segundo semestre deste ano.