Investing.com – Os contratos futuros de café, açúcar e algodão apresentaram ampla baixa nas negociações norte-americanas da manhã desta quinta-feira, com os preços do café sendo negociados no menor nível desde o início de setembro, uma vez que os participantes do mercado focaram a floração inicial da safra do próximo ano no maior produtor, o Brasil.
Na ICE Futures U.S. Exchange, o café arábica para entrega em dezembro foi negociado a US$ 1,6172 por libra-peso, caindo 1%.
No início do dia, o contrato de dezembro caiu até 1,2%, para US$ 1,6157 por libra-peso, uma baixa da sessão e o nível mais fraco desde 7 de setembro.
Os futuros de café têm estado sob forte pressão de venda desde que atingiram uma alta de dez semanas, a US$ 1,8542 por libra-peso, em 3 de outubro, porque as preocupações com a safra de café do Brasil diminuíram.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial do café arábica. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.
Enquanto isso, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,2066 por libra-peso, despencando 1,95%. O contrato de março caiu até 2,2% no início da sessão, para US$ 0,2053 por libra-peso, a baixa diária e o nível mais fraco desde 1 de outubro.
Apesar das perdas do dia, o sentimento em relação ao adoçante melhorou desde que os preços caíram para US$ 0,1881 por libra-peso, uma baixa de dois anos, no início de setembro, uma vez que os participantes do mercado especularam se a chuva retornaria à região Centro Sul do Brasil e interromperia a colheita novamente.
A Unica, principal empresa brasileira do setor açucareiro, informou no início da semana que as moedas de cana de açúcar na região centro-sul do Brasil produziram 2,2 milhões de toneladas de açúcar na segunda quinzena de setembro, 22% a menos que no ano passado, citando que o clima "molhado" retardou o processamento.
A região centro-sul do Brasil produz quase 90% do açúcar do país. O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Os contratos futuros de algodão para entrega em dezembro foram negociados a US$ 0,7102 por libra-peso, caindo 1,5%. No início do dia, o contrato de dezembro caiu até 1,75%, para US$ 0,7042 por bushel, a baixa diária.
Os traders de algodão estavam aguardando a divulgação do relatório mensal de oferta e procura do USDA, previsto para esta tarde, a procura de sinais de danos às novas safras no Texas, o maior estado norte-americano produtor de algodão.
Segundo o USDA, aproximadamente 21% da safra norte-americana de algodão foi colhida a partir da semana passada, acima dos 14% da semana anterior.
Cerca de 42% da safra norte-americana de algodão estava em condições "boa" a "excelente", em comparação com os 30% registrados na mesma semana do ano anterior.
Na ICE Futures U.S. Exchange, o café arábica para entrega em dezembro foi negociado a US$ 1,6172 por libra-peso, caindo 1%.
No início do dia, o contrato de dezembro caiu até 1,2%, para US$ 1,6157 por libra-peso, uma baixa da sessão e o nível mais fraco desde 7 de setembro.
Os futuros de café têm estado sob forte pressão de venda desde que atingiram uma alta de dez semanas, a US$ 1,8542 por libra-peso, em 3 de outubro, porque as preocupações com a safra de café do Brasil diminuíram.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial do café arábica. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.
Enquanto isso, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,2066 por libra-peso, despencando 1,95%. O contrato de março caiu até 2,2% no início da sessão, para US$ 0,2053 por libra-peso, a baixa diária e o nível mais fraco desde 1 de outubro.
Apesar das perdas do dia, o sentimento em relação ao adoçante melhorou desde que os preços caíram para US$ 0,1881 por libra-peso, uma baixa de dois anos, no início de setembro, uma vez que os participantes do mercado especularam se a chuva retornaria à região Centro Sul do Brasil e interromperia a colheita novamente.
A Unica, principal empresa brasileira do setor açucareiro, informou no início da semana que as moedas de cana de açúcar na região centro-sul do Brasil produziram 2,2 milhões de toneladas de açúcar na segunda quinzena de setembro, 22% a menos que no ano passado, citando que o clima "molhado" retardou o processamento.
A região centro-sul do Brasil produz quase 90% do açúcar do país. O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Os contratos futuros de algodão para entrega em dezembro foram negociados a US$ 0,7102 por libra-peso, caindo 1,5%. No início do dia, o contrato de dezembro caiu até 1,75%, para US$ 0,7042 por bushel, a baixa diária.
Os traders de algodão estavam aguardando a divulgação do relatório mensal de oferta e procura do USDA, previsto para esta tarde, a procura de sinais de danos às novas safras no Texas, o maior estado norte-americano produtor de algodão.
Segundo o USDA, aproximadamente 21% da safra norte-americana de algodão foi colhida a partir da semana passada, acima dos 14% da semana anterior.
Cerca de 42% da safra norte-americana de algodão estava em condições "boa" a "excelente", em comparação com os 30% registrados na mesma semana do ano anterior.