Investing.com – Os contratos futuros de açúcar, café e algodão apresentaram cenário misto nas negociações norte-americanas da manhã desta terça-feira, com os preços do açúcar saindo da baixa de dois anos atingida na semana passada uma vez que os investidores retornaram ao mercado procurando por preços mais baratos.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,1941 por libra-peso, recuando 0,6% no dia. O contrato de março subiu até 0,7% no início da sessão, para US$ 0,1943 por bushel, uma alta diária.
Os preços do açúcar vencendo em março caíram para US$ 0,1866 por libra esterlina em 9 de novembro, o nível mais barato desde 12 de agosto de 2010.
Os futuros de açúcar subiram pelo terceiro dia, saindo da baixa da semana passada desencadeada por um relatório atualizado e otimista sobre a safra no Brasil, emitido pelo grupo Unica.
O Unica disse que a produção de açúcar na região centro-sul do Brasil saltou 73% na segunda quinzena de outubro em comparação com o mesmo período do ano passado, uma vez que o clima ajudou a acelerar a colheita.
A produção na região subiu para 2,55 milhões de toneladas entre 16 e 31 de outubro.
O sentimento em relação ao adoçante ficou negativo desde que a commodity atingiu uma alta de dois meses, a US$ 0,2176 por libra-peso, em 4 de outubro, caindo quase 12% em meio a preocupações reduzidas com o ritmo da safra na região centro-sul do Brasil.
A região centro-sul do Brasil produz quase 90% do açúcar do país. O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Enquanto isso, o café arábica para entrega em dezembro foi negociado a US$ 1,5062 por libra-peso, despencando 1,65%. No início do dia, o contrato de dezembro caiu até 1,75%, para US$ 1,5045 por bushel, a baixa da sessão.
Em 9 de novembro, os preços do contrato do mês caíram para US$ 1,4962 por libra-peso, o nível mais fraco desde 15 de junho.
Os futuros de café têm estado sob forte pressão de venda desde que atingiram uma alta de dez semanas, a US$ 1,8542 por libra-peso, em 3 de outubro, perdendo quase 18% porque as preocupações com a safra de café do Brasil diminuíram.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial do café arábica. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.
Os participantes do mercado disseram que uma recuperação prevista para a safra da Colômbia pesou ainda mais e somou-se à visão de que os estoques globais da commodity estão mais que amplos.
Os contratos futuros de algodão para entrega em dezembro foram negociados a US$ 0,7055 por libra-peso, caindo 0,5%. O contrato de dezembro foi negociado entre uma faixa de US$ 0,7083 por barril, a alta diária, e US$ 0,7050, a baixa da sessão.
Em seu Relatório de Previsão de Oferta e Procura, publicado na sexta-feira, o Ministério da Agricultura dos EUA elevou sua estimativa para os estoques finais de 2012-13 para uma alta recorde de 80,27 milhões de fardos, citando a produção maior nos EUA e a queda da demanda oriunda da China.
A nova previsão está acima dos 79,11 milhões do mês passado e 15% acima dos níveis 2011-12.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,1941 por libra-peso, recuando 0,6% no dia. O contrato de março subiu até 0,7% no início da sessão, para US$ 0,1943 por bushel, uma alta diária.
Os preços do açúcar vencendo em março caíram para US$ 0,1866 por libra esterlina em 9 de novembro, o nível mais barato desde 12 de agosto de 2010.
Os futuros de açúcar subiram pelo terceiro dia, saindo da baixa da semana passada desencadeada por um relatório atualizado e otimista sobre a safra no Brasil, emitido pelo grupo Unica.
O Unica disse que a produção de açúcar na região centro-sul do Brasil saltou 73% na segunda quinzena de outubro em comparação com o mesmo período do ano passado, uma vez que o clima ajudou a acelerar a colheita.
A produção na região subiu para 2,55 milhões de toneladas entre 16 e 31 de outubro.
O sentimento em relação ao adoçante ficou negativo desde que a commodity atingiu uma alta de dois meses, a US$ 0,2176 por libra-peso, em 4 de outubro, caindo quase 12% em meio a preocupações reduzidas com o ritmo da safra na região centro-sul do Brasil.
A região centro-sul do Brasil produz quase 90% do açúcar do país. O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Enquanto isso, o café arábica para entrega em dezembro foi negociado a US$ 1,5062 por libra-peso, despencando 1,65%. No início do dia, o contrato de dezembro caiu até 1,75%, para US$ 1,5045 por bushel, a baixa da sessão.
Em 9 de novembro, os preços do contrato do mês caíram para US$ 1,4962 por libra-peso, o nível mais fraco desde 15 de junho.
Os futuros de café têm estado sob forte pressão de venda desde que atingiram uma alta de dez semanas, a US$ 1,8542 por libra-peso, em 3 de outubro, perdendo quase 18% porque as preocupações com a safra de café do Brasil diminuíram.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial do café arábica. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.
Os participantes do mercado disseram que uma recuperação prevista para a safra da Colômbia pesou ainda mais e somou-se à visão de que os estoques globais da commodity estão mais que amplos.
Os contratos futuros de algodão para entrega em dezembro foram negociados a US$ 0,7055 por libra-peso, caindo 0,5%. O contrato de dezembro foi negociado entre uma faixa de US$ 0,7083 por barril, a alta diária, e US$ 0,7050, a baixa da sessão.
Em seu Relatório de Previsão de Oferta e Procura, publicado na sexta-feira, o Ministério da Agricultura dos EUA elevou sua estimativa para os estoques finais de 2012-13 para uma alta recorde de 80,27 milhões de fardos, citando a produção maior nos EUA e a queda da demanda oriunda da China.
A nova previsão está acima dos 79,11 milhões do mês passado e 15% acima dos níveis 2011-12.