Investing.com – Os contratos futuros de café, açúcar e algodão caíram nas negociações norte-americanas da manhã desta segunda-feira, com os preços do café despencando mais de 2% uma vez que um dólar norte-americano amplamente mais forte pesou sobre o apetite por ativos mais arriscados.
O sentimento permaneceu vulnerável em meio à incerteza quanto a se a Espanha solicitará um resgate financeiro completo.
Durante o fim de semana, o ministro da economia da Espanha informou que o país não tem pressa para pedir auxílio financeiro externo, uma vez que as pressões estavam cada vez maiores para que o país peça um pacote de auxílio financeiro.
A Grécia também se somou ao ambiente de negociações de baixo risco, após a revista alemã Der Spiegel ter noticiado no fim de semana que o país enfrenta um déficit orçamentário no valor de € 20 bilhões, quase o dobro do pensado anteriormente.
O senso mais aguçado de aversão ao risco fez que os investidores evitassem ativos mais arriscados, como commodities e ações, e que se voltassem para a relativa segurança do dólar norte-americano.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,42%, para 79,78, o maior nível desde 13 de setembro.
Um dólar mais forte torna as commodities norte-americanas mais caras para os importadores detentores de moedas como o iene e o euro.
Na ICE Futures U.S. Exchange, o café arábica para entrega em dezembro foi negociado a US$ 1,6943 por libra-peso, caindo 2,3%. No início do dia, os preços caíram até 3%, para US$ 1,6778 por libra-peso, uma baixa da sessão e a maior baixa desde 10 de setembro.
Os preços do café ficaram sob pressão nas últimas semanas, uma vez que a diminuição das preocupações com o impacto das condições climáticas adversas sobre as plantações nas principais regiões de cultivo do Brasil reduziu o apelo da commodity.
A colheita do café arábica brasileiro está agora em sua fase final.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café arábica. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.
Enquanto isso, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,1996 por libra-peso, caindo 0,65%. O contrato de março ficou estagnado em uma faixa estreita de negociação, entre US$ 0,1991, a baixa diária, e US$ 0,2011 por libra-peso, a alta da sessão.
O sentimento em relação ao adoçante esteve pessimista nas últimas semanas, perdendo cerca de 16% desde meados de julho em meio a preocupações reduzidas com o ritmo da colheita na região Centro-Sul do Brasil.
Em 6 de setembro, os preços do açúcar atingiram US$ 0,1881 por libra-peso, uma baixa de dois anos.
A região centro-sul do Brasil produz quase 90% do açúcar do país. O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Os contratos futuros de algodão para entrega em dezembro foram negociados a US$ 0,7269 por libra-peso, recuando 0,75%. No início do dia, o contrato de dezembro caiu até 1%, para US$ 0,7266 por libra-peso, uma baixa da sessão e a maior baixa desde 13 de setembro.
Os traders de algodão estavam aguardando a divulgação do relatório semanal de progresso de safras do USDA, que deve ser divulgado no fechamento das negociações desta segunda-feira, para avaliar qual o impacto das atuais condições de seca sobre a produção e as safras danificadas.
Na semana passada, o USDA informou que aproximadamente 43% da safra norte-americana de algodão estava em condições "boa" a "excelente", em comparação com os 27% registrados na mesma semana do ano anterior.
Aproximadamente 6% da safra norte-americana de algodão foi colhida a partir da semana passada, acima dos 4% da semana anterior.
O sentimento permaneceu vulnerável em meio à incerteza quanto a se a Espanha solicitará um resgate financeiro completo.
Durante o fim de semana, o ministro da economia da Espanha informou que o país não tem pressa para pedir auxílio financeiro externo, uma vez que as pressões estavam cada vez maiores para que o país peça um pacote de auxílio financeiro.
A Grécia também se somou ao ambiente de negociações de baixo risco, após a revista alemã Der Spiegel ter noticiado no fim de semana que o país enfrenta um déficit orçamentário no valor de € 20 bilhões, quase o dobro do pensado anteriormente.
O senso mais aguçado de aversão ao risco fez que os investidores evitassem ativos mais arriscados, como commodities e ações, e que se voltassem para a relativa segurança do dólar norte-americano.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,42%, para 79,78, o maior nível desde 13 de setembro.
Um dólar mais forte torna as commodities norte-americanas mais caras para os importadores detentores de moedas como o iene e o euro.
Na ICE Futures U.S. Exchange, o café arábica para entrega em dezembro foi negociado a US$ 1,6943 por libra-peso, caindo 2,3%. No início do dia, os preços caíram até 3%, para US$ 1,6778 por libra-peso, uma baixa da sessão e a maior baixa desde 10 de setembro.
Os preços do café ficaram sob pressão nas últimas semanas, uma vez que a diminuição das preocupações com o impacto das condições climáticas adversas sobre as plantações nas principais regiões de cultivo do Brasil reduziu o apelo da commodity.
A colheita do café arábica brasileiro está agora em sua fase final.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café arábica. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.
Enquanto isso, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,1996 por libra-peso, caindo 0,65%. O contrato de março ficou estagnado em uma faixa estreita de negociação, entre US$ 0,1991, a baixa diária, e US$ 0,2011 por libra-peso, a alta da sessão.
O sentimento em relação ao adoçante esteve pessimista nas últimas semanas, perdendo cerca de 16% desde meados de julho em meio a preocupações reduzidas com o ritmo da colheita na região Centro-Sul do Brasil.
Em 6 de setembro, os preços do açúcar atingiram US$ 0,1881 por libra-peso, uma baixa de dois anos.
A região centro-sul do Brasil produz quase 90% do açúcar do país. O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Os contratos futuros de algodão para entrega em dezembro foram negociados a US$ 0,7269 por libra-peso, recuando 0,75%. No início do dia, o contrato de dezembro caiu até 1%, para US$ 0,7266 por libra-peso, uma baixa da sessão e a maior baixa desde 13 de setembro.
Os traders de algodão estavam aguardando a divulgação do relatório semanal de progresso de safras do USDA, que deve ser divulgado no fechamento das negociações desta segunda-feira, para avaliar qual o impacto das atuais condições de seca sobre a produção e as safras danificadas.
Na semana passada, o USDA informou que aproximadamente 43% da safra norte-americana de algodão estava em condições "boa" a "excelente", em comparação com os 27% registrados na mesma semana do ano anterior.
Aproximadamente 6% da safra norte-americana de algodão foi colhida a partir da semana passada, acima dos 4% da semana anterior.