Investing.com - Os contratos futuros de café, açúcar e algodão ficaram mistos nesta quinta-feira, com os preços do café sendo negociados em uma baixa de sete anos uma vez que os participantes do mercado continuaram enfocando reservas mundiais amplas.
Na ICE Futures U.S. Exchange, o café arábica para entrega em dezembro foi negociado a US$ 1,0175 por libra-peso, subindo 0,25%. No início do dia, os preços do arábica caíram para US$ 1,0095 por libra-peso, o nível mais baixo desde 19 de outubro de 2006.
Na quarta-feira, o contrato de dezembro caiu 1,88%, para US$ 1,1050 por onça-troy.
Os preços do café ficaram em tendência de baixa nas últimas semanas uma vez que os traders monitoraram as perspectivas melhores de safra no Brasil e na Colômbia.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial do café arábica, ao passo que a Colômbia ocupa o segundo lugar. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.
Enquanto isso, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,1800 por libra-peso, caindo 0,55%. No início do dia, os preços do adoçante caíram para uma baixa da sessão de US$ 0,1794 por libra-peso, o nível mais fraco desde 30 de setembro.
Na quarta-feira, o contrato de março caiu 0,8%, para US$ 0,1810 por libra-peso.
Os preços do açúcar enfraqueceram nos últimos dias em meio a preocupações menores com uma interrupção nas reservas oriundas do Brasil.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o USDA estimando que o país seja responsável por cerca de 20% da produção mundial e 39% das exportações mundiais de açúcar.
Em outros lugares, os contratos futuros de algodão para entrega em dezembro foram negociados a US$ 0,7667 por libra-peso, caindo 0,5%. Os preços do algodão foram negociados entre uma faixa de US$ 0,7656, a baixa da sessão, e US$ 0,7722 por libra-peso, a alta diária.
Na quarta-feira, o contrato de dezembro recuperou-se 1,49%, para US$ 0,7707 por libra-peso, uma vez que os investidores retornaram ao mercado para fechar apostas em preços mais baixos em meio a especulações de que os futuros cairiam mais e mais rápido.
Em 5 de novembro, os futuros caíram para uma baixa de 11 meses de US$ 0,7527 em meio a preocupações com uma desaceleração na demanda oriunda da China, o maior consumidor mundial de algodão.
Na ICE Futures U.S. Exchange, o café arábica para entrega em dezembro foi negociado a US$ 1,0175 por libra-peso, subindo 0,25%. No início do dia, os preços do arábica caíram para US$ 1,0095 por libra-peso, o nível mais baixo desde 19 de outubro de 2006.
Na quarta-feira, o contrato de dezembro caiu 1,88%, para US$ 1,1050 por onça-troy.
Os preços do café ficaram em tendência de baixa nas últimas semanas uma vez que os traders monitoraram as perspectivas melhores de safra no Brasil e na Colômbia.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial do café arábica, ao passo que a Colômbia ocupa o segundo lugar. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.
Enquanto isso, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,1800 por libra-peso, caindo 0,55%. No início do dia, os preços do adoçante caíram para uma baixa da sessão de US$ 0,1794 por libra-peso, o nível mais fraco desde 30 de setembro.
Na quarta-feira, o contrato de março caiu 0,8%, para US$ 0,1810 por libra-peso.
Os preços do açúcar enfraqueceram nos últimos dias em meio a preocupações menores com uma interrupção nas reservas oriundas do Brasil.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o USDA estimando que o país seja responsável por cerca de 20% da produção mundial e 39% das exportações mundiais de açúcar.
Em outros lugares, os contratos futuros de algodão para entrega em dezembro foram negociados a US$ 0,7667 por libra-peso, caindo 0,5%. Os preços do algodão foram negociados entre uma faixa de US$ 0,7656, a baixa da sessão, e US$ 0,7722 por libra-peso, a alta diária.
Na quarta-feira, o contrato de dezembro recuperou-se 1,49%, para US$ 0,7707 por libra-peso, uma vez que os investidores retornaram ao mercado para fechar apostas em preços mais baixos em meio a especulações de que os futuros cairiam mais e mais rápido.
Em 5 de novembro, os futuros caíram para uma baixa de 11 meses de US$ 0,7527 em meio a preocupações com uma desaceleração na demanda oriunda da China, o maior consumidor mundial de algodão.