Investing.com – Os contratos futuros de cobre começaram o ano novo com fortes ganhos nesta quinta-feira, subindo para o nível mais alto desde abril após dados terem mostrado que a atividade manufatureira na zona do euro continuou se recuperando em dezembro.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em março foram negociados a US$ 3,413 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,5%. No início do dia, os preços da Comex subiram até 0,8%, para US$ 3,424 por libra-peso, a alta da sessão e o nível mais forte desde 12 de abril.
Espera-se que os contratos futuros de cobre encontrem apoio em US$ 3,366 por libra-peso, a baixa de 31 de dezembro, e resistência em US$ 3,432, a alta de 12 de abril. Não houve pregão ou pregão eletrônico na quarta-feira em virtude do feriado de Ano Novo.
Espera-se que os volumes de negociação fiquem leves em virtude do período de festas, reduzindo a liquidez no mercado e aumentado a volatilidade, o que pode ajudar a aumentar os movimentos do mercado.
Na zona do euro, o grupo de pesquisas Markit informou que seu índice final de gerentes de compra (PMI) de manufatura para o bloco ficou estável em 52,7 em dezembro, uma alta de 31 meses, inalterado em relação à leitura preliminar e acima dos 51,6 atingidos em novembro.
Um relatório separado mostrou que o PMI de manufatura da Alemanha subiu para 54,3, uma alta de 31 meses, acima de uma estimativa preliminar de 52,4 e melhor que os 52,7 de novembro.
O setor manufatureiro espanhol retornou ao território de expansão no mês passado, ao passo que o setor manufatureiro italiano cresceu no ritmo mais rápido desde abril de 2011, alimentando o otimismo em relação às perspectivas econômicas das terceira e quarta maiores economias da zona do euro.
A França, porém, seguiu direção oposta, com dados que mostraram a contração no setor manufatureiro do país intensificou-se em dezembro.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial.
Os ganhos ficaram limitados uma vez que os traders digeriram dois relatórios decepcionantes sobre o setor manufatureiro chinês. Dados divulgados no início do dia mostraram que a versão final do índice HSBC de gerentes de compra (PMI) da China caiu para 50,5 em dezembro, de uma leitura final de 50,8 em novembro.
O relatório foi publicado um dia após um relatório do governo ter mostrado que o índice de gerentes de compra (PMI) de manufatura da China caiu para uma baixa de quatro meses de 51,0 no mês passado dos 51,4 atingidos em novembro e ficando pior que a projeção de um declínio de 51,2.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Os participantes do mercado estão aguardando dados norte-americanos sobre a atividade manufatureira e pedidos semanais de seguro desemprego, no final do dia, para medir a força econômica do segundo maior consumidor mundial de cobre.
Os preços do cobre ficaram bem apoiados nas últimas semanas em meio a indicações de que a recuperação econômica norte-americana está se intensificando. Os EUA ocupa o segundo lugar, atrás apenas da China, na demanda global por cobre.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em fevereiro saltou 1,4%, para US$ 1.218,80 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em março alavancou 3%, para US$ 19,95 por onça-troy.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em março foram negociados a US$ 3,413 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,5%. No início do dia, os preços da Comex subiram até 0,8%, para US$ 3,424 por libra-peso, a alta da sessão e o nível mais forte desde 12 de abril.
Espera-se que os contratos futuros de cobre encontrem apoio em US$ 3,366 por libra-peso, a baixa de 31 de dezembro, e resistência em US$ 3,432, a alta de 12 de abril. Não houve pregão ou pregão eletrônico na quarta-feira em virtude do feriado de Ano Novo.
Espera-se que os volumes de negociação fiquem leves em virtude do período de festas, reduzindo a liquidez no mercado e aumentado a volatilidade, o que pode ajudar a aumentar os movimentos do mercado.
Na zona do euro, o grupo de pesquisas Markit informou que seu índice final de gerentes de compra (PMI) de manufatura para o bloco ficou estável em 52,7 em dezembro, uma alta de 31 meses, inalterado em relação à leitura preliminar e acima dos 51,6 atingidos em novembro.
Um relatório separado mostrou que o PMI de manufatura da Alemanha subiu para 54,3, uma alta de 31 meses, acima de uma estimativa preliminar de 52,4 e melhor que os 52,7 de novembro.
O setor manufatureiro espanhol retornou ao território de expansão no mês passado, ao passo que o setor manufatureiro italiano cresceu no ritmo mais rápido desde abril de 2011, alimentando o otimismo em relação às perspectivas econômicas das terceira e quarta maiores economias da zona do euro.
A França, porém, seguiu direção oposta, com dados que mostraram a contração no setor manufatureiro do país intensificou-se em dezembro.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial.
Os ganhos ficaram limitados uma vez que os traders digeriram dois relatórios decepcionantes sobre o setor manufatureiro chinês. Dados divulgados no início do dia mostraram que a versão final do índice HSBC de gerentes de compra (PMI) da China caiu para 50,5 em dezembro, de uma leitura final de 50,8 em novembro.
O relatório foi publicado um dia após um relatório do governo ter mostrado que o índice de gerentes de compra (PMI) de manufatura da China caiu para uma baixa de quatro meses de 51,0 no mês passado dos 51,4 atingidos em novembro e ficando pior que a projeção de um declínio de 51,2.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Os participantes do mercado estão aguardando dados norte-americanos sobre a atividade manufatureira e pedidos semanais de seguro desemprego, no final do dia, para medir a força econômica do segundo maior consumidor mundial de cobre.
Os preços do cobre ficaram bem apoiados nas últimas semanas em meio a indicações de que a recuperação econômica norte-americana está se intensificando. Os EUA ocupa o segundo lugar, atrás apenas da China, na demanda global por cobre.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em fevereiro saltou 1,4%, para US$ 1.218,80 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em março alavancou 3%, para US$ 19,95 por onça-troy.