Investing.com – Os contratos futuros de gás natural caíram nesta segunda-feira uma vez que os investidores retiraram capital do mercado para bloquear os ganhos de uma forte recuperação que fez os preços atingirem no início da sessão o nível mais alto desde junho de 2010.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de gás natural para entrega em março foram negociados a US$ 5,199 por milhão de unidades térmicas britânicas, antes de serem negociados a US$ 4.872 durante as negociações norte-americanas da manhã, caindo 2,5%.
Espera-se que os contratos futuros de gás natural encontrem suporte em US$ 4,642 por milhão de unidades térmicas britânicas, a baixa de 24 de janeiro, e resistência em US$ 5,199, a alta diária e o nível mais forte desde junho de 2010.
Na sexta-feira, o contrato de março alavancou 9,15%, para US$ 4,998, uma vez que as temperaturas gélidas e tempestades de neve atingiram do Meio-Oeste à Costa Leste pela segunda vez este ano, limitando as reservas.
Os preços do gás natural na Nymex dispararam 16,5% na semana passada, o segundo ganho semanal consecutivo e o maior aumento em quase três anos.
Modelos de previsão climática atualizados indicaram que novas rajadas de frio varrerão os EUA do fim de janeiro ao começo de fevereiro.
O Serviço de Previsão Climática Nacional dos EUA informou que espera que as condições extremas de frio continuem nas regiões intensamente habitadas do Meio-Oeste e Nordeste dos EUA nos próximos 14 dias.
Especuladores otimistas passaram a sessão apostando que o clima mais frio aumentara a demanda pelo óleo de aquecimento.
A temporada de aquecimento que vai de novembro a março está no período de maior demanda pelo consumo de gás norte-americano. Segundo o Departamento de Energia dos EUA, aproximadamente 52% das residências norte-americanas utilizam gás natural para aquecimento.
O armazenamento total de gás natural norte-americano ficou em 2,423 trilhões de pés cúbicos na semana passada, aproximadamente 13% abaixo do nível do mesmo período do ano passado.
As reservas de gás natural caíram 1,411 trilhões de pés cúbicos desde 8 de novembro uma vez que temperaturas gélidas de inverno nos EUA fizeram as residências queimarem uma quantidade maior que o normal de combustível em suas chaminés para aquecer seus lares.
Alguns esperam que as reservas no fim da temperatura de aquecimento de inverno, em março, fiquem nos níveis mais baixos em seis anos.
As estimativas de retirada antecipada para os dados de armazenamento desta semana ficaram entre 170 bilhões de pés cúbicos e 239 bilhões de pés cúbicos, em comparação com uma alta de 191 bilhões de pés cúbicos durante a mesma semana do ano passado.
A média de cinco anos para a semana é uma queda de 162 bilhões de pés cúbicos.
Segundo dados divulgados na sexta-feira pela Commodities Futures Trading Commission, os fundos de hedge e gestores de fundos aumentaram suas apostas positivas nos futuros de gás natural na semana encerrando em 21 de janeiro.
As posições longas totalizaram 154.643 contratos, 17,2% acima das posições longas de 128.072 da semana anterior.
Na NYMEX, os futuros de petróleo leve e doce para entrega em março subiram 0,35%, para US$ 96,96 por barril, ao passo que o óleo de aquecimento para entrega em março caiu 0,25%, para US$ 3,009 por galão.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de gás natural para entrega em março foram negociados a US$ 5,199 por milhão de unidades térmicas britânicas, antes de serem negociados a US$ 4.872 durante as negociações norte-americanas da manhã, caindo 2,5%.
Espera-se que os contratos futuros de gás natural encontrem suporte em US$ 4,642 por milhão de unidades térmicas britânicas, a baixa de 24 de janeiro, e resistência em US$ 5,199, a alta diária e o nível mais forte desde junho de 2010.
Na sexta-feira, o contrato de março alavancou 9,15%, para US$ 4,998, uma vez que as temperaturas gélidas e tempestades de neve atingiram do Meio-Oeste à Costa Leste pela segunda vez este ano, limitando as reservas.
Os preços do gás natural na Nymex dispararam 16,5% na semana passada, o segundo ganho semanal consecutivo e o maior aumento em quase três anos.
Modelos de previsão climática atualizados indicaram que novas rajadas de frio varrerão os EUA do fim de janeiro ao começo de fevereiro.
O Serviço de Previsão Climática Nacional dos EUA informou que espera que as condições extremas de frio continuem nas regiões intensamente habitadas do Meio-Oeste e Nordeste dos EUA nos próximos 14 dias.
Especuladores otimistas passaram a sessão apostando que o clima mais frio aumentara a demanda pelo óleo de aquecimento.
A temporada de aquecimento que vai de novembro a março está no período de maior demanda pelo consumo de gás norte-americano. Segundo o Departamento de Energia dos EUA, aproximadamente 52% das residências norte-americanas utilizam gás natural para aquecimento.
O armazenamento total de gás natural norte-americano ficou em 2,423 trilhões de pés cúbicos na semana passada, aproximadamente 13% abaixo do nível do mesmo período do ano passado.
As reservas de gás natural caíram 1,411 trilhões de pés cúbicos desde 8 de novembro uma vez que temperaturas gélidas de inverno nos EUA fizeram as residências queimarem uma quantidade maior que o normal de combustível em suas chaminés para aquecer seus lares.
Alguns esperam que as reservas no fim da temperatura de aquecimento de inverno, em março, fiquem nos níveis mais baixos em seis anos.
As estimativas de retirada antecipada para os dados de armazenamento desta semana ficaram entre 170 bilhões de pés cúbicos e 239 bilhões de pés cúbicos, em comparação com uma alta de 191 bilhões de pés cúbicos durante a mesma semana do ano passado.
A média de cinco anos para a semana é uma queda de 162 bilhões de pés cúbicos.
Segundo dados divulgados na sexta-feira pela Commodities Futures Trading Commission, os fundos de hedge e gestores de fundos aumentaram suas apostas positivas nos futuros de gás natural na semana encerrando em 21 de janeiro.
As posições longas totalizaram 154.643 contratos, 17,2% acima das posições longas de 128.072 da semana anterior.
Na NYMEX, os futuros de petróleo leve e doce para entrega em março subiram 0,35%, para US$ 96,96 por barril, ao passo que o óleo de aquecimento para entrega em março caiu 0,25%, para US$ 3,009 por galão.