Investing.com – Os contratos futuros de grãos apresentaram, em sua maioria, baixa durante as negociações europeias da manhã desta quarta-feira, uma vez que os participantes do mercado se mostraram relutantes em aumentar os preços antes do relatório mensal de procura e oferta global do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), previsto para ser divulgado na quinta-feira.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em novembro foram negociados a US$ 15,4450 por bushel, caindo 0,3%. O contrato de novembro caiu até 0,8% no início da sessão, para US$ 15,3662 por bushel, a baixa diária.
O relatório do USDA sobre o progresso semanal da safra, divulgado no fechamento das negociações de terça-feira, mostrou que aproximadamente 58% da safra de soja dos EUA foi colhida a partir de 7 de outubro, acima dos 41% registrados na semana anterior.
A média de cinco anos para esta época do ano é de 40%, ao passo que somente 42% da safra foram colhidas na mesma semana no ano passado.
Os preços da soja ficaram sob forte pressão de venda nas últimas semanas, perdendo quase 13% desde que atingiu uma alta recorde de US$ 17,8888 por bushel em 4 de setembro, quando os agricultores norte-americanos começaram a colher a soja em um ritmo mais rápido.
Os traders de soja também começaram a se concentrar na produção de soja no Brasil e na Argentina, segundo e terceiro maiores exportadores da oleaginosa.
Meteorologistas agrícolas disseram que as regiões produtoras de cereais no leste da Argentina receberá algumas chuvas no fim da semana, o que pode aumentar a produção e melhorar a qualidade da colheita.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 7,4188 por bushel, avançando 0,1%. O contrato de dezembro estava estagnado em uma faixa estreita de negociação, entre US$ 7,4338 por bushel, a alta diária, e US$ 7,4062 por bushel, a baixa da sessão.
O USDA informou que cerca de 69% da safra norte-americana de milho foi colhida a partir da semana passada, acima dos 54% da semana anterior e significativamente maior que os 29% registrados na mesma semana do ano anterior.
A média de cinco anos para esta época do ano é de 28%.
Os preços do milho ficaram sob pressão nas últimas semanas, em meio a preocupações com o ritmo da colheita da safra de milho dos EUA.
Os preços do milho atingiram uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em 10 de agosto, uma vez que as preocupações cada vez maiores com o impacto da pior seca em pelo menos 56 anos no Meio-Oeste dos EUA fizeram os preços subir.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em dezembro foram negociados a US$ 8,6850 por bushel, subindo 0,5%. O contrato de dezembro subiu até 0,65% no início do dia, para US$ 8,7013 por bushel, a alta da sessão.
Os preços do trigo continuaram extraindo apoio das preocupações com uma interrupção no abastecimento vindo da Rússia e Austrália. Os dois países são o segundo e terceiro maiores exportadores do grão, ficando apenas atrás dos EUA.
O milho é a maior safra norte-americana, no valor de US$ 66,7 bilhões em 2010, seguido pela soja, em US$ 38,9 bilhões, segundo estatísticas do governo. O trigo ficou em quarto lugar, valor de US$ 13 bilhões, atrás do feno.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em novembro foram negociados a US$ 15,4450 por bushel, caindo 0,3%. O contrato de novembro caiu até 0,8% no início da sessão, para US$ 15,3662 por bushel, a baixa diária.
O relatório do USDA sobre o progresso semanal da safra, divulgado no fechamento das negociações de terça-feira, mostrou que aproximadamente 58% da safra de soja dos EUA foi colhida a partir de 7 de outubro, acima dos 41% registrados na semana anterior.
A média de cinco anos para esta época do ano é de 40%, ao passo que somente 42% da safra foram colhidas na mesma semana no ano passado.
Os preços da soja ficaram sob forte pressão de venda nas últimas semanas, perdendo quase 13% desde que atingiu uma alta recorde de US$ 17,8888 por bushel em 4 de setembro, quando os agricultores norte-americanos começaram a colher a soja em um ritmo mais rápido.
Os traders de soja também começaram a se concentrar na produção de soja no Brasil e na Argentina, segundo e terceiro maiores exportadores da oleaginosa.
Meteorologistas agrícolas disseram que as regiões produtoras de cereais no leste da Argentina receberá algumas chuvas no fim da semana, o que pode aumentar a produção e melhorar a qualidade da colheita.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 7,4188 por bushel, avançando 0,1%. O contrato de dezembro estava estagnado em uma faixa estreita de negociação, entre US$ 7,4338 por bushel, a alta diária, e US$ 7,4062 por bushel, a baixa da sessão.
O USDA informou que cerca de 69% da safra norte-americana de milho foi colhida a partir da semana passada, acima dos 54% da semana anterior e significativamente maior que os 29% registrados na mesma semana do ano anterior.
A média de cinco anos para esta época do ano é de 28%.
Os preços do milho ficaram sob pressão nas últimas semanas, em meio a preocupações com o ritmo da colheita da safra de milho dos EUA.
Os preços do milho atingiram uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em 10 de agosto, uma vez que as preocupações cada vez maiores com o impacto da pior seca em pelo menos 56 anos no Meio-Oeste dos EUA fizeram os preços subir.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em dezembro foram negociados a US$ 8,6850 por bushel, subindo 0,5%. O contrato de dezembro subiu até 0,65% no início do dia, para US$ 8,7013 por bushel, a alta da sessão.
Os preços do trigo continuaram extraindo apoio das preocupações com uma interrupção no abastecimento vindo da Rússia e Austrália. Os dois países são o segundo e terceiro maiores exportadores do grão, ficando apenas atrás dos EUA.
O milho é a maior safra norte-americana, no valor de US$ 66,7 bilhões em 2010, seguido pela soja, em US$ 38,9 bilhões, segundo estatísticas do governo. O trigo ficou em quarto lugar, valor de US$ 13 bilhões, atrás do feno.