Investing.com – Os contratos futuros norte-americanos de grãos ficaram quase todos em baixa nesta terça-feira, com os preços da soja saindo de uma alta de dois meses uma vez que condições climáticas favoráveis em regiões importantes de produção de soja na América do Sul devem ajudar as condições da safra.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 13,2775 por bushel, caindo 0,1%. Os preços da oleaginosa foram negociados numa faixa entre US$ 13,2413 por bushel, a baixa diária, e US$ 13,2863 por bushel, a alta da sessão.
Na segunda-feira, o contrato de janeiro recuperou-se para US$ 13,3440 por bushel na segunda-feira, o nível mais alto desde 20 de setembro, antes de se estabilizar em US$ 13,2920 por bushel, subindo 0,74%.
Os preços da soja caíram após os meteorologistas previram chuvas nas regiões norte e central do Brasil e norte da Argentina nos próximos dias, que devem melhorar a umidade do solo.
Os preços da oleaginosa permaneceram apoiados em meio a indicações contínuas de demanda robusta pelas reservas norte-americanas.
O Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) disse na segunda-feira que a soja inspecionada para exportação na semana encerrada em 21 de novembro totalizou 66,93 milhões de bushels, subindo 0,39% em relação a mesma semana do ano passado.
Na CBOT, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 4,2763 por bushel, caindo 0,7%. O contrato de março foi negociado numa faixa entre US$ 4,2713 por bushel, a baixa diária, e US$ 4,3113 por bushel, a alta da sessão.
O contrato de milho de março subiu para US$ 4,3300 por bushel na segunda-feira, o nível mais alto desde 13 de novembro, antes de se estabilizar em US$ 4,3120 por bushel, subindo 0,47%.
O USDA disse na segunda-feira que quase 95% da colheita de milho foi concluída no dia 24 de novembro, acima dos 91% colhidos uma semana antes e acima da média de cinco de anos de 91% para esta época do ano.
Os futuros de milho ficaram em baixa nos últimos meses em meio a expectativas de que a colheita de milho deste ano nos EUA será a maior já registrada. Em 8 de novembro, os preços do grão caíram para uma baixa de quatro semanas de US$ 4,1540 por bushel.
Enquanto isso, os futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 6,5513 por bushel, caindo 0,6%. No início do dia, os preços do algodão subiram para uma alta da sessão de US$ 6,6238 por libra-peso, o nível mais forte desde 5 de novembro.
Na segunda-feira, o contrato de março subiu para US$ 6,6220 por bushel na segunda-feira, o nível mais forte desde 5 de novembro, antes de subir 0,34%, para US$ 6,5920 por bushel.
Segundo o USDA, aproximadamente 62% da safra de trigo de inverno foi classificada com condição “boa” a “excelente”, acima dos 63% da semana anterior e significativamente acima dos 33% registrados na mesma semana do ano passado.
Os preços do trigo permaneceram apoiados uma vez que quedas potenciais na produção na Argentina e Austrália impulsionaram as expectativas de que a demanda pelas reservas norte-americanas aumentarão no curto prazo.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 13,2775 por bushel, caindo 0,1%. Os preços da oleaginosa foram negociados numa faixa entre US$ 13,2413 por bushel, a baixa diária, e US$ 13,2863 por bushel, a alta da sessão.
Na segunda-feira, o contrato de janeiro recuperou-se para US$ 13,3440 por bushel na segunda-feira, o nível mais alto desde 20 de setembro, antes de se estabilizar em US$ 13,2920 por bushel, subindo 0,74%.
Os preços da soja caíram após os meteorologistas previram chuvas nas regiões norte e central do Brasil e norte da Argentina nos próximos dias, que devem melhorar a umidade do solo.
Os preços da oleaginosa permaneceram apoiados em meio a indicações contínuas de demanda robusta pelas reservas norte-americanas.
O Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) disse na segunda-feira que a soja inspecionada para exportação na semana encerrada em 21 de novembro totalizou 66,93 milhões de bushels, subindo 0,39% em relação a mesma semana do ano passado.
Na CBOT, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 4,2763 por bushel, caindo 0,7%. O contrato de março foi negociado numa faixa entre US$ 4,2713 por bushel, a baixa diária, e US$ 4,3113 por bushel, a alta da sessão.
O contrato de milho de março subiu para US$ 4,3300 por bushel na segunda-feira, o nível mais alto desde 13 de novembro, antes de se estabilizar em US$ 4,3120 por bushel, subindo 0,47%.
O USDA disse na segunda-feira que quase 95% da colheita de milho foi concluída no dia 24 de novembro, acima dos 91% colhidos uma semana antes e acima da média de cinco de anos de 91% para esta época do ano.
Os futuros de milho ficaram em baixa nos últimos meses em meio a expectativas de que a colheita de milho deste ano nos EUA será a maior já registrada. Em 8 de novembro, os preços do grão caíram para uma baixa de quatro semanas de US$ 4,1540 por bushel.
Enquanto isso, os futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 6,5513 por bushel, caindo 0,6%. No início do dia, os preços do algodão subiram para uma alta da sessão de US$ 6,6238 por libra-peso, o nível mais forte desde 5 de novembro.
Na segunda-feira, o contrato de março subiu para US$ 6,6220 por bushel na segunda-feira, o nível mais forte desde 5 de novembro, antes de subir 0,34%, para US$ 6,5920 por bushel.
Segundo o USDA, aproximadamente 62% da safra de trigo de inverno foi classificada com condição “boa” a “excelente”, acima dos 63% da semana anterior e significativamente acima dos 33% registrados na mesma semana do ano passado.
Os preços do trigo permaneceram apoiados uma vez que quedas potenciais na produção na Argentina e Austrália impulsionaram as expectativas de que a demanda pelas reservas norte-americanas aumentarão no curto prazo.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.