Investing.com – Os contratos futuros norte-americanos de grãos declinaram nesta segunda-feira, com os preços do milho caindo para uma baixa de duas semanas em meio a preocupações com uma desaceleração na demanda pelas reservas norte-americanas.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 4,2163 por bushel, caindo 0,8%. O contrato de março para US$ 4,2160 por bushel, a baixa da sessão e o nível mais fraco desde 2 de dezembro.
O milho de março da CBOT despencou 2,01% na sexta-feira, para US$ 4,2540 por bushel, após um grupo de Senadores norte-americanos ter introduzido uma lei bipartidária para eliminar o mandato de etanol de milho, reforçando as preocupações com uma desaceleração na demanda pelo grão por parte dos produtores de etanol.
Enquanto isso, as preocupações com uma demanda menor da China intensificaram-se no fim de semana após a nação asiática ter rejeitado a entrada de outro embarque de milho norte-americano no qual detectaram uma cepa modificada geneticamente não aprovada.
A China bloqueou um total de cinco cargas de milho norte-americano desde o meio de novembro, alimentando as preocupações com uma desaceleração na demanda oriunda do segundo maior consumidor mundial de milho.
Os futuros de milho ficaram em baixa nos últimos meses em meio a expectativas de que a colheita de milho deste ano nos EUA será a maior já registrada. Em 8 de novembro, os preços do grão caíram para uma baixa de quatro semanas de US$ 4,1540 por bushel.
Na CBOT, os contratos futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 6,2463 por bushel, caindo 0,65%. Os preços do trigo caíram para uma baixa diária de US$ 6,2440 por bushel no início do dia, o nível mais fraco desde 14 de agosto.
O contrato de março subiu 0,79%, para US$ 6,2860 por libra-peso na sexta-feira.
Os preços do trigo ficaram sob pressão nas últimas sessões em meio a indicações de reservas mundiais amplas.
O Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) projetou reservas globais do grão em 182,8 milhões de toneladas, 2,4% acima da estimativa de outubro e acima das expectativas de 178,8 milhões de toneladas, citando produção maior no Canadá e na Austrália.
Enquanto isso, os futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 13,2038 por bushel, caindo 0,55%. Os preços da oleaginosa foram negociados numa faixa entre US$ 13,1913 por bushel, a baixa diária, e US$ 13,3088 por bushel, a alta da sessão.
Na sexta-feira, o contrato de soja de janeiro subiu 0,28%, para US$ 13,2740 por bushel.
Os preços da soja permaneceram apoiados pelos sinais de demanda robusta de exportação pelas reservas norte-americanas.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 4,2163 por bushel, caindo 0,8%. O contrato de março para US$ 4,2160 por bushel, a baixa da sessão e o nível mais fraco desde 2 de dezembro.
O milho de março da CBOT despencou 2,01% na sexta-feira, para US$ 4,2540 por bushel, após um grupo de Senadores norte-americanos ter introduzido uma lei bipartidária para eliminar o mandato de etanol de milho, reforçando as preocupações com uma desaceleração na demanda pelo grão por parte dos produtores de etanol.
Enquanto isso, as preocupações com uma demanda menor da China intensificaram-se no fim de semana após a nação asiática ter rejeitado a entrada de outro embarque de milho norte-americano no qual detectaram uma cepa modificada geneticamente não aprovada.
A China bloqueou um total de cinco cargas de milho norte-americano desde o meio de novembro, alimentando as preocupações com uma desaceleração na demanda oriunda do segundo maior consumidor mundial de milho.
Os futuros de milho ficaram em baixa nos últimos meses em meio a expectativas de que a colheita de milho deste ano nos EUA será a maior já registrada. Em 8 de novembro, os preços do grão caíram para uma baixa de quatro semanas de US$ 4,1540 por bushel.
Na CBOT, os contratos futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 6,2463 por bushel, caindo 0,65%. Os preços do trigo caíram para uma baixa diária de US$ 6,2440 por bushel no início do dia, o nível mais fraco desde 14 de agosto.
O contrato de março subiu 0,79%, para US$ 6,2860 por libra-peso na sexta-feira.
Os preços do trigo ficaram sob pressão nas últimas sessões em meio a indicações de reservas mundiais amplas.
O Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) projetou reservas globais do grão em 182,8 milhões de toneladas, 2,4% acima da estimativa de outubro e acima das expectativas de 178,8 milhões de toneladas, citando produção maior no Canadá e na Austrália.
Enquanto isso, os futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 13,2038 por bushel, caindo 0,55%. Os preços da oleaginosa foram negociados numa faixa entre US$ 13,1913 por bushel, a baixa diária, e US$ 13,3088 por bushel, a alta da sessão.
Na sexta-feira, o contrato de soja de janeiro subiu 0,28%, para US$ 13,2740 por bushel.
Os preços da soja permaneceram apoiados pelos sinais de demanda robusta de exportação pelas reservas norte-americanas.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.