Investing.com – Os contratos futuros de grãos apresentaram cenário misto nas primeiras negociações norte-americanas desta quarta-feira, com os preços do milho sendo negociados perto da alta de cinco semanas da última sessão em meio a preocupações com uma redução nas reservas norte-americanas.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de milho para entrega em maio foram negociados a US$ 7,1738 por bushel, subindo 0,4% no dia. O contrato de maio subiu até 0,5% no início da sessão, para US$ 7,1750 por libra-peso, uma alta da sessão.
Na terça-feira, o contrato de maio subiu para US$ 7,1762 por bushel, o maior nível desde 8 de fevereiro.
Os contratos futuros de milho apresentaram tendência de alta nas últimas sessões após o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) informou na semana passada que as reservas norte-americanas antes da próxima colheita totalizarão 632 milhões de bushels em 31 de agosto, o menor nível em 17 anos.
O USDA também revisou para cima sua projeção para o montante de milho norte-americano que será utilizado para alimentar animais e para fins "residuais" em 2,2%, para 5,55 bilhões de bushels.
Enquanto isso, os futuros de soja para entrega em maio foram negociados a US$ 14,6762 por bushel, caindo 0,1% no dia. O contrato de maio caiu até 1% no início da sessão, para US$ 14,5938 por bushel, a baixa diária e o nível mais fraco desde 8 de março.
As expectativas de uma safra maior no Brasil continuaram pesando sobre os preços da soja uma vez que os agricultures no país sul-americano começou a acelerar a colheita da safra de soja da nação.
Na semana passada, o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) informou que o Brasil colherá um recorde de 83,5 milhões de toneladas de soja nesta primavera, num ritmo de ultrapassar o principal produtor mundial, os EUA, pela primeira vez.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em maio foram negociados a US$ 7,0638 por bushel, subindo 0,4% no dia. O contrato de maio subiu até 0,5% no início da sessão, para US$ 7,0688 por bushel, uma alta diária.
Os preços do trigo continuaram em movimento de alta uma vez que os investidores fecharam apostas de que os preços cairiam mais após a queda para US$ 6,8125 por bushel em 6 de março, uma baixa de oito meses.
Os traders de trigo continuaram acompanhando as condições climáticas e das safras na região das Grandes Planícies dos EUA, onde uma seca prolongada ameaça as safras de trigo de inverno recentemente plantadas.
Os analistas do mercado alertaram de que os preços do grão permaneceram vulneráveis à queda após o USDA ter reduzido suas projeções para as reservas norte-americanas de trigo no final do ano atual de comercialização da safra para 716 milhões de bushels, 3,6% a mais que a estimativa de fevereiro da agência de 691 milhões de bushels.
Uma revisão pra cima refletiu uma queda nas estimativas de exportação do trigo norte-americano em virtude de uma competição estrangeira mais forte que o esperado e de reservas amplas ao redor do mundo.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de milho para entrega em maio foram negociados a US$ 7,1738 por bushel, subindo 0,4% no dia. O contrato de maio subiu até 0,5% no início da sessão, para US$ 7,1750 por libra-peso, uma alta da sessão.
Na terça-feira, o contrato de maio subiu para US$ 7,1762 por bushel, o maior nível desde 8 de fevereiro.
Os contratos futuros de milho apresentaram tendência de alta nas últimas sessões após o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) informou na semana passada que as reservas norte-americanas antes da próxima colheita totalizarão 632 milhões de bushels em 31 de agosto, o menor nível em 17 anos.
O USDA também revisou para cima sua projeção para o montante de milho norte-americano que será utilizado para alimentar animais e para fins "residuais" em 2,2%, para 5,55 bilhões de bushels.
Enquanto isso, os futuros de soja para entrega em maio foram negociados a US$ 14,6762 por bushel, caindo 0,1% no dia. O contrato de maio caiu até 1% no início da sessão, para US$ 14,5938 por bushel, a baixa diária e o nível mais fraco desde 8 de março.
As expectativas de uma safra maior no Brasil continuaram pesando sobre os preços da soja uma vez que os agricultures no país sul-americano começou a acelerar a colheita da safra de soja da nação.
Na semana passada, o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) informou que o Brasil colherá um recorde de 83,5 milhões de toneladas de soja nesta primavera, num ritmo de ultrapassar o principal produtor mundial, os EUA, pela primeira vez.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em maio foram negociados a US$ 7,0638 por bushel, subindo 0,4% no dia. O contrato de maio subiu até 0,5% no início da sessão, para US$ 7,0688 por bushel, uma alta diária.
Os preços do trigo continuaram em movimento de alta uma vez que os investidores fecharam apostas de que os preços cairiam mais após a queda para US$ 6,8125 por bushel em 6 de março, uma baixa de oito meses.
Os traders de trigo continuaram acompanhando as condições climáticas e das safras na região das Grandes Planícies dos EUA, onde uma seca prolongada ameaça as safras de trigo de inverno recentemente plantadas.
Os analistas do mercado alertaram de que os preços do grão permaneceram vulneráveis à queda após o USDA ter reduzido suas projeções para as reservas norte-americanas de trigo no final do ano atual de comercialização da safra para 716 milhões de bushels, 3,6% a mais que a estimativa de fevereiro da agência de 691 milhões de bushels.
Uma revisão pra cima refletiu uma queda nas estimativas de exportação do trigo norte-americano em virtude de uma competição estrangeira mais forte que o esperado e de reservas amplas ao redor do mundo.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno