Investing.com – Os contratos futuros de grãos subiram durante as negociações europeias da manhã desta terça-feira, uma vez que os investidores voltaram ao mercado para procurar preços mais baratos depois de os preços da soja e do trigo terem caído para baixas de várias semanas na sessão anterior.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em novembro foram negociados a US$ 14,9888 por bushel, subindo 0,4%. O contrato de novembro subiu até 0,95% no início da sessão, para US$ 15,0688 por bushel, uma alta diária.
O contrato de soja deste mês atingiu uma baixa de US$ 14,8587 por bushel na segunda-feira, o nível mais fraco desde 1 de julho, uma vez que os traders começaram a focar a produção de soja no Brasil e Argentina, bem como a desaceleração da demanda global pelos estoques norte-americanos.
Os agricultores norte-americanos venderem somente 500.657 toneladas de soja na semana passada, o menor valor em dois meses e menos da metade do total da semana anterior.
Os preços da soja ficaram sob forte pressão de venda nas últimas semanas, perdendo quase 16% desde que atingiu uma alta recorde de US$ 17,8888 por bushel em 4 de setembro, quando os agricultores norte-americanos começaram a colher a soja em um ritmo mais rápido.
O relatório do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) sobre o progresso semanal da safra, divulgado no fechamento das negociações de segunda-feira, mostrou que aproximadamente 71% da safra de soja dos EUA foi colhida a partir de 14 de outubro, acima dos 58% registrados na semana anterior.
A média de cinco anos para esta época do ano é de 58%, ao passo que somente 64% da safra foi colhida na mesma semana no ano passado.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 7,4412 por bushel, avançando 0,85%. O contrato de dezembro subiu até 0,9% no início do dia, para US$ 7,4425 por bushel, a alta da sessão.
O USDA informou que cerca de 79% da safra norte-americana de milho foi colhida a partir da semana passada, acima dos 69% da semana anterior e significativamente maior que os 42% registrados na mesma semana do ano anterior.
A média de cinco anos para esta época do ano é de 38%.
Os preços do milho ficaram sob pressão nas últimas semanas, uma vez que uma combinação de preocupações reduzidas com o ritmo da colheita norte-americana e preocupações com uma demanda menor pelo milho norte-americano reduziram o apelo da commodity.
Os futuros de milho caíram quase 12% desde que atingiram uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em agosto.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em dezembro foram negociados a US$ 8,5488 por bushel, subindo 0,75%. O contrato de dezembro subiu até 1% no início da sessão, para US$ 8,5738 por bushel, a alta diária.
O contrato de trigo deste mês caiu para US$ 8,4162 por bushel na segunda-feira, o nível mais fraco desde 16 de agosto.
Os preços do trigo reganharam força em meio a preocupações com o declínio da produção na Austrália e Rússia, principais exportadores mundiais de trigo. Os dois países são o segundo e terceiro maiores exportadores do grão, ficando apenas atrás dos EUA.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em novembro foram negociados a US$ 14,9888 por bushel, subindo 0,4%. O contrato de novembro subiu até 0,95% no início da sessão, para US$ 15,0688 por bushel, uma alta diária.
O contrato de soja deste mês atingiu uma baixa de US$ 14,8587 por bushel na segunda-feira, o nível mais fraco desde 1 de julho, uma vez que os traders começaram a focar a produção de soja no Brasil e Argentina, bem como a desaceleração da demanda global pelos estoques norte-americanos.
Os agricultores norte-americanos venderem somente 500.657 toneladas de soja na semana passada, o menor valor em dois meses e menos da metade do total da semana anterior.
Os preços da soja ficaram sob forte pressão de venda nas últimas semanas, perdendo quase 16% desde que atingiu uma alta recorde de US$ 17,8888 por bushel em 4 de setembro, quando os agricultores norte-americanos começaram a colher a soja em um ritmo mais rápido.
O relatório do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) sobre o progresso semanal da safra, divulgado no fechamento das negociações de segunda-feira, mostrou que aproximadamente 71% da safra de soja dos EUA foi colhida a partir de 14 de outubro, acima dos 58% registrados na semana anterior.
A média de cinco anos para esta época do ano é de 58%, ao passo que somente 64% da safra foi colhida na mesma semana no ano passado.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 7,4412 por bushel, avançando 0,85%. O contrato de dezembro subiu até 0,9% no início do dia, para US$ 7,4425 por bushel, a alta da sessão.
O USDA informou que cerca de 79% da safra norte-americana de milho foi colhida a partir da semana passada, acima dos 69% da semana anterior e significativamente maior que os 42% registrados na mesma semana do ano anterior.
A média de cinco anos para esta época do ano é de 38%.
Os preços do milho ficaram sob pressão nas últimas semanas, uma vez que uma combinação de preocupações reduzidas com o ritmo da colheita norte-americana e preocupações com uma demanda menor pelo milho norte-americano reduziram o apelo da commodity.
Os futuros de milho caíram quase 12% desde que atingiram uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em agosto.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em dezembro foram negociados a US$ 8,5488 por bushel, subindo 0,75%. O contrato de dezembro subiu até 1% no início da sessão, para US$ 8,5738 por bushel, a alta diária.
O contrato de trigo deste mês caiu para US$ 8,4162 por bushel na segunda-feira, o nível mais fraco desde 16 de agosto.
Os preços do trigo reganharam força em meio a preocupações com o declínio da produção na Austrália e Rússia, principais exportadores mundiais de trigo. Os dois países são o segundo e terceiro maiores exportadores do grão, ficando apenas atrás dos EUA.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.