Investing.com – Os contratos futuros de grãos ficaram quase todos em baixa nesta quinta-feira, com os preços da soja ficando sob pressão em meio a expectativas de safras menores nos principais produtores sul-americanos de soja.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em maio foram negociados a US$ 14,6750 por bushel, caindo 0,8% no dia. O contrato de maio caiu até 1% no início da sessão, para US$ 14,6512 por bushel, a baixa diária e o nível mais fraco desde 8 de março.
Os preços da soja caíram uma vez que os agricultores no Brasil começaram a acelerar a colheita das safras de soja do país.
Na semana passada, o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) informou que o Brasil colherá um recorde de 83,5 milhões de toneladas de soja nesta primavera, num ritmo de ultrapassar o principal produtor mundial, os EUA, pela primeira vez.
As preocupações menores com a redução das reservas globais também pesaram sobre a oleaginosa. As reservas globais de soja no fim do ano atual de comercialização, em 1 de outubro, totalizarão 60,21 milhões de toneladas, acima dos 60,12 milhões estimados em fevereiro. No ano passado, as reservas totalizaram 55,25 milhões de toneladas.
Enquanto isso, os futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 6,9738 por bushel, caindo 0,25% no dia. O contrato de maio caiu até 0,5% no início da sessão, para US$ 6,9575 por bushel, uma baixa da sessão.
Em 6 de março, os preços do trigo caíram para US$ 6,8125 por bushel, uma baixa de oito meses.
Os futuros de trigo apresentaram tendência de baixa nas últimas semanas após uma tempestade de inverno ter fornecido umidade extremamente necessária às áreas de plantação de trigo atingidas pela seca na região das Grandes Planícies dos EUA.
Os participantes do mercado vêm acompanhando atentamente o clima e as condições das safra nesta área, onde uma seca prolongada ameaça a safra de trigo de inverno plantada recentemente.
Na semana passada, o USDA reduziu suas previsões para as reservas norte-americanas de trigo no final do ano atual de comercialização da safra, em 31 de maio, para 716 milhões de bushels, 3,6% a mais que a estimativa de 691 milhões de bushels do USDA em fevereiro.
Uma revisão pra cima refletiu uma queda nas estimativas de exportação do trigo norte-americano em virtude de uma competição estrangeira mais forte que o esperado e de reservas amplas ao redor do mundo.
As reservas globais de trigo do final do ano ficarão em 178,23 milhões de toneladas, acima da estimativa do mês passado de 176,73 milhões.Em outros lugares, os contratos futuros de milho para entrega em maio foram negociados a US$ 7,1112 por bushel, pouco alterados no dia. O contrato de maio ficou estagnado em uma faixa estreita de negociação entre US$ 7,0888 por bushel, a baixa diária, e US$ 7,1288 por bushel, a alta da sessão.
Na segunda-feira, o contrato de maio subiu para uma alta de US$ 7,1612 por bushel, em meio a preocupações com uma queda as reservas norte-americanas. O USDA informou na semana passada que as reservas norte-americanas antes da próxima colheita totalizarão 632 milhões de bushels em 31 de agosto, o menor nível em 17 anos.
O USDA também revisou para cima sua projeção para o montante de milho norte-americano que será utilizado para alimentar animais e para fins "residuais" em 2,2%, para 5,55 bilhões de bushels.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em maio foram negociados a US$ 14,6750 por bushel, caindo 0,8% no dia. O contrato de maio caiu até 1% no início da sessão, para US$ 14,6512 por bushel, a baixa diária e o nível mais fraco desde 8 de março.
Os preços da soja caíram uma vez que os agricultores no Brasil começaram a acelerar a colheita das safras de soja do país.
Na semana passada, o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) informou que o Brasil colherá um recorde de 83,5 milhões de toneladas de soja nesta primavera, num ritmo de ultrapassar o principal produtor mundial, os EUA, pela primeira vez.
As preocupações menores com a redução das reservas globais também pesaram sobre a oleaginosa. As reservas globais de soja no fim do ano atual de comercialização, em 1 de outubro, totalizarão 60,21 milhões de toneladas, acima dos 60,12 milhões estimados em fevereiro. No ano passado, as reservas totalizaram 55,25 milhões de toneladas.
Enquanto isso, os futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 6,9738 por bushel, caindo 0,25% no dia. O contrato de maio caiu até 0,5% no início da sessão, para US$ 6,9575 por bushel, uma baixa da sessão.
Em 6 de março, os preços do trigo caíram para US$ 6,8125 por bushel, uma baixa de oito meses.
Os futuros de trigo apresentaram tendência de baixa nas últimas semanas após uma tempestade de inverno ter fornecido umidade extremamente necessária às áreas de plantação de trigo atingidas pela seca na região das Grandes Planícies dos EUA.
Os participantes do mercado vêm acompanhando atentamente o clima e as condições das safra nesta área, onde uma seca prolongada ameaça a safra de trigo de inverno plantada recentemente.
Na semana passada, o USDA reduziu suas previsões para as reservas norte-americanas de trigo no final do ano atual de comercialização da safra, em 31 de maio, para 716 milhões de bushels, 3,6% a mais que a estimativa de 691 milhões de bushels do USDA em fevereiro.
Uma revisão pra cima refletiu uma queda nas estimativas de exportação do trigo norte-americano em virtude de uma competição estrangeira mais forte que o esperado e de reservas amplas ao redor do mundo.
As reservas globais de trigo do final do ano ficarão em 178,23 milhões de toneladas, acima da estimativa do mês passado de 176,73 milhões.Em outros lugares, os contratos futuros de milho para entrega em maio foram negociados a US$ 7,1112 por bushel, pouco alterados no dia. O contrato de maio ficou estagnado em uma faixa estreita de negociação entre US$ 7,0888 por bushel, a baixa diária, e US$ 7,1288 por bushel, a alta da sessão.
Na segunda-feira, o contrato de maio subiu para uma alta de US$ 7,1612 por bushel, em meio a preocupações com uma queda as reservas norte-americanas. O USDA informou na semana passada que as reservas norte-americanas antes da próxima colheita totalizarão 632 milhões de bushels em 31 de agosto, o menor nível em 17 anos.
O USDA também revisou para cima sua projeção para o montante de milho norte-americano que será utilizado para alimentar animais e para fins "residuais" em 2,2%, para 5,55 bilhões de bushels.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.