Investing.com – Os contratos futuros de ouro subiram durante as negociações europeias da manhã desta quinta-feira, superando a marca-chave de US$ 1.700 pela primeira desde março, uma vez que os investidores voltaram a atenção para a reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), na tarde de hoje.
Os traders de ouro também estavam aguardando dados sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola dos EUA, que permitirão aos investidores avaliar a força do mercado de trabalho e a necessidade de mais flexibilização monetária por parte do Federal Reserve (Fed).
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em outubro foram negociados a US$ 1.703,15 por onça-troy durante as primeiras negociações europeias, avançando 0,07%.
Os preços subiram até 0,85% no início do dia, para US$ 1.705,55 por onça-troy, a alta da sessão e o nível mais forte desde 13 de março.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.646,45 por onça-troy, a baixa de 31 de agosto, e resistência de curto prazo em US$ 1.6714,15, a alta de 12 de março.
Os mercados estavam de olho na reunião de política do BCE, na tarde de hoje, em que o presidente Mario Draghi deve anunciar detalhes sobre as medidas que visam ajudar a estabilizar os mercados da região.
A Bloomberg informou ontem que o BCE está planejando um programa de compra de títulos “ilimitado e esterilizado”, sem definir metas de rendimento dos títulos. O plano deve focar os títulos públicos com vencimento de até três anos.
Os analistas alertaram que o sentimento deve permanecer vulnerável, no entanto, em meio a temores de que o banco central possa decepcionar.
Os traders também estavam focando uma série de dados dos EUA, que pode influenciar a decisão do Fed de introduzir novas medidas de estímulo em sua próxima reunião de política, que tem início em 12 de setembro.
No final do dia, os EUA devem divulgar um relatório produzido pela ADP sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola, seguido por dados semanais do governo sobre os pedidos de auxílio-desemprego. O país também deve divulgar um relatório feito pelo Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) sobre o crescimento da atividade do setor de serviços.
Na sexta-feira, o país publicará um relatório atentamente observado sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola, com a probabilidade de um número mais fraco que o esperado impulsionar as expectativas de mais flexibilização quantitativa por parte do Fed.
Os movimentos no preço do ouro este ano seguiram amplamente mudanças nas expectativas quanto a se o banco central dos EUA injetaria ou não mais dinheiro no sistema financeiro.
O ouro subiu em torno de 15% no início deste ano, para US$ 1.790 por onça-troy, após o Fed ter dito em janeiro que manteria as taxas de juros perto de zero até pelo menos o final de 2014 e ter indicado que poderia introduzir uma nova rodada de compra de ativos.
No entanto, os preços perderam quase 5% desde o final de fevereiro, uma vez que o Fed não conseguiu empregar mais flexibilização e por causa das preocupações com o agravamento da crise da dívida na zona do euro, o que impulsionou a demanda por hedge de metais preciosos, o dólar norte-americano.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro subiu 1,65%, para US$ 32,86 por onça-troy, o maior nível desde 3 de abril, ao passo que o cobre para entrega em dezembro caiu 0,3%, para US$ 3,519 por libra-peso.
Os traders de ouro também estavam aguardando dados sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola dos EUA, que permitirão aos investidores avaliar a força do mercado de trabalho e a necessidade de mais flexibilização monetária por parte do Federal Reserve (Fed).
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em outubro foram negociados a US$ 1.703,15 por onça-troy durante as primeiras negociações europeias, avançando 0,07%.
Os preços subiram até 0,85% no início do dia, para US$ 1.705,55 por onça-troy, a alta da sessão e o nível mais forte desde 13 de março.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.646,45 por onça-troy, a baixa de 31 de agosto, e resistência de curto prazo em US$ 1.6714,15, a alta de 12 de março.
Os mercados estavam de olho na reunião de política do BCE, na tarde de hoje, em que o presidente Mario Draghi deve anunciar detalhes sobre as medidas que visam ajudar a estabilizar os mercados da região.
A Bloomberg informou ontem que o BCE está planejando um programa de compra de títulos “ilimitado e esterilizado”, sem definir metas de rendimento dos títulos. O plano deve focar os títulos públicos com vencimento de até três anos.
Os analistas alertaram que o sentimento deve permanecer vulnerável, no entanto, em meio a temores de que o banco central possa decepcionar.
Os traders também estavam focando uma série de dados dos EUA, que pode influenciar a decisão do Fed de introduzir novas medidas de estímulo em sua próxima reunião de política, que tem início em 12 de setembro.
No final do dia, os EUA devem divulgar um relatório produzido pela ADP sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola, seguido por dados semanais do governo sobre os pedidos de auxílio-desemprego. O país também deve divulgar um relatório feito pelo Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) sobre o crescimento da atividade do setor de serviços.
Na sexta-feira, o país publicará um relatório atentamente observado sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola, com a probabilidade de um número mais fraco que o esperado impulsionar as expectativas de mais flexibilização quantitativa por parte do Fed.
Os movimentos no preço do ouro este ano seguiram amplamente mudanças nas expectativas quanto a se o banco central dos EUA injetaria ou não mais dinheiro no sistema financeiro.
O ouro subiu em torno de 15% no início deste ano, para US$ 1.790 por onça-troy, após o Fed ter dito em janeiro que manteria as taxas de juros perto de zero até pelo menos o final de 2014 e ter indicado que poderia introduzir uma nova rodada de compra de ativos.
No entanto, os preços perderam quase 5% desde o final de fevereiro, uma vez que o Fed não conseguiu empregar mais flexibilização e por causa das preocupações com o agravamento da crise da dívida na zona do euro, o que impulsionou a demanda por hedge de metais preciosos, o dólar norte-americano.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro subiu 1,65%, para US$ 32,86 por onça-troy, o maior nível desde 3 de abril, ao passo que o cobre para entrega em dezembro caiu 0,3%, para US$ 3,519 por libra-peso.