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Futuros de ouro, prata e cobre - Projeção semanal: 24 a 28 de março

Publicado 23.03.2014, 09:01

Investing.com - O ouro encerrou a sessão de sexta-feira em leve alta, mas ainda registrou a pior perda semanal em quatro meses, após a decisão do Banco Central dos EUA (Fed) de reduzir seu programa mensal de compra de ativos em US$ 10 bilhões, pela terceira reunião consecutiva, e em meio a indicações de que uma alta na taxa de juros por parte do banco central pode ocorrer mais cedo que o esperado.

Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em abril caíram 0,41%, ou US$ 5,50, na sexta-feira, encerrando a semana em US$ 1.379,00 por onça-troy.

Na quinta-feira, os preços do metal precioso caíram para US$ 1.320,80 por onça, o nível mais baixo desde 28 de fevereiro.

Espera-se que os futuros de ouro encontrem apoio em US$ 1.320,80 por onça-troy, a baixa de 20 de março, e resistência em US$ 1.360,20, a alta de 19 de março.

O ouro negociado na Comex encerrou a semana com uma perda de 3,11%, ou US$ 43,00, o pior desde novembro, em meio a expectativas de que o Fed pode elevar a taxa de juros mais cedo que o esperado.

O ouro foi vendido e o dólar norte-americano recuperou-se após a presidente do Fed, Janet Yellen, ter indicado que o banco central pode começar a elevar a taxa de juros cerca de seis meses após o programa de compra de títulos acabar, o que está previsto para o próximo semestre.

Os comentários fizeram os investidores criarem expectativas de uma alta na taa até março do ano que vem.

O Banco Central dos EUA (Fed) disse que reduzirá seu programa mensal de compra de títulos em mais US$ 10 bilhões, para um total de US$ 55 bilhões por mês, em uma decisão já esperada.

O banco central também atualizou sua projeção, descartando o limite de taxa de desemprego de 6,5% para considerar quando elevar os custos dos empréstimos, e o banco também disse que avaliará um amplo leque de informações.

Enquanto isso, os investidores continuaram acompanhando os eventos na Ucrânia, onde a tensão com os movimentos da vizinha Rússia na região da Crimeia têm aumentado a demanda por ativos menos arriscados.

O impasse político entre o Ocidente e a Rússia após a anexação da Crimeia aumentou após os EUA ter imposto sanções a Moscou. A União Europeia também concordou com sanções mais amplas contra a Rússia.

Nesta semana, os investidores estarão aguardando dados norte-americanos sobre o setor imobiliário, bem como relatórios sobre a confiança do consumidor e pedidos de bens duráveis para medir a força da economia e a necessidade de estímulo.

Segundo dados divulgados na sexta-feira pela Commodities Futures Trading Commission (CFTC), os fundos de hedge e gestores de fundos aumentaram suas apostas positivas nos futuros de ouro na semana encerrando em 18 de março.

As posições longas totalizaram 138.429 contratos, 11,1% acima das posições longas de 123.007 da semana anterior.

Na Comex, a Silver para entrega em maio declinou 0,59%, ou 12 centavos na sexta-feira e fechou a semana em US$ 20,31. A prata despencou para US$ 20,14 por onça na quinta-feira, o nível mais baixo desde 13 de fevereiro.

Na semana, os futuros de prata de maio perderam 5,13%, ou US$ 1,10 por onça.

Os dados da CFTC também mostraram que as posições longas de prata totalizaram 18.239 contratos na semana passada, caindo 13,1% em comparação com as posições longas de 20.991 na semana anterior.

Enquanto isso, o cobre para entrega em maio subiu 0,75% na sexta-feira e encerrou a semana em US$ 2,950 por libra-peso. O metal industrial caiu para US$ 2,877 por libra em 19 de março, o nível mais fraco desde julho de 2010.

Na semana, os preços do Copper da Comex perderam 0,02%, uma vez que as preocupações cada vez maiores com a saúde da economia chinesa prejudicaram a demanda por ativos mais arriscados.

A atenção agora se voltou para a divulgação do Índice de Gerentes de Compra (PMI) HSBC de manufatura da China em março, programado para março. A nação asiática é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.

Segundo a CFTC, as posições curtas de cobre totalizaram 21.965 contratos na semana passada, acima dos 24,5% das posições curtas de 10.473 da semana anterior.

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