Investing.com – Os contratos futuros de ouro caíram durante as negociações europeias da manhã desta quarta-feira, recuando do maior nível desde março, uma vez que os investidores estavam cautelosos antes da reunião de política do Banco Central Europeu (BCE), na quinta e sexta-feira, e antes dos dados cruciais sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola norte-americano.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em outubro foram negociados a US$ 1.692,05 por onça-troy durante as primeiras negociações europeias, recuando 0,1%.
Os preços ficaram estagnados em uma faixa estreita de negociação, entre US$ 1.690,25, a baixa diária, e US$ 1.693,55 por onça-troy, a alta da sessão. Os futuros de ouro se recuperaram para US$ 1.698,75 por onça-troy na terça-feira, a maior alta desde 13 de março.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.644,45 por onça-troy, a baixa de 31 de agosto, e resistência de curto prazo em US$ 1.706,15, a alta de 13 de março.
Os investidores estavam agitados antes da reunião de política do BCE, na quinta-feira, em que o presidente Mario Draghi deve anunciar detalhes sobre as medidas que visam ajudar a estabilizar os mercados da região.
O presidente do BCE, Mario Draghi, disse aos decisores políticos na segunda-feira que as compras de títulos de curto prazo para ajudar os países endividados da zona do euro, como Espanha e Itália, não violariam as regras da União Europeia.
O sentimento do mercado permaneceu vulnerável, porém, em meio a temores de que o banco central pode decepcionar.
Enquanto isso, os traders de ouro também estavam aguardando os dados cruciais sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola dos EUA, que permitirão aos investidores avaliar a força do mercado de trabalho e a necessidade de mais flexibilização monetária por parte do Federal Reserve (Fed).
Um relatório decepcionante sobre o emprego no país pode influenciar a decisão do Fed em sua próxima reunião de política, que tem início em 12 de setembro.
Aumentaram as especulações de que o Fed estava perto de introduzir novas medidas para estimular o crescimento da economia dos EUA na terça-feira, depois que dados mostraram que a atividade manufatureira norte-americana contraiu em agosto pelo terceiro mês consecutivo.
O presidente do Fed, Ben Bernanke, indicou na semana passada que o banco central agirá conforme o necessário para fortalecer a recuperação econômica dos EUA.
Os movimentos no preço do ouro este ano seguiram amplamente mudanças nas expectativas quanto a se o banco central dos EUA injetaria ou não mais dinheiro no sistema financeiro.
O ouro subiu em torno de 15% no início deste ano, para US$ 1.790 por onça-troy, após o Fed ter dito em janeiro que manteria as taxas de juros perto de zero até pelo menos o final de 2014 e ter indicado que poderia introduzir uma nova rodada de compra de ativos.
No entanto, os preços perderam quase 5% desde o final de fevereiro, uma vez que o Fed não conseguiu empregar mais flexibilização e por causa das preocupações com o agravamento da crise da dívida na zona do euro, o que impulsionou a demanda por hedge de metais preciosos, o dólar norte-americano.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro caiu 0,7%, para US$ 32,17 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em dezembro recuou 0,3%, para US$ 3,459 por libra-peso.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em outubro foram negociados a US$ 1.692,05 por onça-troy durante as primeiras negociações europeias, recuando 0,1%.
Os preços ficaram estagnados em uma faixa estreita de negociação, entre US$ 1.690,25, a baixa diária, e US$ 1.693,55 por onça-troy, a alta da sessão. Os futuros de ouro se recuperaram para US$ 1.698,75 por onça-troy na terça-feira, a maior alta desde 13 de março.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.644,45 por onça-troy, a baixa de 31 de agosto, e resistência de curto prazo em US$ 1.706,15, a alta de 13 de março.
Os investidores estavam agitados antes da reunião de política do BCE, na quinta-feira, em que o presidente Mario Draghi deve anunciar detalhes sobre as medidas que visam ajudar a estabilizar os mercados da região.
O presidente do BCE, Mario Draghi, disse aos decisores políticos na segunda-feira que as compras de títulos de curto prazo para ajudar os países endividados da zona do euro, como Espanha e Itália, não violariam as regras da União Europeia.
O sentimento do mercado permaneceu vulnerável, porém, em meio a temores de que o banco central pode decepcionar.
Enquanto isso, os traders de ouro também estavam aguardando os dados cruciais sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola dos EUA, que permitirão aos investidores avaliar a força do mercado de trabalho e a necessidade de mais flexibilização monetária por parte do Federal Reserve (Fed).
Um relatório decepcionante sobre o emprego no país pode influenciar a decisão do Fed em sua próxima reunião de política, que tem início em 12 de setembro.
Aumentaram as especulações de que o Fed estava perto de introduzir novas medidas para estimular o crescimento da economia dos EUA na terça-feira, depois que dados mostraram que a atividade manufatureira norte-americana contraiu em agosto pelo terceiro mês consecutivo.
O presidente do Fed, Ben Bernanke, indicou na semana passada que o banco central agirá conforme o necessário para fortalecer a recuperação econômica dos EUA.
Os movimentos no preço do ouro este ano seguiram amplamente mudanças nas expectativas quanto a se o banco central dos EUA injetaria ou não mais dinheiro no sistema financeiro.
O ouro subiu em torno de 15% no início deste ano, para US$ 1.790 por onça-troy, após o Fed ter dito em janeiro que manteria as taxas de juros perto de zero até pelo menos o final de 2014 e ter indicado que poderia introduzir uma nova rodada de compra de ativos.
No entanto, os preços perderam quase 5% desde o final de fevereiro, uma vez que o Fed não conseguiu empregar mais flexibilização e por causa das preocupações com o agravamento da crise da dívida na zona do euro, o que impulsionou a demanda por hedge de metais preciosos, o dólar norte-americano.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro caiu 0,7%, para US$ 32,17 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em dezembro recuou 0,3%, para US$ 3,459 por libra-peso.