Investing.com – Os contratos futuros de petróleo recuaram dos maiores níveis da sessão durante as negociações norte-americanas da manhã desta terça-feira, uma vez que os traders voltaram a atenção para o altamente esperado relatório do Instituto de Gestão de Abastecimento dos EUA (ISM) sobre a atividade manufatureira, no final do dia.
As esperanças de novas ações por parte do Banco Central Europeu (BCE) deram mais apoio ao sentimento do mercado antes da reunião de política monetária do banco central, na quinta-feira.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em outubro foram negociados a US$ 96,54 o barril durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,1%.
No início do dia, os preços subiram até 0,9%, para uma alta da sessão em US$ 97,36 por barril, a maior alta desde 27 de agosto.
Os traders de petróleo esperavam ansiosamente o relatório do Instituto de Gestão de Abastecimento dos EUA (ISM) sobre a atividade manufatureira, no final do dia, bem como dados essenciais sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola, na sexta-feira.
Os dados do ISM, juntamente com os dados sobre emprego, são centrais para medir a probabilidade de mais flexibilização por parte do banco central norte-americano em sua próxima reunião de política monetária, com início para 12 de setembro.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Os futuros de petróleo subiram no início da sessão uma vez que o sentimento do mercado melhorou após o presidente do BCE, Mario Draghi, ter dito na segunda-feira que não haveria problemas em comprar títulos públicos com vencimento de até três anos, afirmando que isso não constituiria financiamento estatal.
Na reunião de política monetária de quinta-feira, o BCE deve anunciar os detalhes de um ansiosamente aguardado programa de compra de títulos públicos projetado para ajudar a aliviar as pressões do financiamento dos países endividados da zona do euro.
Os preços também extraíram apoio das especulações cada vez maiores de que o Federal Reserve (Fed) está se aproximando de implementar estímulo para o crescimento da economia norte-americana, após o discurso do presidente do Fed, Ben Bernanke, na sexta-feira.
Discursando no simpósio anual do Fed, em Jackson Hole, Wyoming, Bernanke disse que o banco central norte-americano agiria conforme necessário para fortalecer a recuperação econômica dos EUA, mas não chegou a indicar a iminência de uma nova rodada de estímulo.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em outubro caíram 0,2%, para US$ 115,53 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 18,99 por barril.
No início do dia, os preços atingiram uma alta da sessão de US$ 116,60, a maior alta desde 3 de maio.
Os preços do petróleo Brent encontraram apoio nas últimas semanas, apresentando recuperação de quase 23% das baixas atingidas em junho, em meio a preocupações cada vez maiores com a redução nos estoques na região do Mar do Norte e após a divulgação das sanções lideradas pelo Ocidente contra as exportações do petróleo iraniano, em 1º de julho.
As esperanças de novas ações por parte do Banco Central Europeu (BCE) deram mais apoio ao sentimento do mercado antes da reunião de política monetária do banco central, na quinta-feira.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em outubro foram negociados a US$ 96,54 o barril durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,1%.
No início do dia, os preços subiram até 0,9%, para uma alta da sessão em US$ 97,36 por barril, a maior alta desde 27 de agosto.
Os traders de petróleo esperavam ansiosamente o relatório do Instituto de Gestão de Abastecimento dos EUA (ISM) sobre a atividade manufatureira, no final do dia, bem como dados essenciais sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola, na sexta-feira.
Os dados do ISM, juntamente com os dados sobre emprego, são centrais para medir a probabilidade de mais flexibilização por parte do banco central norte-americano em sua próxima reunião de política monetária, com início para 12 de setembro.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Os futuros de petróleo subiram no início da sessão uma vez que o sentimento do mercado melhorou após o presidente do BCE, Mario Draghi, ter dito na segunda-feira que não haveria problemas em comprar títulos públicos com vencimento de até três anos, afirmando que isso não constituiria financiamento estatal.
Na reunião de política monetária de quinta-feira, o BCE deve anunciar os detalhes de um ansiosamente aguardado programa de compra de títulos públicos projetado para ajudar a aliviar as pressões do financiamento dos países endividados da zona do euro.
Os preços também extraíram apoio das especulações cada vez maiores de que o Federal Reserve (Fed) está se aproximando de implementar estímulo para o crescimento da economia norte-americana, após o discurso do presidente do Fed, Ben Bernanke, na sexta-feira.
Discursando no simpósio anual do Fed, em Jackson Hole, Wyoming, Bernanke disse que o banco central norte-americano agiria conforme necessário para fortalecer a recuperação econômica dos EUA, mas não chegou a indicar a iminência de uma nova rodada de estímulo.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em outubro caíram 0,2%, para US$ 115,53 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 18,99 por barril.
No início do dia, os preços atingiram uma alta da sessão de US$ 116,60, a maior alta desde 3 de maio.
Os preços do petróleo Brent encontraram apoio nas últimas semanas, apresentando recuperação de quase 23% das baixas atingidas em junho, em meio a preocupações cada vez maiores com a redução nos estoques na região do Mar do Norte e após a divulgação das sanções lideradas pelo Ocidente contra as exportações do petróleo iraniano, em 1º de julho.