Investing.com – Os contratos futuros de soja ampliaram seus ganhos a partir da sessão anterior nesta segunda-feira e foram negociados no nível mais alto desde meados de setembro, em meio a preocupações atuais acerca das safras brasileiras e argentinas afetadas pela seca.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em maio foram negociados a US$ 13,7788 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,9%.
Anteriormente, os futuros subiram até 1,05%, para negociação a US$ 13,7938 por bushel, a maior alta desde 15 de setembro.
Os preços da soja subiram mais de 1% na sexta-feira, após o Ministério da Agricultura da Argentina ter informado que a produção de soja do país deverá cair para 44 milhões de toneladas na temporada de comercialização atual, abaixo dos 49 milhões colhidos em 2011 e dos 46,5 milhões estimados pelo Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) no início de março.
A revisão para baixo foi divulgada depois que o Oil World, influente grupo do setor, reduziu sua estimativa da safra de soja do Brasil em 1,5 milhões de toneladas, para 66,5 milhões de toneladas, queda de 12% em comparação com os 75,3 milhões do ano anterior.
As sombrias previsões para a safra sul-americana alimentaram as especulações de que o USDA reduzirá ainda mais as estimativas de produção de soja do Brasil e da Argentina quando o órgão divulgar sua atualizada previsão global de oferta e demanda global no dia 30 de março.
No mês passado, o USDA reduziu suas estimativas combinadas de produção de soja para o Brasil e Argentina e informou que uma produção sul-americana reduzida impulsionará as exportações dos EUA em 22%, para um recorde de 42,2 milhões de toneladas, no ano de comercialização que começa setembro.
Brasil e Argentina são os principais exportadores de soja e competem com os EUA nesse mercado global. As perspectivas pessimistas para as safras sul-americanas podem aumentar a demanda pelo abastecimento norte-americano.
Os preços também obtiveram apoio das especulações do mercado de que a China comprou, na semana passada, um carregamento de soja dos EUA para embarque em abril, compra feita com o Noroeste do Pacífico.
De acordo com o Ministério da Agricultura dos EUA, a China é o maior consumidor mundial de soja e deve representar quase 60% do comércio mundial do grão na temporada 2011-12.
Em fevereiro, os agricultores norte-americanos venderam 2.923 milhões de toneladas de soja para a China, na maior venda diária já registrada.
Os contratos futuros de soja se recuperaram em quase 13% desde o início de fevereiro, incluindo um aumento de quase 5% em março, uma vez que o sentimento do mercado foi dominado pelas preocupações com as safras prejudicadas dos principais produtores sul-americanos de soja e pelas esperanças de que a demanda da China, principal consumidor do grão, permanecerá robusta no curto prazo.
Os traders de commodities agrícolas já estavam de olho na divulgação, em 30 de março, das estimativas do USDA, que mostrarão a projeção da quantidade de acres em que os agricultores vão plantar o grão.
As especulações no mercado de que os agricultores norte-americanos estão favorecendo as plantações de milho em detrimento das de soja também estão apoiando os preços.
Um mês de março mais quente desde que os registros começaram, em 1971, está incentivando os agricultores a plantar milho mais cedo, pois isso geralmente leva a rendimentos maiores.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em maio subiu 0,25%, para negociação a US$ 6,5513 por bushel, enquanto o milho para entrega em maio recuou 0,5%, para negociação a US$ 6,4738 por bushel.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em maio foram negociados a US$ 13,7788 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,9%.
Anteriormente, os futuros subiram até 1,05%, para negociação a US$ 13,7938 por bushel, a maior alta desde 15 de setembro.
Os preços da soja subiram mais de 1% na sexta-feira, após o Ministério da Agricultura da Argentina ter informado que a produção de soja do país deverá cair para 44 milhões de toneladas na temporada de comercialização atual, abaixo dos 49 milhões colhidos em 2011 e dos 46,5 milhões estimados pelo Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) no início de março.
A revisão para baixo foi divulgada depois que o Oil World, influente grupo do setor, reduziu sua estimativa da safra de soja do Brasil em 1,5 milhões de toneladas, para 66,5 milhões de toneladas, queda de 12% em comparação com os 75,3 milhões do ano anterior.
As sombrias previsões para a safra sul-americana alimentaram as especulações de que o USDA reduzirá ainda mais as estimativas de produção de soja do Brasil e da Argentina quando o órgão divulgar sua atualizada previsão global de oferta e demanda global no dia 30 de março.
No mês passado, o USDA reduziu suas estimativas combinadas de produção de soja para o Brasil e Argentina e informou que uma produção sul-americana reduzida impulsionará as exportações dos EUA em 22%, para um recorde de 42,2 milhões de toneladas, no ano de comercialização que começa setembro.
Brasil e Argentina são os principais exportadores de soja e competem com os EUA nesse mercado global. As perspectivas pessimistas para as safras sul-americanas podem aumentar a demanda pelo abastecimento norte-americano.
Os preços também obtiveram apoio das especulações do mercado de que a China comprou, na semana passada, um carregamento de soja dos EUA para embarque em abril, compra feita com o Noroeste do Pacífico.
De acordo com o Ministério da Agricultura dos EUA, a China é o maior consumidor mundial de soja e deve representar quase 60% do comércio mundial do grão na temporada 2011-12.
Em fevereiro, os agricultores norte-americanos venderam 2.923 milhões de toneladas de soja para a China, na maior venda diária já registrada.
Os contratos futuros de soja se recuperaram em quase 13% desde o início de fevereiro, incluindo um aumento de quase 5% em março, uma vez que o sentimento do mercado foi dominado pelas preocupações com as safras prejudicadas dos principais produtores sul-americanos de soja e pelas esperanças de que a demanda da China, principal consumidor do grão, permanecerá robusta no curto prazo.
Os traders de commodities agrícolas já estavam de olho na divulgação, em 30 de março, das estimativas do USDA, que mostrarão a projeção da quantidade de acres em que os agricultores vão plantar o grão.
As especulações no mercado de que os agricultores norte-americanos estão favorecendo as plantações de milho em detrimento das de soja também estão apoiando os preços.
Um mês de março mais quente desde que os registros começaram, em 1971, está incentivando os agricultores a plantar milho mais cedo, pois isso geralmente leva a rendimentos maiores.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em maio subiu 0,25%, para negociação a US$ 6,5513 por bushel, enquanto o milho para entrega em maio recuou 0,5%, para negociação a US$ 6,4738 por bushel.