Investing.com – Os contratos futuros de soja caíram pela primeira vez em onze pregões nesta segunda-feira, uma vez que os investidores retiraram dinheiro do mercado para bloquear os ganhos de uma recuperação que levou os preços ao nível mais alto, desde meados de setembro, na sexta-feira.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em maio foram negociados a US$ 13,2875 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,27%.
Anteriormente, os futuros caíram até 0,45%, para negociação a US$ 13,2512 por bushel. Na sexta-feira, os preços atingiram US$ 13,3287, a maior alta desde 23 de setembro.
Os preços da soja apresentaram alta em 10 dos últimos 11 pregões que antecederam a segunda-feira. Os contratos futuros de soja se recuperaram em quase 10% desde o início de fevereiro, uma vez que os traders concentraram-se nas safras prejudicadas dos principais produtores sul-americanos de soja e nos indícios de que a demanda da China, principal consumidor do grão, permanecerá robusta no curto prazo.
Todavia, a alta repentina dos preços levou alguns investidores a vender a sua posição e a bloquear os ganhos na realização de lucros, em meio a preocupações com uma desaceleração do crescimento econômico chinês e de seu impacto na demanda de grãos vinda do país asiático.
Mais cedo, em um discurso à Assembleia Nacional Popular, em Pequim, o premiê chinês Wen Jiabao disse que o governo terá como meta uma expansão de 7,5% este ano e definirá uma meta de inflação de 4%. O governo tinha uma meta de 8% de 2005 a 2011.
De acordo com o Ministério da Agricultura dos EUA, a China é o maior consumidor mundial de soja e deve representar quase 60% do comércio mundial do grão na temporada 2011-12. .
Mas os preços permaneceram apoiados perto da alta de cinco meses da semana passada, após o influente grupo Informa Economics ter reduzido, na sexta-feira, sua previsão de safra de soja do Brasil para a temporada 2011-12 para 68 milhões de toneladas, ante uma estimativa anterior de 70 milhões.
O Informa também reduziu sua estimativa para a safra do Paraguai em 2,4 toneladas, para 4 milhões de toneladas, e elevou sua previsão para a safra argentina de soja em 1 milhão de toneladas, para 47,5 milhões de toneladas.
No entanto, os mercados ignoraram a estimativa da Argentina, depois que a maior bolsa de grãos da Argentina, em Rosário, ter reduziu, na semana passada, sua previsão para a produção argentina de soja em 5 milhões de toneladas, para 44,5 milhões de toneladas.
O número também permanece abaixo da previsão oficial do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) de 48 milhões de toneladas.
A América do Sul é o principal continente exportador de soja e concorre com os EUA pelos negócios no mercado global. Uma visão pessimista para as safras sul-americanas do grão podem aumentar a demanda pelos grãos norte-americanos.
Enquanto isso, os comerciantes do grão estavam esperando ansiosamente o Relatório de Previsão de Oferta e Procura Agrícola Mundial do USDA para março, que deve ser divulgado na sexta-feira.
Alguns analistas de mercado esperam que o órgão eleve suas estimativas para as exportações de soja dos EUA, dado o aumento da demanda pelos estoques norte-americanos e uma revisão para baixo na safra sul-americana de soja.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em maio subiu 0,73%, para negociação a US$ 6,5675 por bushel, enquanto o milho para entrega em maio avançou 0,25%, para negociação a US$ 6,4913 por bushel.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em maio foram negociados a US$ 13,2875 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,27%.
Anteriormente, os futuros caíram até 0,45%, para negociação a US$ 13,2512 por bushel. Na sexta-feira, os preços atingiram US$ 13,3287, a maior alta desde 23 de setembro.
Os preços da soja apresentaram alta em 10 dos últimos 11 pregões que antecederam a segunda-feira. Os contratos futuros de soja se recuperaram em quase 10% desde o início de fevereiro, uma vez que os traders concentraram-se nas safras prejudicadas dos principais produtores sul-americanos de soja e nos indícios de que a demanda da China, principal consumidor do grão, permanecerá robusta no curto prazo.
Todavia, a alta repentina dos preços levou alguns investidores a vender a sua posição e a bloquear os ganhos na realização de lucros, em meio a preocupações com uma desaceleração do crescimento econômico chinês e de seu impacto na demanda de grãos vinda do país asiático.
Mais cedo, em um discurso à Assembleia Nacional Popular, em Pequim, o premiê chinês Wen Jiabao disse que o governo terá como meta uma expansão de 7,5% este ano e definirá uma meta de inflação de 4%. O governo tinha uma meta de 8% de 2005 a 2011.
De acordo com o Ministério da Agricultura dos EUA, a China é o maior consumidor mundial de soja e deve representar quase 60% do comércio mundial do grão na temporada 2011-12. .
Mas os preços permaneceram apoiados perto da alta de cinco meses da semana passada, após o influente grupo Informa Economics ter reduzido, na sexta-feira, sua previsão de safra de soja do Brasil para a temporada 2011-12 para 68 milhões de toneladas, ante uma estimativa anterior de 70 milhões.
O Informa também reduziu sua estimativa para a safra do Paraguai em 2,4 toneladas, para 4 milhões de toneladas, e elevou sua previsão para a safra argentina de soja em 1 milhão de toneladas, para 47,5 milhões de toneladas.
No entanto, os mercados ignoraram a estimativa da Argentina, depois que a maior bolsa de grãos da Argentina, em Rosário, ter reduziu, na semana passada, sua previsão para a produção argentina de soja em 5 milhões de toneladas, para 44,5 milhões de toneladas.
O número também permanece abaixo da previsão oficial do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) de 48 milhões de toneladas.
A América do Sul é o principal continente exportador de soja e concorre com os EUA pelos negócios no mercado global. Uma visão pessimista para as safras sul-americanas do grão podem aumentar a demanda pelos grãos norte-americanos.
Enquanto isso, os comerciantes do grão estavam esperando ansiosamente o Relatório de Previsão de Oferta e Procura Agrícola Mundial do USDA para março, que deve ser divulgado na sexta-feira.
Alguns analistas de mercado esperam que o órgão eleve suas estimativas para as exportações de soja dos EUA, dado o aumento da demanda pelos estoques norte-americanos e uma revisão para baixo na safra sul-americana de soja.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em maio subiu 0,73%, para negociação a US$ 6,5675 por bushel, enquanto o milho para entrega em maio avançou 0,25%, para negociação a US$ 6,4913 por bushel.