Investing.com – Os contratos futuros de soja caíram nesta segunda-feira pela primeira vez em três dias, uma vez que o forte dólar norte-americano fez os investidores retirarem dinheiro do mercado para bloquear os ganhos de uma recuperação que levou os preços ao nível mais alto, desde o final de agosto, na sexta-feira.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em julho foram negociados a US$ 14,4600 por bushel durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,25%.
Anteriormente, os futuros caíram até 0,35%, para negociação na baixa da sessão, a US$ 14,4513 por bushel. Na sexta-feira, os preços atingiram US$ 14,5388 por bushel, a maior alta desde 31 de agosto.
As commodities agrícolas foram afetadas por influências externas nesta segunda-feira, uma vez que o apetite por ativos mais arriscados ficou sob pressão em meio a temores crescentes acerca das previsões do crescimento econômico global.
Dados fracos sobre a manufatura da zona euro e da China, combinados com a incerteza política na França e na Holanda, pesaram sobre o sentimento do mercado, levando os inventores para a segurança relativa do dólar norte-americano.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,03%, para 79,52.
Um dólar mais forte reduz o apelo das safras norte-americanas para os compradores estrangeiros e faz das commodities um investimento alternativo menos atraente.
Algumas realizações de lucro também pesaram depois que os preços da soja subiram quase 3% na sexta-feira, o maior avanço diário em três semanas, em meio a mais provas de que a demanda chinesa pela soja norte-americana continua forte.
O Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) disse que os agricultores norte-americanos venderam 1.219 milhões de toneladas de soja na semana passada, a maior quantidade em cinco semanas, e acima do nível das previsões de venda de 850.000 a 1,1 milhão de toneladas.
Além disso, o USDA confirmou a venda de 230.000 toneladas da soja norte-americana para a China, para entrega na campanha de comercialização 2012-13, que começa 01 de setembro.
O órgão informou uma outra venda de 225.000 toneladas para um destino desconhecido, considerado por muitos participantes do mercado como sendo para a China também.
De acordo com o Ministério da Agricultura dos EUA, a China é o maior consumidor mundial de soja e deve representar quase 60% do comércio mundial do grão na temporada 2011-12.
Enquanto isso, as preocupações contínuas sobre a safra prejudicada pela seca nos principais produtores sul-americanos deram mais apoio.
Na quinta-feira, a Argentina reduziu sua estimativa oficial de safras de soja deste ano, alimentando as especulações de que o USDA reduzirá suas estimativas sobre a produção de soja do país no seu próximo relatório de oferta e procura, que deve ser divulgado no início de maio.
A Argentina é o principal exportador de soja e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. Uma visão pessimista para as safras argentinas do grão pode aumentar a demanda pelos grãos norte-americanos.
Os preços da soja se recuperaram em quase 22% desde o início de dezembro, e subiram quase 18% desde fevereiro, uma vez que o sentimento do mercado foi dominado pelas preocupações com as safras prejudicadas dos principais produtores sul-americanos de soja e pelas esperanças de que a demanda da China, principal consumidor do grão, permanecerá robusta no curto prazo.
Os participantes do mercado estavam ansiosos para ver o relatório semanal de progresso do plantio do Ministério da Agricultura dos EUA, após o fechamento de segunda-feira na CBOT.
O órgão deve divulgar seu primeiro progresso plantio de soja no relatório semanal de progresso de culturas no final do dia.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em julho caiu 0,1%, para negociação a US$ 6,2163 por bushel, ao passo que o milho para entrega em julho caiu 0,2%, para negociação a US$ 6,0238 por bushel.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em julho foram negociados a US$ 14,4600 por bushel durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,25%.
Anteriormente, os futuros caíram até 0,35%, para negociação na baixa da sessão, a US$ 14,4513 por bushel. Na sexta-feira, os preços atingiram US$ 14,5388 por bushel, a maior alta desde 31 de agosto.
As commodities agrícolas foram afetadas por influências externas nesta segunda-feira, uma vez que o apetite por ativos mais arriscados ficou sob pressão em meio a temores crescentes acerca das previsões do crescimento econômico global.
Dados fracos sobre a manufatura da zona euro e da China, combinados com a incerteza política na França e na Holanda, pesaram sobre o sentimento do mercado, levando os inventores para a segurança relativa do dólar norte-americano.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,03%, para 79,52.
Um dólar mais forte reduz o apelo das safras norte-americanas para os compradores estrangeiros e faz das commodities um investimento alternativo menos atraente.
Algumas realizações de lucro também pesaram depois que os preços da soja subiram quase 3% na sexta-feira, o maior avanço diário em três semanas, em meio a mais provas de que a demanda chinesa pela soja norte-americana continua forte.
O Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) disse que os agricultores norte-americanos venderam 1.219 milhões de toneladas de soja na semana passada, a maior quantidade em cinco semanas, e acima do nível das previsões de venda de 850.000 a 1,1 milhão de toneladas.
Além disso, o USDA confirmou a venda de 230.000 toneladas da soja norte-americana para a China, para entrega na campanha de comercialização 2012-13, que começa 01 de setembro.
O órgão informou uma outra venda de 225.000 toneladas para um destino desconhecido, considerado por muitos participantes do mercado como sendo para a China também.
De acordo com o Ministério da Agricultura dos EUA, a China é o maior consumidor mundial de soja e deve representar quase 60% do comércio mundial do grão na temporada 2011-12.
Enquanto isso, as preocupações contínuas sobre a safra prejudicada pela seca nos principais produtores sul-americanos deram mais apoio.
Na quinta-feira, a Argentina reduziu sua estimativa oficial de safras de soja deste ano, alimentando as especulações de que o USDA reduzirá suas estimativas sobre a produção de soja do país no seu próximo relatório de oferta e procura, que deve ser divulgado no início de maio.
A Argentina é o principal exportador de soja e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. Uma visão pessimista para as safras argentinas do grão pode aumentar a demanda pelos grãos norte-americanos.
Os preços da soja se recuperaram em quase 22% desde o início de dezembro, e subiram quase 18% desde fevereiro, uma vez que o sentimento do mercado foi dominado pelas preocupações com as safras prejudicadas dos principais produtores sul-americanos de soja e pelas esperanças de que a demanda da China, principal consumidor do grão, permanecerá robusta no curto prazo.
Os participantes do mercado estavam ansiosos para ver o relatório semanal de progresso do plantio do Ministério da Agricultura dos EUA, após o fechamento de segunda-feira na CBOT.
O órgão deve divulgar seu primeiro progresso plantio de soja no relatório semanal de progresso de culturas no final do dia.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em julho caiu 0,1%, para negociação a US$ 6,2163 por bushel, ao passo que o milho para entrega em julho caiu 0,2%, para negociação a US$ 6,0238 por bushel.