Investing.com - Os contratos futuros norte-americanos de petróleo subiram hoje no primeiro pregão do ano, uma vez que os participantes do mercado estão aguardando dados norte-americanos importantes, no final do dia, para medir a força econômica do maior consumidor mundial de petróleo.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (NYMEX), o petróleo West Texas Intermediate para entrega em fevereiro foi negociado a US$ 98,91 o barril durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,5%. Os futuros de petróleo negociados em Nova York ficaram em uma faixa entre US$ 98,54 e US$ 98,96 por barril.
Espera-se que os contratos futuros de petróleo encontrem apoio em US$ 098,15 por onça-troy, a baixa de 31 de dezembro, e resistência em US$ 100,42, a alta de 30 de dezembro. Não houve pregão ou pregão eletrônico na quarta-feira em virtude do feriado de Ano Novo.
Espera-se que os volumes de negociação fiquem leves em virtude do período de festas, reduzindo a liquidez no mercado e aumentado a volatilidade, o que pode ajudar a aumentar os movimentos do mercado.
O Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) deve divulgar seu PMI de manufatura no final da sessão, ao passo que o Ministério do Trabalho deve divulgar seu relatório semanal sobre os pedidos novos de seguro desemprego. Os EUA também devem publicar dados sobre os gastos com construção.
Os traders de petróleo também estão aguardando dados semanais importantes sobre as reservas dos EUA, que se espera que mostrem a quinta queda semanal consecutiva nas reservas de petróleo bruto.
Após o fechamento dos mercados na terça-feira, o Instituto Americano de Petróleo (API), um grupo do setor petrolífero, informou que os estoques de petróleo nos EUA caíram em 5,7 milhões de barris na semana encerrada em 27 de dezembro.
Os números mais atentamente observados da Administração de Informações de Energia (EIA) dos EUA foram postergados até sexta-feira devido ao feriado de Ano Novo.
Os futuros norte-americanos de petróleo, também conhecidos como West Texas Intermediate ou WTI, ficaram bem apoiados nos últimos meses em meio a indicações de que a economia norte-americana está ganhando força.
Os preços do petróleo na Nymex encerraram 2013 com um ganho de aproximadamente 6%, o maior avanço anual desde 2010.
Na ICE Futures Exchange de Londres, os futuros de petróleo Brent para entrega em fevereiro subiram 0,35%, para US$ 111,19 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 12,28 o barril.
Os preços do Brent negociado em Londres ficaram bem apoiados nas últimas semanas em meio a preocupações contínuas com uma interrupção nas reservas oriundas da Líbia e do Sudão do Sul.
Os traders de petróleo ignoraram um par de relatórios decepcionantes sobre o setor manufatureiro chinês. Dados divulgados no início do dia mostraram que a versão final do índice HSBC de gerentes de compra (PMI) da China caiu para 50,5 em dezembro, de uma leitura final de 50,8 em novembro.
O relatório foi publicado um dia após um relatório do governo ter mostrado que o índice de gerentes de compra (PMI) de manufatura da China caiu para uma baixa de quatro meses de 51,0 no mês passado dos 51,4 atingidos em novembro e ficando pior que a projeção de um declínio de 51,2.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (NYMEX), o petróleo West Texas Intermediate para entrega em fevereiro foi negociado a US$ 98,91 o barril durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,5%. Os futuros de petróleo negociados em Nova York ficaram em uma faixa entre US$ 98,54 e US$ 98,96 por barril.
Espera-se que os contratos futuros de petróleo encontrem apoio em US$ 098,15 por onça-troy, a baixa de 31 de dezembro, e resistência em US$ 100,42, a alta de 30 de dezembro. Não houve pregão ou pregão eletrônico na quarta-feira em virtude do feriado de Ano Novo.
Espera-se que os volumes de negociação fiquem leves em virtude do período de festas, reduzindo a liquidez no mercado e aumentado a volatilidade, o que pode ajudar a aumentar os movimentos do mercado.
O Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) deve divulgar seu PMI de manufatura no final da sessão, ao passo que o Ministério do Trabalho deve divulgar seu relatório semanal sobre os pedidos novos de seguro desemprego. Os EUA também devem publicar dados sobre os gastos com construção.
Os traders de petróleo também estão aguardando dados semanais importantes sobre as reservas dos EUA, que se espera que mostrem a quinta queda semanal consecutiva nas reservas de petróleo bruto.
Após o fechamento dos mercados na terça-feira, o Instituto Americano de Petróleo (API), um grupo do setor petrolífero, informou que os estoques de petróleo nos EUA caíram em 5,7 milhões de barris na semana encerrada em 27 de dezembro.
Os números mais atentamente observados da Administração de Informações de Energia (EIA) dos EUA foram postergados até sexta-feira devido ao feriado de Ano Novo.
Os futuros norte-americanos de petróleo, também conhecidos como West Texas Intermediate ou WTI, ficaram bem apoiados nos últimos meses em meio a indicações de que a economia norte-americana está ganhando força.
Os preços do petróleo na Nymex encerraram 2013 com um ganho de aproximadamente 6%, o maior avanço anual desde 2010.
Na ICE Futures Exchange de Londres, os futuros de petróleo Brent para entrega em fevereiro subiram 0,35%, para US$ 111,19 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 12,28 o barril.
Os preços do Brent negociado em Londres ficaram bem apoiados nas últimas semanas em meio a preocupações contínuas com uma interrupção nas reservas oriundas da Líbia e do Sudão do Sul.
Os traders de petróleo ignoraram um par de relatórios decepcionantes sobre o setor manufatureiro chinês. Dados divulgados no início do dia mostraram que a versão final do índice HSBC de gerentes de compra (PMI) da China caiu para 50,5 em dezembro, de uma leitura final de 50,8 em novembro.
O relatório foi publicado um dia após um relatório do governo ter mostrado que o índice de gerentes de compra (PMI) de manufatura da China caiu para uma baixa de quatro meses de 51,0 no mês passado dos 51,4 atingidos em novembro e ficando pior que a projeção de um declínio de 51,2.