RIO DE JANEIRO (Reuters) - O governo federal não cogita despachar térmicas com custo de geração mais elevado, "fora da ordem de mérito", pelo menos até a próxima reunião do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), prevista para janeiro, devido às chuvas de dezembro, que estão acima das previsões.
A afirmação foi feita pelo presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Luiz Barroso, a jornalistas, durante evento no Rio de Janeiro.
Barroso afirmou ainda que o governo planeja realizar leilão de energia A-6, para entrega da energia em seis anos, no segundo semestre de 2018.
(Por Rodrigo Viga Gaier)