Investing.com – Os contratos futuros norte-americanos de grãos subiram nesta segunda-feira, com os preços do milho subindo para uma alta de sete dias após o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) ter projetado uma colheita de outono menor que o esperado pelos analistas.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 4,3163 por bushel, subindo 1%. Os preços subiram para US$ 4,3200 por bushel no início do dia, a maior alta desde 31 de outubro.
Na sexta-feira, o contrato de milho de dezembro subiu 1,49%, para US$ 4,2660 por bushel.
O USDA disse na sexta que a safra de milho dos EUA totalizará 13,989 bilhões de bushels na temporada de comercialização de 2013, comparada com as expectativas de 14,029 bilhões de bushels.
As reservas norte-americanas de milho devem totalizar 1,887 bilhão de bushels no ano de safra encerrando em 31 de agosto, significativamente abaixo das estimativas de 2,056 bilhões de bushels.
A projeção de exportação foi ampliada para 1,4 bilhões de bushels, 14% acima de uma estimativa anterior, uma vez que os importadores globais estão observando para tirar vantagem de preços mais baixos.
Os futuros de milho ficaram em baixa nos últimos meses em meio a expectativas de que a colheita de milho deste ano nos EUA será a maior já registrada.
Em 8 de novembro, os preços do grão caíram para uma baixa de quatro semanas de US$ 4,1540 por bushel.
Na CBOT, os futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 12,9638 por bushel, avançando 0,1%. Os preços da oleaginosa foram negociados numa faixa entre US$ 12,9038 por bushel, a baixa diária, e US$ 12,9760 por bushel, a alta da sessão e o nível mais forte desde 25 de outubro.
Na sexta-feira, o contrato de soja de janeiro subiu 2,33%, para US$ 12,9600 por onça-troy.
Os preços da oleaginosa recuperaram-se na sexta-feira após o USDAD ter estimado que as reservas domésticas do ano que vem seriam menores que o projetado, citando forte demanda de exportação pela oleaginosa.
As reservas norte-americanas de soja antes da colheita do ano que vem foram projetadas ara 170 milhões de bushels, abaixo das expectativas de 183,1 milhões de bushels.
O USDA elevou sua projeção de exportações de soja no ano atual da safra para 1,45 milhões de bushels de uma estimativa anterior de 1,37 bilhões de bushel.
As reservas finais globais da oleaginosa foram projetadas para 70,23 milhões de toneladas, significativamente abaixo das expectativas de 72,4 milhões.
Enquanto isso, os futuros de trigo para entrega em dezembro foram negociados a US$ 6,5388 por bushel, avançando 0,55%. Os preços do trigo foram negociados numa faixa entre US$ 6,4913 por bushel, a baixa diária, e US$ 6,5438 por bushel, a alta da sessão.
Na sexta-feira, o contrato de dezembro caiu para US$ 6,4400 por bushel, o menor nível desde 20 de setembro, antes de se estabilizar em US$ 6,4960 por bushel, caindo 0,5%.
O USDA disse que as reservas de trigo nos EUA no fim do ano atual de comercialização da safra totalizarão 565 milhões de bushels, acima das expectativas de 527 milhões de bushels.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 4,3163 por bushel, subindo 1%. Os preços subiram para US$ 4,3200 por bushel no início do dia, a maior alta desde 31 de outubro.
Na sexta-feira, o contrato de milho de dezembro subiu 1,49%, para US$ 4,2660 por bushel.
O USDA disse na sexta que a safra de milho dos EUA totalizará 13,989 bilhões de bushels na temporada de comercialização de 2013, comparada com as expectativas de 14,029 bilhões de bushels.
As reservas norte-americanas de milho devem totalizar 1,887 bilhão de bushels no ano de safra encerrando em 31 de agosto, significativamente abaixo das estimativas de 2,056 bilhões de bushels.
A projeção de exportação foi ampliada para 1,4 bilhões de bushels, 14% acima de uma estimativa anterior, uma vez que os importadores globais estão observando para tirar vantagem de preços mais baixos.
Os futuros de milho ficaram em baixa nos últimos meses em meio a expectativas de que a colheita de milho deste ano nos EUA será a maior já registrada.
Em 8 de novembro, os preços do grão caíram para uma baixa de quatro semanas de US$ 4,1540 por bushel.
Na CBOT, os futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 12,9638 por bushel, avançando 0,1%. Os preços da oleaginosa foram negociados numa faixa entre US$ 12,9038 por bushel, a baixa diária, e US$ 12,9760 por bushel, a alta da sessão e o nível mais forte desde 25 de outubro.
Na sexta-feira, o contrato de soja de janeiro subiu 2,33%, para US$ 12,9600 por onça-troy.
Os preços da oleaginosa recuperaram-se na sexta-feira após o USDAD ter estimado que as reservas domésticas do ano que vem seriam menores que o projetado, citando forte demanda de exportação pela oleaginosa.
As reservas norte-americanas de soja antes da colheita do ano que vem foram projetadas ara 170 milhões de bushels, abaixo das expectativas de 183,1 milhões de bushels.
O USDA elevou sua projeção de exportações de soja no ano atual da safra para 1,45 milhões de bushels de uma estimativa anterior de 1,37 bilhões de bushel.
As reservas finais globais da oleaginosa foram projetadas para 70,23 milhões de toneladas, significativamente abaixo das expectativas de 72,4 milhões.
Enquanto isso, os futuros de trigo para entrega em dezembro foram negociados a US$ 6,5388 por bushel, avançando 0,55%. Os preços do trigo foram negociados numa faixa entre US$ 6,4913 por bushel, a baixa diária, e US$ 6,5438 por bushel, a alta da sessão.
Na sexta-feira, o contrato de dezembro caiu para US$ 6,4400 por bushel, o menor nível desde 20 de setembro, antes de se estabilizar em US$ 6,4960 por bushel, caindo 0,5%.
O USDA disse que as reservas de trigo nos EUA no fim do ano atual de comercialização da safra totalizarão 565 milhões de bushels, acima das expectativas de 527 milhões de bushels.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.