Investing.com – Os contratos futuros de grãos subiram durante as negociações europeias da manhã desta quarta-feira, com os preços da soja e do milho avançando uma vez que os traders continuaram monitorando as previsões de chuva para esta semana no Brasil e na Argentina.
Os mercados norte-americanos devem reabrir hoje, após permanecerem fechados nos últimos dois dias porque o furacão Sandy causou danos graves na parte nordeste dos EUA.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 15,4688 por bushel, ganhando 0,65%. O contrato de janeiro subiu até 0,85% no início do dia, para US$ 15,4888 por bushel, a alta da sessão.
No Brasil, chuvas fortes foram previstas nas principais regiões de plantio em todo o país para o final desta semana ou fim de semana, potencialmente atrasando a início da estação de plantio das safras de soja.
O grupo Safras e Mercado informou, em um relatório divulgado no início da semana, que o plantio de soja no país estava 28% a partir de 26 de outubro, abaixo dos 41% registrados na mesma semana do ano passado.
Além disso, o Oil World advertiu que os atrasos da chuva podem reduzir as plantações de soja no Brasil e Argentina, segundo e terceiro maiores exportadores da oleaginosa.
Os preços da soja ficaram sob forte pressão de venda nas últimas semanas, perdendo quase 15% desde que atingiu uma alta recorde de US$ 17,8888 por bushel em 4 de setembro, quando os agricultores norte-americanos começaram a colher a soja em um ritmo mais rápido.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 7,4688 por bushel, avançando 0,7%. No início do dia, os futuros vencendo este mês subiram para uma alta da sessão, a US$ 7,4788 por bushel.
Os preços do milho ficaram sob pressão nas últimas semanas, uma vez que uma combinação de preocupações reduzidas com o ritmo da colheita norte-americana e preocupações com uma demanda menor pelo milho norte-americano reduziram o apelo da commodity.
Os futuros de milho caíram quase 12% desde que atingiram uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em agosto.
Os futuros caíram para o menor nível desde 15 de outubro no início da semana, antes de subirem em virtude da volta dos investidores ao mercado na busca por barganhas.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em dezembro foram negociados a US$ 8,6688 por bushel, subindo 1,2%. O contrato de dezembro subiu até 1,4% no início da sessão, para US$ 8,6875 por bushel, a alta diária.
Os preços do trigo continuaram atraindo apoio das preocupações com uma interrupção nas reservas mundiais.
Em 24 de outubro, os preços do trigo vencendo este mês subiram para US$ 8,9475 por bushel, uma alta de três semanas, após o ministro da Agricultura da Ucrânia ter dito que o país interromperia as exportações de trigo a partir de 15 de novembro.
A Ucrânia é uma das maiores exportadoras de trigo e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. Uma interrupção no abastecimento vindo do país pode aumentar a demanda pelas reservas norte-americanas, que é o terceiro maior produtor mundial de trigo e o maior exportador da fibra.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Os mercados norte-americanos devem reabrir hoje, após permanecerem fechados nos últimos dois dias porque o furacão Sandy causou danos graves na parte nordeste dos EUA.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 15,4688 por bushel, ganhando 0,65%. O contrato de janeiro subiu até 0,85% no início do dia, para US$ 15,4888 por bushel, a alta da sessão.
No Brasil, chuvas fortes foram previstas nas principais regiões de plantio em todo o país para o final desta semana ou fim de semana, potencialmente atrasando a início da estação de plantio das safras de soja.
O grupo Safras e Mercado informou, em um relatório divulgado no início da semana, que o plantio de soja no país estava 28% a partir de 26 de outubro, abaixo dos 41% registrados na mesma semana do ano passado.
Além disso, o Oil World advertiu que os atrasos da chuva podem reduzir as plantações de soja no Brasil e Argentina, segundo e terceiro maiores exportadores da oleaginosa.
Os preços da soja ficaram sob forte pressão de venda nas últimas semanas, perdendo quase 15% desde que atingiu uma alta recorde de US$ 17,8888 por bushel em 4 de setembro, quando os agricultores norte-americanos começaram a colher a soja em um ritmo mais rápido.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 7,4688 por bushel, avançando 0,7%. No início do dia, os futuros vencendo este mês subiram para uma alta da sessão, a US$ 7,4788 por bushel.
Os preços do milho ficaram sob pressão nas últimas semanas, uma vez que uma combinação de preocupações reduzidas com o ritmo da colheita norte-americana e preocupações com uma demanda menor pelo milho norte-americano reduziram o apelo da commodity.
Os futuros de milho caíram quase 12% desde que atingiram uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em agosto.
Os futuros caíram para o menor nível desde 15 de outubro no início da semana, antes de subirem em virtude da volta dos investidores ao mercado na busca por barganhas.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em dezembro foram negociados a US$ 8,6688 por bushel, subindo 1,2%. O contrato de dezembro subiu até 1,4% no início da sessão, para US$ 8,6875 por bushel, a alta diária.
Os preços do trigo continuaram atraindo apoio das preocupações com uma interrupção nas reservas mundiais.
Em 24 de outubro, os preços do trigo vencendo este mês subiram para US$ 8,9475 por bushel, uma alta de três semanas, após o ministro da Agricultura da Ucrânia ter dito que o país interromperia as exportações de trigo a partir de 15 de novembro.
A Ucrânia é uma das maiores exportadoras de trigo e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. Uma interrupção no abastecimento vindo do país pode aumentar a demanda pelas reservas norte-americanas, que é o terceiro maior produtor mundial de trigo e o maior exportador da fibra.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.